Durante as décadas de 1630 e 1650, grandes porções do Nordeste do Brasil foram dominadas pela empresa neerlandesa Companhia das Índias Ocidentais. Ela pretendia enriquecer extraindo impostos e explorando monopólios desses territórios, principalmente na produção açucareira. Enquanto que Pernambuco recebeu um tratamento mais ameno pelos holandeses por ser uma importante região e que fornecia muitos dividendos devido à economia açucareira, o Rio Grande do Norte recebeu um tratamento mais ríspido. Esta província tinha como principal serventia apenas fornecer carne bovina para outras regiões mais ricas do Brasil e gerar alguns lucros através da exploração pela Companhia das Índias Ocidentais do sal e da exploração de madeira da localidade. A dominação holandesa marcou o Rio Grande do Norte.
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