No século XVI, o principal produto brasileiro era o açúcar, fato que favorecia a ocupação somente da faixa litorânea do país, uma vez que o escoamento da produção se dava por meio do oceano Atlântico. Com o cultivo da cana-de-açúcar, fez-se necessária a expansão das fronteiras agrícolas. Diante do fato, as policulturas foram cultivadas em áreas mais interioranas para dar lugar à produção monocultora. Sempre necessitando de mais áreas e que porventuraocasionava a derrubada da vegetação.
Com o forte êxodo rural que aconteceu depois da globalização, cidades foram construídas e territórios com vegetação nativa foi destruído , o Brasil tem grande concentração de pessoas na região sudeste isso faz com que uma parte do meio ambiente e vegetação seja completamente extinta ,pois onde iriam ser feitas casas, construções civis sem destruir, e isso acarreta muitos problemas ecológicos, falta equilíbrio.
A relação entre o processo de povoamento do território brasileiro e a destruição da cobertura vegetal é muito estreita. A partir do início da colonização do Brasil pelos portugueses, a exploração dos recursos naturais do país foi uma das principais atividades econômicas desenvolvidas. A extração de pau-brasil e posteriormente a plantação de cana-de-açúcar e café, impulsionaram a ocupação e a exploração do território brasileiro.
Com a expansão da agricultura, a pecuária e a exploração mineral, o processo de desmatamento intensificou-se no Brasil, atingindo em particular a região amazônica. O desmatamento tem consequências ambientais significativas, como o aumento do efeito estufa e a perda de biodiversidade.
O processo de povoamento do território brasileiro e a destruição da cobertura vegetal foram justificados pela ideia de progresso e desenvolvimento econômico. O desmatamento era considerado uma consequência necessária para a expansão da agricultura, pecuária e mineração, e muitas vezes, era incentivado pelo governo.
Atualmente, a preservação da cobertura vegetal é vista como uma necessidade para a proteção do meio ambiente e da biodiversidade, bem como para o desenvolvimento sustentável da economia brasileira.