Quais são as formas de aprendizado?

Pedagogia
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Alberto perguntou há 1 semana
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Minerva
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As formas de aprendizado podem ser categorizadas de diversas maneiras, dependendo do contexto e da abordagem teórica. Aqui estão algumas das principais formas de aprendizado:

  1. Aprendizado Formal: Ocorre em instituições educacionais, como escolas e universidades, onde há um currículo estruturado e avaliação de desempenho.

  2. Aprendizado Informal: Acontece fora de ambientes formais, através de experiências cotidianas, interações sociais e autoaperfeiçoamento.

  3. Aprendizado Não-Formal: Envolve atividades educacionais que não são formalmente reconhecidas, como cursos de capacitação, workshops e treinamentos.

  4. Aprendizado Experiencial: Baseia-se na experiência prática. Os aprendizes adquirem conhecimento através da prática e reflexão sobre essas experiências.

  5. Aprendizado Social: Ocorre através da interação com outras pessoas, onde se aprende observando e imitando comportamentos e práticas.

  6. Aprendizado Autodirigido: O aprendiz toma a iniciativa de identificar suas necessidades de aprendizado e buscar recursos para aprender de forma independente.

  7. Aprendizado Baseado em Projetos: Envolve trabalhar em projetos práticos que motivam a aprendizagem ativa e a aplicação do conhecimento.

  8. Aprendizado Colaborativo: Envolve o trabalho em grupo, onde os participantes aprendem uns com os outros através da discussão e cooperação.

  9. Aprendizado por Repetição: Enfatiza a prática repetida de habilidades ou informações até que sejam dominadas.

  10. Aprendizado por Condicionamento: Baseia-se nos princípios do behaviorismo e envolve a associação de um comportamento a uma recompensa ou punição.

  11. Aprendizado Cognitivo: Foca em processos mentais internos, como a percepção, memória e raciocínio, e como eles afetam a aprendizagem e a compreensão.

Essas categorias podem se sobrepor e interagir, e a combinação de diferentes abordagens pode enriquecer o processo de aprendizado.

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Professor Welken G.
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Se atente isso e veja qual linha e método de aprendizagem você se enquadra para trabalhar,  inclusive colocar seus filhos e sobrinhos: Aqui tem umas 6 questões de concursos

 

Quais as principais linhas pedagógicas?
  • Tradicional. Como o nome sugere, o tipo de pedagogia tradicional é o mais comum dentro das escolas. ...
  • Construtivista. ...
  • Waldorf. ...
  • Comportamentalista. ...
  • Democrática. ...
  • Freiriana. ...
  • Montessoriana.

Agora abaixo em Relação A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO  NO BRASIL

Por: Sara dos Santos Santana
Graduanda em Licenciatura Pedagogia
Bolsista do Programa de Educação Tutorial – PET – UFBA

https://petpedagogia.ufba.br/curso-de-pedagogia-no-brasil-trajetoria-saberes-e-profissionalizacao

(...) na década de 60, com a tentativa de especificar mais a formação, o pedagogo passou a ser um especialista em educação e a formação de professores acontecia somente nas escolas normais. (Corte e Wiebusch, 2014)

       No ano de 1968, foi publicada a Lei de Reforma Universitária Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968,  no que diz respeito ao curso de Pedagogia dessa Lei emergiram as especializações: Orientação, Supervisão, Inspeção e Administração Escola e a formação de Professores do ensino normal continuou como parte do curso. Logo, durante esse tempo os saberes para lecionar na Educação Infantil e Etapas Iniciais do Ensino Fundamental continuaram distanciados do curso de Pedagogia.

        Somente no final dos anos 1970 e 1980, com os Movimentos em torno das ideias de redemocratização, ocorreram mobilizações para que também o curso de Pedagogia assumisse a docência como parte da sua identidade profissional como uma tentativa de superação da fragmentação do curso. Sendo importante destacar que algumas experiências nessa direção começaram a ser desenvolvidas e já apresentavam êxito nos anos 1990, quando ocorre a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

         Esses movimentos que defendem uma formação que consiga reverter a fragmentação do curso de Pedagogia se intensificam, e, em 2006, é aprovada a Resolução CNE 01 de 15 de maio de 2006, a qual definiu o campo de atuação desse profissional na educação em ambientes escolares e não-escolares,tendo como base a docência da educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental.Isso implica dizer que, na atual realidade educacional brasileira, o campo de atuação do Pedagogo precisa dar conta de saberes que sustentem uma atuação competente na docência das etapas iniciais da Educação Básica e na coordenação, orientação, bem como na gestão e participação nas demais atividades dentro e fora da escola, tais como,hospitais, empresas, museu, meios de comunicação, sindicatos, entre outros espaços.

    Dito isto, é necessário que os currículos dos Cursos de Pedagogia proporcionem aos licenciandos conhecimentos para atuar no vasto campo, no qual a atuação do pedagogo é fundamental para favorecer o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem em ambientes escolares e não escolares. É necessário também garantir aos profissionais em exercício uma formação continuada que possibilite uma reflexão do que já fazem na sua prática profissional, com vistas ao aperfeiçoamento desses saberes.

