As mulheres se regeneram de um acidente mais rápido?

Não há nenhuma regra quanto a isso. Varia de organismo para organismo, mas sem dúvidas tem alguns fatores que podem afetar o processo de cicatrização, como por exemplo uso de medicamentos e outros fatores externos. 

Olá! Como mencionado, não há uma regra muito especifica, cada pessoa apresenta um processo de regeneração próprio. No entanto, alguns estudos científicos mostram que mulheres sofrem menos as consequências de traumas (como um acidente de carro) e consequentemente apresentam um prognósticos melhor. Isso foi associado ao fator protetor hormonal, no caso os hormônios sexuais como o estradiol e a progesterona. Ambos esses hormônios são protetores vasculares e anti inflamatórios. Portanto, essa proteção pode ser observado principalmente em mulheres jovens e hormanalmente ativas. Após a menopausa essa proteção é reduzida, mas ainda pode estar presente. Referências: • Deitch EA, Feketeova E, Lu Q, Zaets S, Berezina TL, Machiedo GW, Hauser CJ, Livingston DH, Xu, DZ. Resistance of the female, as opposed to the male, intestine to I/R-mediated injury is associated with increased resistance to gut-induced distant organ injury. Shock. 2008; 29(1):78-83. • Deitch EA, Livingston DH, Lavery RF, Monaghan SF, Bongu A, Machiedo GW. Hormonally active women tolerate shock-trauma better than do men: a prospective study of over 4000 trauma patients. Ann Surg. 2007; 246(3):447-53; • Grossman CJ. Interactions between the gonadal steroids and the immune system. Science. 1985;227(4684):257-61. • Stangl V, Baumann G, Stangl K. Coronary atherogenic risk factors in women. Eur Heart J. 2002; (22):1738-52. • Schroder J, Kahlke V, Book M, Stuber F. Gender differences in sepsis: genetically determined?. Shock. 2000; 14(3):307-10. • Raju R, Chaudry IH. Sex steroids/receptor antagonist: their use as adjuncts after trauma-hemorrhage for improving immune/cardiovascular responses and for decreasing mortality from subsequent sepsis. Anesth Analg. 2008; 107(1):159-66. • Olsen NJ, Kovacs WJ. Gonadal steroids and immunity. Endocr Rev. 1996; 17(4):369-84.

Não existe Nada comprobatório quanto a isto! Vai faria de organismo para organismo e a depender de comorbidades

Não existe nada que defina a capacidade de recuperação de qualquer organismo nesse sentido, seja ele macho ou fêmea.