transformação isobárica indica que a pressão permaneceu a mesma. (perssão constante)
Para o gás ideal temos a fórmula:
V1/T1 = V2/T2
V1 = VOLUME INICIAL
T1 = TEMPERATURA INICIAL
V2 = VOLUME FINAL
T2 = TEPERATURA FINAL
Lembrando que nesta formula temos que usar a temperatura em KELVIN
K = C+273
Portanto,
T1 = 27 + 273 = 300 K
T2 = -73 + 273 = 200K
Com isto temos,
500/300 = V2/200
5/3 = V2/200
V2 = 5 * 200/3
V2 = 1000/3
V2 = 333, 333.. ou aproximadamente 333 cm³
Se o gás é ideal, então vale a equação de estado, PV = nRT, onde P = pressão, V = volume, n = número de moles, R = constante dos gases e T = temperatura.
Primeiro, não há perda de massa e a transformação é isobárica (pressão constante).
Seja "a" o estado inicial e "b" o final:
Pa * Va = nR Ta --> Pa = nRTa / Va
Pb * Vb = nR Tb --> Pb = nRTb / Vb
Mas Pa = Pb
(nRTa/Va) = (nRTb/Vb)
Resolvendo para Vb:
Vb = (nR*Tb*Va)/(nR*Ta)
Cortando nR:
Vb = Tb*Va / Ta
Ta = (27 + 273) K = 300K
Tb = (-73+273) K = 200 K
Va = 500 cm3 = 5*10^2 cm3 = 5*10^2*10^-6 m3 = 5*10^-4 m3
Vb = 200*(5*10^-4)/300 = 3,33*10^-4 m3