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Larrisa há 4 anos
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Ajuda em taylorismo

1-Observe a imagem e o texto a seguir. Cena do filme Tempos Modernos “Tempos modernos, filme de 1936, cuja temática ultrapassa a tragédia da existência individual e coloca em cena o conflito entre o homem e o taylorismo.” BODY-GENDROT, Sophie. Uma vida privada francesa segundo o modelo americano. In:DUBY, Georges; ARIÈS, Philippe. História da vida privada. V.3, p. 535. [Adaptado]. Considerando a imagem e o fragmento, indique duas características do taylorismo

 

https://lh3.googleusercontent.com/_eztXS3YTsu4hHJCaZyJUQMm6-94KbU5jZRl-0DHMpC0FkGHrXB3L2vkkcXOs50gkDbZhXkH4yFat1x6Cf22tfaKItqaxZ8bS5l0Rbjui4L-b_AUn-Wwt1uTH9QqLNed8w=w434

 

2-explique o novo tipo de conflito sugerido na figura e a questão anterior

Geografia Ensino Médio Reforço Escolar
2 respostas
Professor Zaqueu R.
Respondeu há 4 anos
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A questão da hiper-especialização em uma única função de trabalho e quando o funcionário não podia desempenhar aquela função ficava alheio ao processo produtivo, pois não sabia fazer mais nada.

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Professor Thiago F.
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Respondeu há 2 anos
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1- A partir do fragmento e da imagem, podemos inferir duas características do taylorismo:

 

A fragmentação do trabalho em tarefas específicas e repetitivas, como podemos ver na imagem em que o personagem é representado como uma peça dentro da máquina, realizando uma atividade mecânica e descontextualizada;

A padronização dos processos produtivos, que busca maximizar a eficiência e reduzir o tempo de produção, como indicado pelo relógio presente na imagem, que representa a importância do controle temporal na produção em série.

2- Na figura, podemos observar um novo tipo de conflito que surge com a adoção do modelo taylorista de produção em larga escala. Nesse modelo, os trabalhadores são submetidos a tarefas repetitivas e descontextualizadas, que os colocam em uma posição de fragilidade e desumanização, como se fossem apenas peças da máquina produtiva. O novo tipo de conflito que emerge, portanto, é o conflito entre o homem e a máquina, em que o trabalhador se sente alienado e oprimido pelo sistema de produção em que está inserido. Esse conflito é agravado pela falta de autonomia e controle sobre o próprio trabalho, que é organizado de forma centralizada e padronizada pela empresa.

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