Na frase "Aluga-se casa", temos um exemplo de sujeito indeterminado com a partícula apassivadora "se".
Predicado: "Aluga-se casa." Aqui, o verbo é "aluga-se" e o complemento é "casa", formando o predicado da oração.
Sujeito: A construção "aluga-se" indica uma voz passiva sintética e sugere que algo (a casa) está sendo alugado, mas não especifica quem realiza a ação do aluguel. Nesse caso, o sujeito é indeterminado.
Vale notar que, gramaticalmente, "casa" funciona como sujeito paciente da oração passiva. Assim, em termos tradicionais gramaticais, a frase pode ser vista como uma oração em voz passiva, onde "casa" é o sujeito do verbo "alugar" no sentido de quem recebe a ação. Apesar disso, em textos gramaticais, costuma-se explicar essa trama como uma oração de sujeito indeterminado por conta da generalidade e indefinição do agente.