Segundo Lévinas, a propriedade da linguagem, do discurso, cujas manifestações devem conduzir para o encontro com o outro, com o diferente, com aquele que não sou eu. Há o reconhecimento, não a competição. Esse face-a-face é afirmativo, porque ocorre num clima de liberdade. “A palavra é, portanto, relação entre liberdades que não se limitam nem se negam, mas se afirmam reciprocamente” assevera Lévinas no ensaio O eu e a totalidade, publicado na coletânea Entre Nós (1997).
No tocante a Ética da alteridade, escolha a alternativa que é fiel ao pensamento de Lévinas:
Escolha uma:
a. A Ética da Alteridade. Isto significa alicerçar toda questão ética na esfera da subjetividade, tendo presente a responsabilidade com o outro, na sua compreensão do outro como rosto, como interpelação, como intencionalidade.
b. Segundo ele, a missão é permanente com o EU, não há descanso; nisso reside a forma pela qual ocorre a realização da subjetividade do EU. Nesse movimento, aparece a expressiva compreensão do Rosto como o dado da relação consigo, no desvelamento de significados.
c. Entenda-se o conceito humano de egoísmos, em Lévinas, se reserva a uma referência pessoal, uma centralização que tenho em si mesmo, como um elo com o EU.
d. Seu discurso rejeita o que é ético-religioso. Desse modo, há o anúncio de uma secularização. Seu pensamento foge da inspiração bíblica; procura fazer uma filosofia que pense a fragmentação do ser.
Oi Bella!
A resposta que mais se aproxima é a letra A.
Sigo o relator.