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Helena há 1 ano
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Estou com duvida em responder essas questões

1) Explique por qual motivo o Imperio Alemão foi capaz de nascer a partir da união de diversas republicas.

2) Determine a importância econômica e politica da Alsácia Lorena no séc XIX

3) Qual o império passava por fragmentação progressiva no final do sec XIX e inicio do XX ? explique o interesse de regiões vizinhas nesse cenário.

 

Professor Igor M.
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Oi, Helena, veja só.

1. A união das diversas repúblicas alemãs que resultou no nascimento do Império Alemão pode ser atribuída a vários fatores históricos, políticos e sociais. Um dos principais catalisadores foi o movimento conhecido como "Unificação Alemã", liderado pelo primeiro-ministro da Prússia, Otto von Bismarck. Bismarck utilizou estratégias diplomáticas, como alianças e guerras, para consolidar os diversos estados alemães sob a liderança da Prússia.

2. A Alsácia-Lorena teve uma importância econômica e política significativa no século XIX. A região era rica em recursos naturais, como carvão e minérios de ferro, o que impulsionou seu desenvolvimento industrial. A indústria pesada e a produção de aço na Alsácia-Lorena foram fundamentais para o crescimento econômico da França e da Alemanha durante esse período.

  1. O império que passava por fragmentação progressiva no final do século XIX e início do século XX era o Império Austro-Húngaro. Esse império multinacional era composto por diversas nacionalidades e enfrentava crescentes tensões étnicas, políticas e sociais. Os diferentes grupos étnicos e nacionais, como os tchecos, eslovacos, húngaros, sérvios e outros, buscavam maior autonomia e independência.

 

 

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Professor Eriky S.
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  1. O Império Alemão foi capaz de nascer a partir da união de diversas repúblicas devido a uma combinação de fatores políticos, econômicos e culturais. Durante o século XIX, os estados alemães eram fragmentados e independentes, cada um com seu próprio governo e soberania. No entanto, havia um forte sentimento de unidade cultural e linguística entre esses estados, alimentado pelo movimento do nacionalismo alemão.

O impulso para a unificação começou com a Guerra das Guerras (1864), quando a Prússia liderada por Otto von Bismarck, um dos principais arquitetos da unificação, derrotou a Dinamarca e anexou os ducados de Schleswig e Holstein. Em seguida, a Prússia liderou a Guerra Austro-Prussiana (1866), que resultou na dissolução da Confederação Alemã e na criação da Confederação da Alemanha do Norte, com a Prússia no comando.

Por fim, em 1870, a Prússia iniciou a Guerra Franco-Prussiana, na qual emergiu vitoriosa contra a França. A vitória prussiana uniu os estados alemães em torno de um sentimento de orgulho e unidade, e levou à formação do Império Alemão em 1871, com o rei Guilherme I da Prússia se tornando o Kaiser (Imperador) da Alemanha.

  1. A Alsácia-Lorena teve grande importância econômica e política no século XIX. A região, localizada entre a França e a Alemanha, era rica em recursos naturais, como minério de ferro e carvão, o que impulsionou a industrialização e o desenvolvimento econômico da área.

No aspecto político, a região da Alsácia-Lorena foi palco de disputas territoriais entre a França e a Alemanha. Após a Guerra Franco-Prussiana de 1870-1871, a França foi derrotada e cedeu a região para o Império Alemão. A anexação de Alsácia-Lorena pelos alemães provocou tensões e ressentimentos na população local, que se sentia mais identificada com a cultura e a língua francesas.

A região também desempenhou um papel estratégico no cenário geopolítico. Sua localização entre a França e a Alemanha a tornava um ponto de disputa e interesse para ambos os países, uma vez que controlar a Alsácia-Lorena poderia fornecer uma vantagem estratégica em termos de fronteiras, recursos e influência na Europa Central.

  1. O império que passava por fragmentação progressiva no final do século XIX e início do século XX foi o Império Austro-Húngaro. Composto por diferentes grupos étnicos e nações, como austríacos, húngaros, tchecos, eslovacos, croatas, entre outros, o império enfrentava crescentes tensões internas e demandas por autonomia e independência por parte de várias regiões.

