Várias consequências podem ser destacadas dentre elas:
A necessidade da qualificação da mão de obra fabril, assim fez necessario investimentos em educação técnica e proficionalizante. Como isso o mercado de trabalho ficou mais exigente e competitivo a respeito do nível de formação de sua mão de obra.
Já no âmbito da competitividade dos produtos brasileiros é necessário salientar a importância dessa mão de obra para o processo produtivo, sendo a economia brasileira menos competitiva a nível internacional se não conseguir produzir produtos com maior inserção tecnologica e com maior eficiencia industrial, que é possível de ser alcançada através do processo de mecanização do campo ou modernização e qualificação dos equipamentos industriais, por exemplo.
No contexto em que a renda per capita no Brasil era menor em comparação com países desenvolvidos, como a Alemanha, e havia uma alta taxa de analfabetismo, a falta de qualificação da mão de obra tornava o país menos competitivo no mercado internacional. Com a automação na indústria, muitas tarefas repetitivas e de baixa qualificação são substituídas por máquinas, o que demanda profissionais capazes de operar e manter essas tecnologias.
Além disso, a competitividade dos produtos brasileiros nos mercados internacionais requer padrões de qualidade, eficiência e inovação. Para acompanhar essas demandas, é necessário investir na capacitação da mão de obra, desenvolvendo habilidades técnicas, conhecimento em novas tecnologias e capacidade de adaptação às mudanças constantes.
Portanto, a principal consequência é que a automação e a competitividade dos produtos brasileiros impulsionam a necessidade de uma mão de obra mais qualificada, o que requer investimentos em educação, formação profissional e atualização constante dos trabalhadores para que possam se adaptar às demandas do mercado de trabalho atual.
Uma das principais consequências da automação na indústria e da competitividade dos produtos brasileiros nos mercados internacionais é a necessidade de um maior nível de qualificação da mão de obra. Com a automação, muitos processos industriais são realizados por máquinas, o que requer menos trabalhadores para executar tarefas repetitivas. Isso significa que as empresas estão buscando profissionais com habilidades mais avançadas, capazes de operar e programar essas máquinas.
Além disso, a competitividade dos produtos brasileiros nos mercados internacionais também demanda uma mão de obra mais qualificada. Países como a Alemanha, com uma renda per capita mais alta e uma taxa de analfabetismo menor, possuem uma mão de obra mais capacitada, o que lhes permite produzir bens de maior valor agregado e competir de forma mais eficiente no mercado global.
Portanto, a principal consequência para o mercado de trabalho brasileiro é a necessidade de investir em educação e qualificação profissional, a fim de suprir a demanda por profissionais mais qualificados e acompanhar as mudanças tecnológicas e a competitividade internacional. Isso pode ser feito por meio de políticas públicas que incentivem a educação de qualidade e o desenvolvimento de habilidades técnicas, além de parcerias entre empresas e instituições de ensino para promover a formação de profissionais capacitados.
Olá! Entre em contato para que possamos tirar essa e outras dúvidas!