Para determinar a velocidade do próton, podemos usar a fórmula da energia cinética clássica:
onde é a energia cinética, é a massa do próton, e é a velocidade. Sabemos que e .
Podemos rearranjar essa equação para resolver para :
Substituindo os valores conhecidos na equação:
No entanto, este valor parece exceder a velocidade da luz, o que não é possível fisicamente. Isso indica que o regime de velocidades requer uma abordagem relativística. A energia cinética relativística é calculada por:
onde é o fator de Lorentz dado por:
Ao considerar a energia cinética relativística, se a energia cinética de 2.0 × 10?7 J já estivesse perto do valor relativístico, a velocidade não deve ser maior que a da luz, e o cálculo clássico não seria adequado. O processo exato de encontrar a adequada requer resolver equações transcendentais e considerar as aproximações corretas para métodos numéricos ou soluções aproximadas, geralmente não triviais sem ferramentas computacionais.
Portanto, a conclusão é que o valor relativístico precisa ser estimado de forma precisa considerando todos os aspectos da relatividade especial quando a energia cinética é significativa em relação ao .