Essa fragmentação progressiva foi resultado da tensão entre os diferentes grupos étnicos e culturais dentro do Império Austro-Húngaro, que buscavam maior autonomia e reconhecimento de suas identidades nacionais. Essas demandas por independência foram motivadas por fatores como diferenças linguísticas, culturais, religiosas e políticas.

As regiões vizinhas ao Império Austro-Húngaro tinham interesse nesse cenário de fragmentação por diversas razões. Primeiramente, algumas dessas regiões também enfrentavam questões de identidade e aspirações nacionais semelhantes às encontradas dentro do império. Os movimentos nacionalistas em países vizinhos, como a Sérvia e a Romênia, viram a fragmentação do Império Austro-Húngaro como uma oportunidade de expandir suas próprias fronteiras e consolidar suas nações.

Além disso, potências estrangeiras também estavam atentas ao colapso iminente do império. A Rússia, por exemplo, tinha interesse em desestabilizar o Império Austro-Húngaro para enfraquecer sua influência na região e avançar seus próprios interesses na Europa Central e Oriental.

A fragmentação do Império Austro-Húngaro no final do século XIX e início do século XX resultou em conflitos e disputas territoriais significativas, como a Primeira Guerra Mundial, que foi em grande parte desencadeada pela complexa rede de alianças e rivalidades entre as nações dentro do império e seus vizinhos.

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Professora Ana B.
Respondeu há 1 ano
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  1. O Império Alemão nasceu a partir da união de diversas repúblicas devido a uma combinação de fatores políticos, econômicos e culturais. Durante o século XIX, a região conhecida como Alemanha era composta por vários estados independentes, cada um com seu próprio governo e interesses. No entanto, havia um forte sentimento nacionalista e o desejo de unificação entre os alemães. O movimento nacionalista, conhecido como o Movimento de Unificação Alemã, ganhou força e liderança de figuras como Otto von Bismarck. Através de uma série de guerras e acordos diplomáticos, Bismarck conseguiu unir esses estados em um único império, proclamado em 1871. A união foi baseada em um sistema federal, que permitia certa autonomia para os estados individuais, enquanto mantinha um governo central forte.

  2. A Alsácia-Lorena teve uma grande importância econômica e política no século XIX. Localizada entre a França e a Alemanha, a região era rica em recursos naturais, como minerais e carvão, além de ser uma área estrategicamente importante. A posse da Alsácia-Lorena era considerada um símbolo de prestígio e poder para ambos os países. Economicamente, a região contribuiu significativamente para a indústria e a produção de carvão, o que impulsionou o desenvolvimento industrial e a capacidade militar dos países que a controlavam. Politicamente, a posse da Alsácia-Lorena também representava uma questão de disputa entre a França e a Alemanha, já que cada um desejava ter controle sobre a região devido à sua importância estratégica e simbólica.

  3. O império que passava por uma fragmentação progressiva no final do século XIX e início do século XX era o Império Otomano. O Império Otomano abrangia uma vasta área que se estendia do sudeste da Europa ao Oriente Médio e Norte da África. No entanto, o império começou a enfrentar dificuldades internas e externas, incluindo conflitos étnicos, tensões nacionalistas, desafios econômicos e pressões imperialistas de potências estrangeiras. À medida que o império enfraquecia, várias regiões vizinhas, como a Rússia, o Império Austro-Húngaro e a Grã-Bretanha, perceberam a oportunidade de expandir sua influência e ganhar território às custas do Império Otomano. Essas regiões tinham interesses estratégicos, econômicos e políticos em jogo, como o controle de rotas comerciais, acesso a recursos naturais e expansão territorial. A fragmentação do Império Otomano foi um dos fatores que contribuíram para a eclosão da Primeira Guerra Mundial.

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Professor Henrique B.
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1- O Império Alemão nasceu a partir da união de diversas repúblicas e estados independentes, e esse processo foi impulsionado por uma combinação de fatores políticos, econômicos e culturais. Existem alguns motivos principais que contribuíram para essa união:

  1. Necessidade de unificação: Ao longo do século XIX, as diferentes regiões da atual Alemanha eram compostas por diversos estados independentes, cada um com sua própria identidade política e administrativa. No entanto, havia um sentimento crescente de que uma união mais forte era necessária para enfrentar desafios internos e externos, como questões econômicas, rivalidades com outras potências europeias e a busca por uma identidade nacional.

