preciso de um resumo urgente
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História da Filosofia em cordel é um trabalho a resultado da paixão de José Guilherme pelo conhecimento, que possui também outras publicações sobre as ideias dos principais filósofos.
O cordel é um gênero literário popular escrito na forma rimada e impresso em folhetos, sendo considerado uma manifestação cultural típica do nordeste.
O nome “cordel” tem origem na forma como os folhetos eram vendidos nas feiras livres, pendurados em barbantes e ilustrados com xilogravuras, normalmente vendidos pelos próprios autores — que recitavam ou cantavam seus versos acompanhados de viola.
As origens do cordel remontam de nossa colonização, porém, assumiu forma e identidade brasileiras, abordando, inicialmente, temas regionais, personagens locais, lendas e folclore. A versatilidade da literatura de cordel, entretanto, permite abordar qualquer tema, dependendo apenas do talento do poeta.
História da Filosofia em cordel é um exemplo disso, é apenas um resumo da história da Filosofia contado em formato de Cordel, um resumo dele seria um resumo de toda essa história
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É bom em um resumo, se for algo pra escola ou acadêmico, no primeiro parágrafo você falar quem é o autor: sua trajetória acadêmica, descrever brevemente sobre a pessoa que escreveu essa obra. No caso, o cordelista, poeta, jornalista e professor universitário José Guilherme Soares Teles.
É bom também colocar logo no começo as referências bibiográficas do livro de acordo com as normas ABNT
Em seguida vamos falar do livro em questão:
Você sabe o que é cordel? Acho que pra essa obra é essencial introduzir o que é cordel, porque é um gênero muito específico. É preciso destacar que não é um gênero acadêmico, é um gênero popular e regional. É uma manifestação cultural que foi salvaguardada em 2018 como patrimônio cultural imaterial do Brasil, embora seja um produto cultural nordestino (o que não impediu o autor, nortenho criado no Rio de Janeiro de reproduzir o gênero, pois é democrático e acessível).
É escrito de forma rimada, ritmada e em folhetos. E sua origem remonta aos tempos de Brasil colonial, em que esses folhetos eram vendidos em feiras livres, pendurados em barbantes e ilustrados em xilogravuras. Os autores costumavam recitar ou cantar os versos à moda de viola.
É interessante notar que o livro do João Guilherme, embora se autodenomine cordel, não apresenta essas características, quase não há ilustrações gráficas. Só é mesmo escrito de forma rimada, popular, agradável e divertida, tornando-o didático e abrangente.
A primeira poesia é uma introdução geral à história da filosofia, fazendo uma síntese de todos os grandes períodos e citando filósofos importantes, representantes das mais famosas escolas de filosofia: como Adorno, Pascal, Kant, Hegel, Marx, Nietzsche...
A segunda trata da filosofia na antiguidade
A terceira ainda aborda um tema importante da Filosofia antiga:o cosmocentrismo. É importante destacar esses três momentos que ele cita na filosfia: "O primeiro foi chamado de momento cosmocêntrico, com universo unitário, O segundo, antropocêntrico, que julga por principal o homem. E afinal, o terceiro, teocêntrico!" cujo qual ele irá explicar melhor adiante.
A quarta é sobre o antropocentrismo. Quanto as questões do homem se tornaram centrais e não mais as míticas ou teocêntricas. Aqui ele dá bastante ênfase aos estóicos, destacando-os através de dois poeminhas divididos em dois princípios.
A quinta é sobre Pitágoras (ainda dentro da F. Antiga).
A sexta é sobre Platão e o platonismo (colocando-o em oposição ao Aristóteles)
A sétima é sobre neoplatonismo (entrando aqui na F. Medieval)
A oitava é sobre Santo Agostinho, expoente do neoplatonismo
A nona é sobre o "monismo absoluto" (grande questão da filosofia medieval) : "O monismo absoluto significa a Unidade Absoluta de Deus exposta em variedade pela sua quintessência, emanados de Sua essência. Indiscutível Verdade."
A décima é sobre Buda (filosofia oriental, uma grande ruptura)
Logo em seguida como décima primeira, ele começa um poema a respeito da filosofia oriental, cujo Buda foi somente uma introdução.
A décima segunda é sobre a contemporaneidade
A décima terceira sobre Hobbes (Iluminismo e F. moderna)
A décima quarta sobre Descartes
A décima quinta sobre Spinoza
A décima sexta sobre Rosseau
A décima sétima sobre Kant (divisor de águas na filosofia)
A décima oitava é sobre Hegel
A décima nona é sobre Schopenhauer
A vigésima, por fim, é sobre Nietschze.
E assim se encerra a obra.
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