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Comunidades Indígenas e afro-descendentes em Colombia denuncia o assassinato de defesa dos direitos humanos
Homicídios contra defesa dos direitos humanos cresceu por volta de 88% em 2020
No dia 7 de julho, bandidos desconhecidos atiraram e mataram Rodrigo Salazar, um governador indígena de Llorente, uma cidade na Colombia's Pacific coast, e um membro do grupo étnico Awá. Sua morte é uma da última lista dos 170 assasinatos de líderes sociais e defensores dos direitos humanos na Colombia esse ano.
De acordo com NGO Somos Defensores, o número de homicídios contra os defensores dos direitos humanos tem crescido por volta de 88 por cento comparado ao período de 2019. Durante a quarentena do COVID-19, estima-se que 78 defensores dos direitos humanos foram sido assassinados. De acordo com a denúncia da UN, mais activistas dos direitos humanos foram assassinados na Colombia do que em qualquer outro país Latino Americano desde 2016.
Esses defensores dos direitos humanos são membros de oganizações de fazenda, reservas de ilhas indígenas, e associações Afro-descendentes e uniões. Os trabalhos deles --- relacionado para a simbolização dos fazendeiros e direitos legais para a ilha, a defesa dos direitos humanos, o respeito pela cultura ancestral e a conservação de água e florestas --- foram sido colocadas como alvo de violência.
Em um encontro virtual em Maio, líderes denunciaram uma parte da resolução e coordenaram ações pelo governo Colombiano para protegerem as vidas, especialmente durante a emergência de saúde da COVID - 19.
Da mesma forma, Attorney General Fernando Carrillo e a Nações Unidas aceitaram repudiar as violaçãos aos direitos humanos.
MOBILIZAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
Através de anos, comunidades indígenas e Afro-descendentes foram mobilizadas para defender seus territórios coletivizados. Indígenas, maroon (membros da comunidade negra que são descendentes da liberdade da escravidão) e comunidades agrícolas organizaram guardas dos quais posicionaram-se na própria proteção e restauração judicial baseada na tradição e leis da comunidade.
No sudoeste na região de Cauca, guardas indígenas e guardas maroon existiram durante 2001 e 2013, respectivamente, mas com a COVID - 19 e o crescimento de níveis de violência contra líderes comunitários, os guardas tiveram trabalhando ainda mais fortemente.
Durante a quarentena da COVID - 19, por exemplo, os guardas indigenas controlaram o movimento de pessoas dentro das comunidades com biosegurança exata, e eles também estavam encarregados de suprir comida para os residentes.
Para os grupos indígenas, exercendo seus direitos para determinação própria os levaram à confrontos com autoridades locais, donos de grandes terras, forças públicas e grupos de fora da lei. Durante esse ano, se tem estimação de que 47 líderes indígenas foram mortos.
A resposta do governo para a situação de segurança foi de aumentar a presença militar em áreas de risco. Mas, como Hermes Pete, o líder Indígena do Conselho Regional de Cauca, disse em uma conferência de imprensa em 5 de Junho:
'' A resposta não deveria ter sido força. A militaziação do território gera mais pânico e ansiedade. O que é preciso é um investimento social e cumprimento de promessas do Acordo de Paz. ''
Ilha disputada
Uma das razões para a violência de áreas rurais na Colombia é disputa sobre ilhas. Durante os anos 1990 e 2000, milhares de camponeses foram removidos de suas áres e deslocadas violentamente pela paramilitar e grupos de gerruilha, enquanto o estado permanecia passivo. A ilha permanecendo aos donos das grandes terras e usuários de drogas foram usadas em extensivos negócios de pecuária, projetos agro industriais e mineração.
No final de 2016, a FARC --- o mais velho grupo de guerrilha do continente --- e o governo Colombiano assinaram um acordo histórico de paz terminando o armado e sangrento conflito que tem estado mais de 50 anos. Mas para alcançar uma duradoura paz requer obediência com a promessa de termos de paz, disse Alirio Uribe Muñoz, um especialista em direitos humanos no José Alvear Restrepo Lawyers' Collective, durante uma entrevista atrás do WhatsApp com Vozes Globais.
Programas de restituição às vítimas, suporte de zonas rurais, acessos justos à ilha, desmantelamento de grupos armados, e participação de comunidades nas decisões políticas do país é o que se precisa, explica Uribe Muñoz.
Durante uma conferência de imprensa, Mejía, líder da Associação de Conselho da Comunidade North de Cauca, denunciou a agressão contra defensores da ilha.
'' Todo dia nós levantamos com notícias que um colega precisou ir embora ou foi assassinado. E isso faz você pensar: Esse é o meu último dia também? Essa é a campanha do medo e terror em ordem para silenciar à nós. ''
Hoje, grupos ilegais armados de tráfegos de drogas, paramilitares e decisões de gerruilhas estão lutando para combater o controle estratégico de territórios para produção de drogas e tráficos. Esses grupos vêem líderes sociais e defensores de direitos humanos como obstáculos para suas próprias economias e objetivos militares.
CULTIVAÇÃO DE COCAÍNA
Cultivação de cocaína tem sido o sustento para a produção econômica em montanhosas e regiões selvagens que foram negligenciadas pelo estados. Nessa áreas, líderes sociais, juntamente com a estrutura de acordos de paz, tem juntado e promovido programas para que então que os agricultores substituíssem coletas usadas por substâncias ilegais com cultivo legais.
Mas, sem a consulta prioritária com as comunidades, o governo decidiu para acelerar a erradicação forçada de cultivo ilícitas durante os meses de quarentena. Essa situação causou protestos, confrontos, deslocações, e mais violência contra líderes sociais e suas comunidades.
Alirio Uribe Muñoz apontou para:
'' Enquanto os líderes [nas regiões de produção de crescimento de cocaína] tiverem convencidos dezenas de famílias vizinhas para substituírem seus cultivos, o governo não tem suporte para o desenvolvimento de agricultura local, não tem investido em produção de projetos ou meios para trazerem seus produtos ao mercado. ''
De acordo com Uribe Muñoz, os líderes encontram-se pressionados pelo desespero de agricultores, violações de tráfegos ilegais e grupos paramilitares que se opuseram à substituição, e eles também estão desapontados pelas forças públicas enviadas pelo governo para forçadamente destruir os cultivos.
Líderes de direitos humanos e defensores tem consistentemente ligado para o governo e agências internacionais para melhorar sistemas de proteção, e eles também insistiram na demilitarização de seus territórios, a investigação e descoberta de crimes, e obediência com os acordos de paz.
Uribe Muñoz descreve sobre:
'' Proteção não pode ser reduzida por somente proteção física. O governo providencia celulares, seguranças, e colete à prova de balas. Isso é bom, mas pessoas não podem ter somente essas proteções individuais dentro do campo. Proteção precisa ser também social, coletiva. ''
Vejo que sua dúvida já foi respondida. Caso queira ou precise de aulas voltadas para conversação, entre no meu perfil.