  2. Liderança prussiana: A Prússia, liderada por Otto von Bismarck, desempenhou um papel central na unificação alemã. Bismarck foi um político habilidoso e estrategista, que conseguiu unir as diferentes regiões e estados através de alianças, negociações e, em alguns casos, conflitos militares.

  3. Guerra e diplomacia: A unificação alemã foi impulsionada por uma série de conflitos e guerras, sendo a mais significativa a Guerra Franco-Prussiana de 1870-1871. A vitória da Prússia nessa guerra fortaleceu a posição da Prússia e incentivou outros estados alemães a se unirem.

  4. Identidade cultural compartilhada: A Alemanha compartilhava uma história, cultura, língua e tradições em comum, o que contribuiu para o sentimento de unidade entre as diferentes regiões. O movimento do romantismo alemão, por exemplo, promoveu a ideia de uma identidade cultural alemã unificada.

  5. Benefícios econômicos e políticos: A união dos estados alemães permitiu uma maior coordenação econômica e política, o que levou a um crescimento econômico mais robusto e a uma posição mais forte na arena internacional.

Portanto, a união do Império Alemão a partir da diversidade de repúblicas e estados independentes foi possível devido a uma combinação de fatores políticos, liderança estratégica, identidade cultural compartilhada e benefícios econômicos e políticos que a unificação traria.

 

2-

A Alsácia-Lorena teve uma importância econômica e política significativa no século XIX. Localizada na região fronteiriça entre a França e a Alemanha, essa área foi palco de disputas e transformações ao longo desse período. Aqui estão alguns pontos importantes:

  1. Importância econômica: A Alsácia-Lorena era conhecida por sua riqueza em recursos naturais, incluindo minerais como o carvão e o minério de ferro. Esses recursos foram vitais para a Revolução Industrial e o desenvolvimento da indústria pesada no século XIX. As minas de carvão e os altos-fornos ajudaram a impulsionar a produção de aço, a fabricação de máquinas e a expansão industrial em toda a região.

  2. Localização estratégica: A localização geográfica da Alsácia-Lorena, entre a França e a Alemanha, conferiu-lhe uma importância política considerável. Ao longo do século XIX, a área foi alvo de disputas territoriais entre os dois países. Sua posição estratégica como uma fronteira chave tornou-a alvo de interesse político e militar.

  3. Conflitos e anexação: Durante o século XIX, a Alsácia-Lorena foi cenário de conflitos entre a França e a Alemanha. Após a Guerra Franco-Prussiana (1870-1871), a região foi anexada pelo Império Alemão. Essa anexação teve consequências significativas tanto para a região em si quanto para as relações entre a França e a Alemanha.

  4. Impacto na política internacional: A disputa pela Alsácia-Lorena contribuiu para a crescente tensão entre a França e a Alemanha e desempenhou um papel importante na política internacional da época. A perda da região pela França e os esforços para recuperá-la foram um fator que alimentou o nacionalismo francês e moldou a política externa francesa no início do século XX.

Em resumo, a Alsácia-Lorena teve uma importância econômica significativa devido aos seus recursos naturais e ao desenvolvimento industrial. Além disso, sua localização estratégica e os conflitos políticos entre a França e a Alemanha tornaram a região um ponto crucial de interesse e disputa durante o século XIX.

 

3- O império que passava por uma fragmentação progressiva no final do século XIX e início do século XX foi o Império Otomano. Esse império, que abrangia uma vasta área no sudeste da Europa, Oriente Médio e norte da África, começou a enfrentar crescentes problemas internos e externos que levaram à sua desintegração gradual.

Havia um interesse significativo por parte das regiões vizinhas nesse cenário de fragmentação do Império Otomano. Aqui estão alguns pontos importantes:

  1. Nacionalismo étnico: O Império Otomano era um império multiétnico, com uma diversidade de grupos étnicos e religiosos em seu território. À medida que as tensões nacionalistas aumentavam em todo o império, grupos étnicos diferentes buscavam a autodeterminação e a criação de seus próprios Estados. Nações vizinhas com populações étnicas semelhantes viam essa fragmentação como uma oportunidade para expandir suas influências e estabelecer Estados independentes.

