Na frase "Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela", a palavra "ninguém" aparece em duas situações diferentes e pode ser analisada da seguinte forma:
Análise: Aqui, "ninguém" é utilizado como um pronome indefinido que indica a ausência de pessoas para as quais a ação de "olhar" é direcionada. Assim, "ninguém" está no caso de objeto indireto, pois a preposição "para" está presente.
Segunda ocorrência: "Ninguém olhava para ela":
Portanto, a palavra "ninguém" é um pronome indefinido em ambas as ocorrências, mas exerce funções sintáticas diferentes: objeto indireto na primeira parte da frase e sujeito na segunda.