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Fermentação b

Como funciona a fermentação por bactérias?
Professor Hilan L.
Respondeu há 1 ano
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A fermentação é uma via para obtenção de energia. As moléculas orgânicas utilizadas nesse processo acabando tanto doando eletrons, como aceitando eletrons. 

O que vai acontecer é que o Piruvato vindo da glicólise vai ser convertido em Acetaldeído (liberando CO2), e esse Acetaldeído vai ser convertido em Etanol. Essa conversão em Etanol é a etapa em que o NADH é utilizado para a regeneração do NAD+

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Professora Fabiana S.
Respondeu há 1 ano
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A fermentação é um processo metabólico realizado por certas bactérias (e outros organismos) que ocorre na ausência de oxigênio. Durante a fermentação, as bactérias convertem moléculas orgânicas complexas, como açúcares, em produtos finais mais simples, liberando energia no processo.

Existem diferentes tipos de fermentação bacteriana, mas vou destacar dois dos mais comuns:

Fermentação láctica: Nesse tipo de fermentação, as bactérias, como as do gênero Lactobacillus, convertem açúcares, como a glicose, em ácido láctico. Esse processo ocorre em alimentos fermentados, como iogurte, queijo e picles. A fermentação láctica é utilizada pela indústria alimentícia para produzir alimentos fermentados e também é responsável pelo sabor azedo de alguns produtos.

Fermentação alcoólica: Nesse tipo de fermentação, as bactérias, como as do gênero Saccharomyces, convertem açúcares, como a glicose e a frutose, em etanol (álcool etílico) e dióxido de carbono. A fermentação alcoólica é usada na produção de bebidas alcoólicas, como cerveja, vinho e destilados. Também é um processo importante na produção de pães, onde o dióxido de carbono liberado pelas bactérias fermentadoras faz a massa do pão crescer.

Durante a fermentação, as bactérias usam os açúcares como fonte de energia, realizando uma série de reações químicas para converter essas moléculas em produtos finais específicos. Essas reações podem variar dependendo da espécie bacteriana e do tipo de substrato disponível.

É importante ressaltar que a fermentação bacteriana difere da respiração celular aeróbica, onde organismos utilizam o oxigênio para produzir energia de forma mais eficiente. A fermentação é uma estratégia utilizada pelas bactérias para obter energia em ambientes pobres em oxigênio, mas resulta em uma produção menor de energia em comparação com a respiração celular aeróbica.

Além da produção de produtos finais, como ácido láctico ou álcool, a fermentação bacteriana também pode ter aplicações importantes na indústria alimentícia, na produção de bioenergia e na síntese de compostos químicos úteis.

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Professor Ataide S.
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A fermentação por bactérias é um processo metabólico anaeróbico no qual os microrganismos utilizam compostos orgânicos como fonte de energia na ausência de oxigênio. Existem diferentes tipos de bactérias que realizam a fermentação, cada uma utilizando substratos específicos e produzindo diferentes produtos finais. A fermentação ocorre em várias etapas e pode variar dependendo do tipo de bactéria envolvida. No entanto, o processo geralmente envolve as seguintes etapas: Glicólise: A primeira etapa é a glicólise, que ocorre no citoplasma das células bacterianas. Durante a glicólise, uma molécula de glicose (ou outro carboidrato) é quebrada em duas moléculas de ácido pirúvico. Essa etapa libera uma pequena quantidade de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato). Fermentação propriamente dita: Após a glicólise, o ácido pirúvico é convertido em diferentes compostos, dependendo da espécie bacteriana e das condições ambientais. Essas conversões permitem a regeneração de um coenzima chamado NAD+ (nicotinamida adenina dinucleotídeo), que é necessário para a continuação da glicólise. Sem a regeneração do NAD+, a glicólise não poderia continuar. Produtos finais: A fermentação bacteriana pode resultar em uma variedade de produtos finais, dependendo da bactéria envolvida. Alguns exemplos incluem ácido lático, ácido acético, álcool etílico, dióxido de carbono e hidrogênio. Esses produtos finais têm uma variedade de usos industriais e são responsáveis por características como sabor, aroma e textura em alimentos fermentados, como iogurte, queijo e pão. É importante ressaltar que a fermentação bacteriana difere da fermentação realizada por leveduras, nas quais o ácido pirúvico é convertido em etanol e dióxido de carbono. Além disso, a fermentação bacteriana não produz tanto ATP quanto a respiração aeróbica, pois a glicólise é a única etapa de produção de energia nesse processo. No geral, a fermentação bacteriana é um processo metabólico essencial que permite que as bactérias sobrevivam e produzam energia na ausência de oxigênio. Além disso, tem um papel importante na produção de alimentos fermentados e em processos industriais