  2. Conflitos territoriais: A fragmentação do Império Otomano levou a conflitos territoriais e disputas por fronteiras. Nações vizinhas, como a Rússia, Áustria-Hungria e Grécia, viam essa situação como uma oportunidade para expandir seu território e aumentar sua influência regional. Eles buscavam garantir o controle sobre áreas estrategicamente importantes ou com populações étnicas afins.

  3. Interesses geopolíticos e estratégicos: A fragmentação do Império Otomano também despertou o interesse de potências globais, como Reino Unido, França e Rússia, que buscavam aumentar sua influência e garantir acesso a recursos naturais e rotas comerciais na região. Essas potências frequentemente apoiavam grupos étnicos ou líderes locais favoráveis aos seus interesses para promover sua agenda política e econômica.

  4. Influência religiosa: A questão da fragmentação do Império Otomano também tinha implicações religiosas significativas. Diversas regiões do império eram habitadas por comunidades religiosas distintas, como muçulmanos, cristãos e judeus. Nações vizinhas com afinidades religiosas buscavam proteger ou expandir a influência de suas respectivas religiões nas áreas em processo de fragmentação.

Em suma, a fragmentação do Império Otomano despertou o interesse de regiões vizinhas devido a questões étnicas, territoriais, geopolíticas, religiosas e estratégicas. Esses interesses muitas vezes levaram a conflitos, acordos territoriais e mudanças significativas no mapa político da região durante o final do século XIX e início do século XX.

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Professor Guilherme M.
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1) O Império Alemão nasceu a partir da união de diversas repúblicas devido ao movimento de unificação liderado pela Prússia. Através de uma série de guerras e alianças diplomáticas, a Prússia conseguiu consolidar seu poder e expandir sua influência sobre outros estados alemães, levando à formação do Império Alemão em 1871.

2) A Alsácia Lorena era uma região estrategicamente importante no século XIX devido aos seus recursos naturais, como minerais e indústria têxtil. Além disso, sua localização entre a França e a Alemanha a tornou objeto de disputa política. A posse da região foi vista como um símbolo de prestígio e poder, e sua anexação pela Alemanha em 1871 foi um fator de tensão entre os dois países.

3) O império que passava por fragmentação progressiva no final do século XIX e início do século XX era o Império Otomano. As regiões vizinhas tinham interesses na situação do Império Otomano devido a questões étnicas, religiosas, geopolíticas e de acesso a rotas comerciais. Potências como Rússia, Áustria-Hungria e Reino Unido buscaram influência e até mesmo anexações de territórios otomanos.

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Professor João C.
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Olá Helena!

 

  1. O Império Alemão foi capaz de nascer a partir da união de diversas repúblicas devido a uma combinação de fatores políticos, econômicos e culturais. Um dos principais motivos foi a necessidade de unificar os diversos estados alemães em resposta aos desafios e ameaças enfrentados na época.

A união das repúblicas alemãs foi impulsionada pela liderança e visão política de Otto von Bismarck, um estadista prussiano. Bismarck conduziu uma série de guerras e negociações diplomáticas estratégicas para alcançar a unificação. Os estados alemães foram gradualmente unificados sob a liderança da Prússia, que se tornou o núcleo político e militar do futuro Império Alemão.

Além disso, a unificação alemã também foi impulsionada por uma identidade cultural e linguística compartilhada entre os diversos estados, bem como por um senso de nacionalismo que se fortaleceu ao longo do século XIX. A crescente industrialização e desenvolvimento econômico da região também criaram incentivos para uma maior cooperação e integração política.

  1. A Alsácia-Lorena teve grande importância econômica e política no século XIX. Localizada na fronteira entre a França e a Alemanha, a região era rica em recursos naturais, como minério de ferro e carvão, o que impulsionou o desenvolvimento de indústrias siderúrgicas e metalúrgicas.

