Práticas indesejadas na solicitação das aulas Profes.

Há algum tempo, precisando ampliar a renda familiar, procurei por uma plataforma onde fosse possível ter confiança no trabalho e poder lecionar. Na minha busca, encontrei a Base Profes onde percebi a seriedade e segurança no trabalho e, desde então, continuo a lecionar por aqui. 

Nesta caminhada, como muitos de meus iguais aqui presentes, percebei que comprar o pacote de mensal com respostas para aula era sim uma excelente opção para ampliar o número de aulas e, já o fiz. Ao longo deste período identifiquei algumas solicitações que, acredito ser importante compartilhar aqui para nossa experiência. Dentre algumas práticas indesejadas dos alunos e alunas, separei em algumas principais e classifiquei como: Aluno Requisitor, Caloteiro e o Atravessador. Vou relatar um pouco sobre isso: 

Aluno Requisitor: Solicitar a primeira aula gratuita não é um problema e, claro, é prática saudável em um processo onde o discente busca um professor com a didática que facilite a compreensão do conteúdo que ele ou ela busca aprender. Entretanto, uma prática recorrente foi percebida no contato de apresentação. O aluno pede que entre em contato pelo WhatsApp, normal até ai, e lá encaminha exercícios, pergunta se é possível resolução, e claro, digo sim. Então ele solicita a resolução e a aula gratuita para a explicação com a promessa de que terá muito mais a fazer. Em um até “de boa fé” aceitamos, mas, fica só nisso, pois ele faz solicitações assim para vários professores e assim, vai ganhando resoluções gratuitas de seus problemas utilizando a premissa da aula gratuita de apresentação. Para coibir isso, coloque bem claro na solicitação de aula no perfil que "Aulas não contemplam a resolução de problemas e que isso deve ser feito por solicitação na plataforma e é pago".

Aluno Caloteiro: Em tempos difíceis onde alguns encontram diferentes meios de “se dar bem” e tirar vantagem da boa fé do outro, surge à figura do caloteiro on-line e, como era de se esperar, não ficaríamos isentos disso. A prática é bem simples, encaminham à solicitação de aula, os professores respondem, e ele encaminha exercícios e relata que só a resolução já é suficiente e que para isso, pagará por fora da plataforma direto em sua conta. Então, em um ato “de boa fé”, resolvo o problema e encaminho a resolução só para, em alguns instantes, perceber que não haverá pagamento e o mesmo já até o bloqueou e sequer o perfil existe na base Profes, pois ele mesmo o removeu. A forma de não cair neste golpe é não manter na base Profes as solicitações ou não encaminhar nenhuma resolução antes do retorno financeiro combinado.

Aluno Atravessador: Este foi difícil de perceber, em alguns contatos diretor com pelo WhatsApp em solicitação de aulas, percebi que a pessoa encaminhava atividades de diferentes campos de conhecimento perguntando se eu poderia dar solução para aquilo e, já vinha com o preço certo e definido do quanto pagaria. Observando isso, avaliei sobre um pedido em especial que, noutro dia, a pessoa deixou escapar “A pessoa que solicitou não quer mais a resolução” então, “zaz” percebi a pratica de atravessador. A pessoa manda a solicitação de aula para a base Profes, e, por tentadora, vários respondem, o atravessador repassar para vários professores diferentes e, assim tem resoluções diferentes, e as revende por outro valor para outros alunos. Ao perceber esta prática que pode ser prejudicial a minha imagem pessoal e da base Profes eu parei o processo não seguindo adiante com esta cooperação.

Entendo que muitas formas de práticas estranhas possam ter sido detectadas por vocês e, para ampliar nossa experiência, vós convido a compartilhar sua percepção nas respostas. Espero ter ajudado neste breve relato.