
Análise de Primos em PA

em 03 de Maio de 2018
Seja a função exponencial '((a^ : R -> R+) : (ax = y))' com 'a' Real positivo e diferente de '1'. Seja também a função logarítmica sua função inversa:
'((a^-1 = loga) : (loga : R+ -> R) : (loga y = x))'.
Deseja-se compor infinitamente a função logarítmica com ela mesma, isto é:
'(loga (loga (loga ( ... (loga (y)) ... ))))'.
Sendo 'a' maior que 'y' e 'y' maior que '1',
'(loga x = x')' tal que '(0 < x < 1)' e
'(-1 < x' < 0)', pois '(ax' = y')', '(a(-1) < y')', logo,
'(0 < (y' = x) < 1)'.
Dessa forma, para '(loga x')' em alguma etapa, obtém-se o logaritmando negativo, o que contraria a definição acima.
Porém com 'y' maior que 'a' maior que '1',
'(loga x = x')' tal que '(x > 1)' e '(x' < -1)', pois
'(ax' = y')' e '((y' = x) > 1)'.
Também obtem-se o logaritmando negativo para '(loga x')', em alguma etapa, o que contraria a definição acima. Para '(a >> y)', existe uma possibilidade finita de composições no primeiro caso, bem como para '(y >> a)' no segundo.
Isso é Suficiente para se afirmar que a função logarítmica não pode ser composta como desejado, quando '(a > 1)' e '(y > 1)' (segundo as definições acima)? E se 'y' for infinitamente grande, então a composição infinita seria possível?
Em uma função, a expansão de suas propriedades de um dado conjunto para um outro de maior cardinalidade, é garantida à sua função inversa? Como feito em sala, a axiomatização foi realizada apenas para a função exponencial, e não para a logarítmica, de forma a nem ser uma preocupação o fato de não fazê-la.
Dada uma função sobre dois corpos fechados em suas operações e propriedades, a sua inversa também manterá essas características? E a bijeção da função seria algo Necessário a essa condição? (Como no caso da exponencial com a logarítmica)