Do ponto de vista político, a região da Alsácia-Lorena foi objeto de disputas territoriais entre a França e a Alemanha. Após a Guerra Franco-Prussiana de 1870-1871, a região foi anexada pelo Império Alemão. Essa anexação gerou tensões e ressentimentos entre a população local, que era majoritariamente francófona e se considerava culturalmente mais próxima da França.

A importância econômica da Alsácia-Lorena contribuiu para sua relevância política, uma vez que a região era vista como estratégica para o desenvolvimento industrial e militar. Durante a Primeira Guerra Mundial, a região foi disputada e, no final do conflito, retornou à soberania francesa.

  1. O império que passava por fragmentação progressiva no final do século XIX e início do século XX era o Império Otomano. Esse processo de fragmentação era resultado de uma série de fatores, incluindo a ascensão do nacionalismo entre as diversas comunidades étnicas e religiosas do império, as pressões externas de potências imperialistas e as tensões internas devido a problemas econômicos e governança ineficiente.

As regiões vizinhas, como a Rússia, o Reino Unido e a Áustria-Hungria, tinham interesses nesse cenário de fragmentação do Império Otomano. A Rússia via a possibilidade de expandir sua influência na região do Mar Negro e nos Bálcãs, onde havia populações eslavas ortodoxas que se identificavam com a Rússia. O Reino Unido buscava proteger seus interesses geopolíticos e econômicos, especialmente na região do Oriente Médio, que era estrategicamente importante devido à sua posição como rota comercial para a Índia e seus recursos naturais, como petróleo. A Áustria-Hungria, por sua vez, buscava evitar a disseminação do nacionalismo entre suas populações eslavas e também tinha interesses territoriais nos Bálcãs.

Esses interesses levaram a uma série de tensões e rivalidades entre as potências europeias e contribuíram para o desmembramento gradual do Império Otomano, que culminou na Primeira Guerra Mundial e na partilha do seu território após o conflito.

Espero que isso responda suas perguntas. Se você tiver mais dúvidas, estou à disposição para ajudar.

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Professor Gabriel C.
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1) O Império Alemão foi capaz de nascer a partir da união de diversas repúblicas devido a uma série de fatores. Um dos principais motivos foi o nacionalismo alemão, que ganhou força no século XIX. Os alemães compartilhavam uma língua, cultura e história comuns, o que criou um sentimento de identidade nacional. A união das repúblicas alemãs foi impulsionada pela busca de unidade política e econômica, bem como pela defesa contra ameaças externas. Além disso, a liderança do chanceler Otto von Bismarck desempenhou um papel crucial na unificação, através de uma estratégia de guerra e diplomacia habilidosa. 2) A Alsácia-Lorena, uma região localizada na fronteira entre a França e a Alemanha, teve uma grande importância econômica e política no século XIX. A região era rica em recursos naturais, como minerais e carvão, o que impulsionou o desenvolvimento industrial. A indústria metalúrgica e a produção de carvão fizeram da Alsácia-Lorena uma das áreas industriais mais importantes da Europa na época. Além disso, a região também era estrategicamente importante devido à sua localização entre a França e a Alemanha. Sua posse alternou entre os dois países ao longo dos séculos, e sua importância política estava relacionada às tensões e rivalidades entre a França e a Alemanha. 3) O império que passava por fragmentação progressiva no final do século XIX e início do século XX era o Império Otomano. O império estava enfrentando uma série de problemas, como a perda de territórios para movimentos nacionalistas e potências coloniais europeias, além de problemas internos, como a corrupção e a instabilidade política. As regiões vizinhas, como a Rússia, a Áustria-Hungria e a Grã-Bretanha, tinham interesses nesse cenário de fragmentação. A Rússia buscava expandir sua influência nos Bálcãs, onde havia uma grande população eslava sob o domínio otomano. A Áustria-Hungria tinha interesses na região dos Bálcãs e também buscava conter o nacionalismo eslavo. A Grã-Bretanha, por sua vez, tinha interesses geopolíticos e econômicos no Oriente Médio, onde o Império Otomano tinha o controle de rotas comerciais estratégicas. A fragmentação do Império Otomano levou a uma competição entre essas potências por influência e controle nas áreas em processo de independência e reorganização.

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