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Michele há 5 anos
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História do brasil

O Brasil viveu um período que se convencionou chamar de milagre econômico, entre 1968 e 1973. Sobre o período do milagre econômico, ou milagre brasileiro, é correto afirmar: O milagre econômico foi marcado pelo combate à agitação social e à formação de grupos políticos radicais, retração do capital estrangeiro e taxa média anual de crescimento do PIB de 4,5%. O milagre econômico ocorreu em meio a grande repressão política (AI-5) e a taxa média anual de crescimento do PIB de 11,1%. O período do milagre econômico foi o início da política de distensão e abertura, combate à crise política e social, agravada pelas greves, e taxa média anual de crescimento do PIB em 11%. O milagre brasileiro ocorreu concomitante à extinção dos partidos políticos, criação da ARENA e do MDB e taxa média anual de crescimento do PIB de 8%. O milagre econômico foi um grande plano rodoviário, abertura ao capital estrangeiro, taxa média anual de crescimento do ÍB de 8% e tolerância aos partidos políticos de oposição.
2 respostas
Professor Paulo C.
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Respondeu há 5 anos
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Sob o governo de Emílio Garrastazu Médici, substituindo a Costa e Silva, o Brasil entra no AI5 (13/12/1968), iniciando os "Anos de Chumbo", repressão aos grupos de esquerda, mas, com vultosos Investimentos por parte do governo a mega projetos, como a transamazônica, a partir de empréstimos de instituições financeiras internacionais, os petrodolares, que foram transferidos do governo para iniciativa privada. Portanto, alternativa B. Embora o AI5 tenha sido assinado pelo presidente Costa e Silva.

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Professor José J.
Respondeu há 5 anos
Contatar José Ailton
A resposta é a B como já foi respondido acima por outro professor. Vou complementar a resposta. Nessa época houve um grande crescimento econômico, as taxas chegaram até a 13% em determinados momentos mas a média era de 9% (há autores que colocam em 11%), e contou com a presença maciça de Multinacionais (muitas das quais ainda estão presentes no Brasil nem que seja apenas vendendo seus produtos), no qual predominavam as norte-americanas mas haviam também várias europeia e japonesas produzindo, com o capital nacional cada vez mais subalternizado (embora hajam exceções), bens de consumo para a elite e a classe média e usando o Brasil como ponte para vender seus produtos, fabricados aqui, em outras partes do Terceiro Mundo. Para isso contavam com o suporte das estatais em setores estratégicos como petróleo, siderurgia, mineração, energia elétrica, etc, que lhes forneciam matérias primas ou produtos semi-industriais baratos e de qualidade para montarem carros, caminhões, eletrodomésticos, produtos plásticos, de borracha, trens, maquinas agrícolas e de obras (como as da empresa canadense Massey Ferguson) e algumas industrias fabricantes de maquinas industriais entre outras. O setor estatal de transporte também ajudavam no transporte desses produtos para outros países como no caso da empresa estatal de transporte naval, o Loide Brasileiro, ou na sua distribuição pelo país como a rede estatal de ferrovias (RFFSA-Rede Ferroviária Federal/SA). Esse crescimento foi facilitado pela forte repressão politica e derrota da resistência armada a ditadura.

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