2. R= deficiência intelectual
Resposta: O envolvimento entre o técnico Jones e Rádio começou quando o técnico Jones notou Rádio, um jovem com deficiência intelectual, andando sozinho perto do campo de futebol. Rádio era frequentemente ignorado ou ridicularizado pelos outros alunos. Preocupado com o bem-estar de Rádio, o técnico Jones se aproximou dele, oferecendo apoio e incluí-lo nas atividades do time de futebol, inicialmente pedindo-lhe para ajudar com tarefas simples. Com o tempo, essa interação evoluiu para uma amizade e um envolvimento mais profundo, com Jones tornando-se uma figura protetora e orientadora na vida de Rádio.
Resposta: Rádio possui uma deficiência intelectual, embora o filme não especifique exatamente qual é essa deficiência. A mãe de Rádio lida com sua condição com muito amor e proteção. Ela demonstra preocupação pelo bem-estar de Rádio, mas também o encoraja a participar das atividades escolares e esportivas que o técnico Jones proporciona, reconhecendo o impacto positivo que essas atividades têm em sua vida.
Resposta: Rádio sofreu diversos tipos de preconceito, incluindo zombarias, exclusão social e bullying por parte dos alunos da escola. Muitos não compreendiam sua condição e o tratavam de maneira cruel e desrespeitosa, ridicularizando sua maneira de agir e falar. Esse comportamento foi motivado por ignorância e falta de empatia em relação às suas limitações.
Resposta: O técnico Jones adotou uma postura de inclusão e proteção ao lidar com Rádio. Ele tomou medidas para integrá-lo ao time, dando-lhe responsabilidades e assegurando que fosse tratado com respeito. Inicialmente, os jogadores do time e os alunos da escola mostravam resistência e continuavam a tratar Rádio com desdém. No entanto, ao ver o compromisso e o carinho do técnico Jones por Rádio, muitos começaram a mudar sua atitude, passando a aceitá-lo e apoiá-lo gradualmente.
Resposta: A maior dificuldade do técnico Jones ao incluir Rádio nos treinos esportivos e na rotina da escola foi enfrentar o preconceito e a resistência inicial dos outros alunos e até mesmo de alguns colegas professores. Além disso, ele teve que equilibrar a proteção de Rádio com a necessidade de promover sua independência e confiança. Outra dificuldade foi adaptar as atividades de maneira que Rádio pudesse participar efetivamente, respeitando suas limitações, mas também desafiando-o a crescer e aprender.
Resposta: A postura inclusiva e encorajadora do técnico Jones teve um efeito profundamente positivo na vida de Rádio. Ao ser incluído nas atividades esportivas, Rádio desenvolveu um senso de pertencimento e autoestima. Ele começou a interagir mais com os outros alunos e a sentir-se valorizado na comunidade escolar. Isso não apenas melhorou sua qualidade de vida, mas também o ajudou a desenvolver habilidades sociais e emocionais importantes. A trajetória de vida de Rádio foi transformada de isolamento e marginalização para inclusão e aceitação, proporcionando-lhe novas oportunidades de crescimento pessoal e social.
Resposta: Em um contexto semelhante ao do técnico Jones, eu procuraria adotar uma postura de empatia, paciência e inclusão. Primeiramente, tentaria compreender as necessidades específicas do jovem com deficiência intelectual e estabelecer uma comunicação clara e aberta com ele e sua família. Criaria um ambiente seguro e acolhedor, onde ele se sentisse valorizado e respeitado. Trabalharia para educar os outros alunos e a comunidade escolar sobre a importância da inclusão e o respeito às diferenças, promovendo atividades que incentivem a integração e a cooperação. Estaria preparado para enfrentar resistências e preconceitos, abordando-os com firmeza e persistência, sempre destacando os benefícios da diversidade e da inclusão para todos os envolvidos.