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Professora Emília S.
Respondeu há 1 ano
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A fermentação realizada por bactérias é um processo metabólico anaeróbico no qual os carboidratos são parcialmente oxidados, resultando na produção de energia e subprodutos metabólicos. A fermentação é uma forma de obter energia em condições anaeróbicas, quando a respiração celular aeróbica não é possível devido à ausência de oxigênio. Diferentes espécies de bactérias têm a capacidade de realizar diferentes tipos de fermentação. Exemplos de fermentação bacteriana:

  1. Fermentação láctica: em que as bactérias convertem carboidratos, como a glicose, em ácido láctico. Realizada pelas bactérias do gênero Lactobacillus e Streptococcus.

  2. Fermentação alcoólica: em que as bactérias convertem carboidratos, como a glicose, em etanol e dióxido de carbono.Realizado por bactérias como as leveduras Saccharomyces cerevisiae.

  3. Fermentação propiônica: em que as bactérias convertem ácidos orgânicos, como o ácido láctico, em ácido propiônico, bem como em outros subprodutos, como o dióxido de carbono. Realizado por bactérias do gênero Propionibacterium.

  4. Fermentação butírica: em que as bactérias convertem carboidratos em ácido butírico, além de subprodutos como acetato e dióxido de carbono. Realizada por bactérias do gênero Clostridium

  5. Fermentação acética: em que as bactérias convertem etanol em ácido acético (vinagre). Realizada por bactérias do gênero Acetobacter.

  6. Fermentação butanodiólica: em que as bactérias convertem carboidratos em butanol, acetona, etanol e dióxido de carbono. Realizada por bactérias do gênero Clostridium

  7. Fermentação malolática: m que as bactérias convertem o ácido málico presente no vinho em ácido lático, reduzindo a acidez total e suavizando o sabor. Realizada por bactérias do gênero Oenococcus e Lactobacillus.

 

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Professora Leticia O.
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Respondeu há 1 ano
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A fermentação é um processo metabólico anaeróbico (que ocorre sem a presença de oxigênio) em que as células de organismos, como bactérias e algumas células de animais e plantas, obtêm energia a partir da degradação parcial de moléculas orgânicas, geralmente açúcares.

Quando falamos sobre a fermentação por bactérias, é essencial destacar que diferentes tipos de bactérias podem realizar diferentes tipos de fermentação, produzindo produtos finais distintos. Vou explicar os dois principais tipos de fermentação bacteriana: a fermentação láctica e a fermentação alcoólica.

  1. Fermentação Láctica: As bactérias utilizam carboidratos, como a glicose, como fonte de energia. O processo ocorre em várias etapas:

a) Glicólise: As moléculas de glicose são quebradas em duas moléculas de ácido pirúvico (ou ácido pirúvico) na glicólise, que é a primeira etapa da fermentação.

b) Fermentação: O ácido pirúvico produzido na glicólise é reduzido a ácido lático, pela ação da enzima lactato desidrogenase, que permite a regeneração do coenzima NAD+ (nicotinamida adenina dinucleotídeo), necessário para manter a glicólise ocorrendo continuamente.

O ácido lático é o produto final da fermentação láctica. Esse processo é comumente utilizado na indústria para a produção de alimentos fermentados, como iogurte e alguns queijos.

  1. Fermentação Alcoólica: As bactérias (algumas leveduras, que são fungos unicelulares, também podem realizar esse tipo de fermentação) convertem carboidratos, como glicose ou outros açúcares, em álcool etílico (etanol) e dióxido de carbono (CO2).

a) Glicólise: Novamente, a glicose é quebrada em duas moléculas de ácido pirúvico na glicólise.

b) Descarboxilação: O ácido pirúvico é então convertido em acetaldeído, liberando uma molécula de CO2.

c) Fermentação: O acetaldeído é, então, reduzido a etanol pelo NADH, que é o NAD+ reduzido durante a glicólise.

Esse tipo de fermentação é amplamente utilizado na indústria de bebidas alcoólicas, como a produção de cerveja, vinho e destilados.

Em ambos os tipos de fermentação, a principal função é permitir que as células gerem ATP (trifosfato de adenosina), que é a molécula de energia usada em várias atividades celulares. No entanto, como a fermentação não requer oxigênio, a quantidade de energia gerada é muito menor do que a obtida por meio da respiração celular aeróbica (com a presença de oxigênio). A fermentação é uma estratégia útil para a sobrevivência de certos organismos em condições em que o oxigênio não está disponível em quantidades suficientes para a respiração aeróbica.

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