O pensamento estratégico transcende os simples atos de plane

O pensamento estratégico transcende os simples atos de planejar, constituindo-se como uma forma de raciocínio que orienta a ação estratégica. Ele capacita as organizações a navegarem nas complexidades ambientais e a definir um rumo coeso. As diversas escolas de estratégia, conforme categorizadas por teóricos, como Mitzberg, oferecem múltiplas perspectivas sobre a formulação estratégica. As abordagens prescritivas, como a do design e a do planejamento, valorizam processos analíticos e deliberados, onde a estratégia é conhecida antes de sua implementação. Em contraste, escolas descritivas, como a do aprendizado e a cultural, admitem que estratégias podem emergir de padrões comportamentais do conhecimento adquirido pela organização ou serem moldadas por valores e crenças compartilhadas, não se limitando a um roteiro formal. No âmbito das escolas da estratégia, a escola do posicionamento de vertente prescritiva indica que a formulação estratégica deve, principalmente, alternativa A, ser fundamentada na visão intuitiva e na experiência do líder, adaptando-se de forma flexível às mudanças. Alternativa B, surgir gradualmente por meio de aprendizado contínuo da organização, ajustando-se com base nas vivências anteriores. Alternativa C, resultar de processos de negociação e do exercício do poder entre distintos grupos de interesses internos e externos. Alternativa D, analisar a estrutura do setor industrial, identificando posições competitivas genéricas que sejam favoráveis e defensáveis. Alternativa E, concentrar-se nos modelos mentais e nos esquemas cognitivos dos estrategistas para entender a tomada de decisão.