Olá, Amanda!
É difícil saber qual métodos precisamos usar sem ver os teoremas, mas usarei aqui a fórmula da distância usual para o plano. Se quiser discutir os teoremas mais especificamente pode entrar em contato (email: pedroguapomoro@gmail.com/wpp: (44) 99894-0702).
Primeiro pela fórmula da distância:
d = [(4 - (-2))² + (0 - 2)²]½
= [6² + (-2)²]½
= 40½ = 2.10½
Imagino que um dos teoremas seja em relação a encontrar o comprimento de curvas usando integrais. Isolando o y encontramos a reta y = -x/3 + 4/3, e claro, sua derivada y' = -1/3
d = ∫(1 + (y')²)½ dx
= ∫(1 + (-1/3)²)½ dx
= ∫(10/9)½ dx
= (10/9)½.∫dx
= (10/9)½.x
E agora substituimos nos limites de -2 até 4
d = (10/9)½.[4 - (-2)]
= (10/9)½.6
= (6/3).10½
= 2.10½
Uma última forma poderia ser usando caminhos e a fórmula para distâncias de caminhos em variedades. Se γ(t) é uma função suave onde γ(0) = (-2,2) e γ(1) = (4,0), então a distância entre esses pontos será dada pela integral de zero a um de γ(t).
d = ∫|γ'(t)|dt
E γ(t) = (t - 1).(2-,2) + t.(4,0), assim γ'(t) = (2,-2) + (4,0) = (6,-2).
d = ∫|γ'(t)|dt
= ∫|(6,-2)|dt
= ∫(6² + (-2)²)½dt
= 40½∫dt = 40½.t
Substituindo os limites de zero a um temos
d = 40½(1 - 0)
= 40½
= 2.10½
Primeiro temos que verificar se os pontos pertencem a equação da reta referida. Substituindo os x´s e os y´s nos locais da fórmula, verificamos que pertencem. A fórmula da distância é baseada em Pitágoras: D²=X² Y², onde X= x1-x2 e Y= y1-y2. Então X²=(-2-4)²=36 e Y²=(2-0)²=4, consequentemente D²=36+4=40, logo após a decomposição D=2v10 (duas vezes a raiz quadrada de 10)
DESCONHEÇO NO MOMENTO OS TEOREMAS REFERIDOS, MAS VAMOS ESTUDAR JUNTOS...