Os primeiros experimentos que sugeriram a natureza corpuscular da radiação eletromagnética foram realizados no final do século XIX e início do século XX. Dois dos mais significativos experimentos foram:
Contribuição para a teoria corpuscular: A explicação de Einstein sugeria que a luz consistia de "quanta" ou partículas de energia (posteriormente chamadas de fótons). Ele propôs que a energia de um fóton é proporcional à frequência da luz, , onde é a constante de Planck. Somente fótons com energia acima de um certo limiar poderiam liberar elétrons, o que explicava por que a intensidade da luz não afetava a energia dos elétrons emitidos, apenas o número deles.
Radiação de Corpo Negro:
Ambos os experimentos foram fundamentais na transição do entendimento puramente ondulatório da luz, predominante no século XIX, para um modelo que considerava também a natureza corpuscular, fomentando o desenvolvimento da física quântica.