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Lara há 4 anos
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Leia o trecho de reportagem a seguir: "A China promulgou neste domingo (27/12/2015) a lei que autoriza os casais a ter dois filhos, após mais de três décadas de um controle de natalidade que conteve o crescimento demográfico, mas que criou o problema do rápido envelhecimento da população.A nova legislação entrará oficialmente em vigor no dia 1º de janeiro, indicou a agência oficial Xinhua.O Partido Comunista Chinês (PCC) havia anunciado em outubro o fim da política do filho único, imposta no fim dos anos 1970 para conter a enorme taxa de natalidade estimulada pelo fundador do regime, Mao Tsé Tung (1949-1976).As autoridades consideram que esta política evitou 400 milhões de nascimentos e constitui uma das chaves do forte crescimento econômico do país, que continua sendo, apesar de tudo, o mais populoso do mundo, com 1,37 bilhão de habitantes". Considerando seus conhecimentos, INFORME os fatores levaram o governo chinês a abolir a política do filho único. *

Professor Zaqueu R.
Respondeu há 4 anos
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Uma das principais características foi para reverter a questão do envelhecimento da população, já que uma economia dinâmica necessita-se de uma população economicamente ativa, a medida que a pessoa envelhece ela vai perdendo sua capacidade de produção.

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Professor Thiago F.
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Respondeu há 2 anos
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A política do filho único foi implementada na China em 1979 com o objetivo de controlar o crescimento populacional do país. No entanto, em 2015, o governo chinês anunciou que iria abolir a política do filho único e permitir que as famílias tivessem dois filhos. Existem vários fatores que levaram o governo chinês a tomar essa decisão:

 

Envelhecimento da população: A política do filho único, combinada com um aumento na expectativa de vida, resultou em um envelhecimento acelerado da população chinesa. Isso colocou uma pressão significativa sobre o sistema de aposentadoria e serviços de saúde, bem como a economia em geral.

 

Desequilíbrio de gênero: A política do filho único levou a uma preferência por filhos homens, o que resultou em um desequilíbrio de gênero na população chinesa. Além disso, muitas famílias optaram por abortar fetos femininos ou abandonar meninas recém-nascidas em favor de ter um filho homem. Isso levou a um aumento na proporção de homens em relação às mulheres na população, o que criou desafios sociais e econômicos.

 

Mudanças sociais e culturais: A medida que a China se tornou mais urbana e desenvolvida, a política do filho único tornou-se cada vez mais impopular. Muitas famílias queriam ter mais de um filho e a política foi vista como uma interferência no direito individual das pessoas a escolher quantos filhos ter.

 

Necessidade de mão de obra: Com o crescimento econômico da China e a mudança em direção a uma economia baseada em serviços, o país precisava de mais mão de obra para preencher os empregos disponíveis. Permitir que as famílias tenham mais filhos é uma maneira de aumentar a força de trabalho disponível e apoiar o crescimento econômico.

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