        A continuidade da luta dos pedagogos, nesse momento histórico, deve passar pela defesa da sua autonomia profissional e garantia da sua profissionalização, que “(...) se refere ao processo onde se insere a profissionalidade – essa busca incessante por uma identidade ou perfil profissional.”(D’ÁVILA & LEAL, 2011). Sem essa busca por uma identidade profissional, é difícil reconhecer a especificidade da profissão do pedagogo, deixando-o exposto às condições de trabalhos sempre precarizadas do ponto de vista da produção dos conhecimentos inerentes à sua profissão.

        Por fim, buscar a profissionalização do pedagogo é lutar pela superação da fragmentação histórica dos seus saberes, através de um modelo de formação que não contribuiu para uma identidade profissional docente sólida. Essa identidade profissional está em construção e é preciso continuar lutando para consolidá-la, através do pensar sobre o fazer e os saberes necessários para a gestão dos processos educativos dentro e fora das salas de aula.

 

AGORA AS FASES DA PEDAGOGIA NO BRASIL,*************** PROCURE REFORMAS POMBALIANAS EM PORTUGAL E PERÍODOS DA PEDAGOGIA EM PORTUGAL, ESPANHA, EM RELAÇÃO AO BRASIL , E NA FRANÇA E ALEMANHA, UM FORTE  CONTEXTO HISTÓRICO.

PERIODIZAÇÃO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA:


ASPECTO POLÊMICO E SEMPRE PROVISÓRIO1


José Claudinei Lombardi2 

 

https://www.fe.unicamp.br/pf-fe/publicacao/5407/art14_32.pdf

PRIMEIRA ETAPA: Antecedentes da educação pública no Brasil


 1º Período (1549-1759): Pedagogia Jesuítica. Corresponde à escola pública religiosa, com monopólio da vertente religiosa da pedagogia tradicional, subdividido em 2 (duas) fases: a. A pedagogia de Nóbrega ou, o período heróico (1549-1570); b. A institucionalização da pedagogia jesuítica ou o ratio studiorum (1570-1759).


 2º Período (1759-1827): Pedagogia Pombalina. É representado pelas “Aulas Régias” instituídas pelas reformas pombalinas, com coexistência entre as vertentes religiosa e leiga da pedagogia tradicional.


 3º Período (1827-1890): Primeiras tentativas de organização da educação pública. Consiste nas primeiras tentativas, descontínuas e intermitentes, de organização da educação como responsabilidade do poderes públicos, então representado pelo governo imperial e pelos governos provinciais.


SEGUNDA ETAPA: História da escola pública propriamente dita
 1
o
. Período (1890-1931): As escolas graduadas e o ideário do Iluminismo republicano. implantação progressiva das escolas primárias graduadas nos Estados, juntamente com a formação de professores que deu-se com a consolidação das escolas
normais.


 2o. Período (1931-1961): Regulamentação nacional do ensino e o ideário pedagógico renovador. Corresponde à regulamentação em âmbito nacional das escolas primárias, secundárias e superiores; à incorporação da pedagogia renovadora, através da reforma Francisco Campos, de seu aprofundamento pela reforma Capanema, culminando com a promulgação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), através da Lei no. 4.024/61. O período pode ser subdividido em duas fases:

o a) equilíbrio entre a pedagogia tradicional e a pedagogia nova (1932-1947);
o b) Predomínio da influência da pedagogia nova (1947-1961). 

3o
. Período (1961-1996): Unificação normativa da educação nacional e a concepção produtivista de escola. Compreende a unificação da regulamenta da educação nacional, tendo como marco a promulgação da LDB em 1961 e a aprovação da nova LDB (Lei no. 9394/96) em 1996. Esse período, por sua vez, pode ser dividido em duas fases: 

a) uma marcada pela Crise da pedagogia nova e articulação da pedagogia tecnicista (1961-1969);
o b) outra de confronto entre as pedagogias críticas e a pedagogia do capital humano, a concepção produtivista de educação (1969-1996). 

 

Em relação a 1+1 olhe isso por LIMITE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E DESENHE A CURVA, FUNÇÃO CONTÍNUA E FUNÇÃO DESCONTÍNUA AI O VALOR VAI DEPENDER.

 

 

 

Professor Leandro C.
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Além dos já mencionados pelos colegas:
- Auditivo: que se constrói pelo ouvir.
- Visual: que se constrói pelo ver.
- Cinestésico: que se constrói pelo fazer.

Pessoas possuem maior facilidade de aprendizagem por uma dessas formas.

Professora Bruna R.
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As formas de aprendizado podem ser categorizadas de várias maneiras, mas algumas das mais comuns incluem:

 

1. **Aprendizado Visual**: Aprendizes visuais retêm informações melhor através de imagens, gráficos e diagramas.

 

2. **Aprendizado Auditivo**: Aprendizes auditivos preferem ouvir informações, como palestras, discussões e áudios.

 

3. **Aprendizado Cinestésico**: Aprendizes cinestésicos aprendem melhor através da prática e da experiência tátil, envolvendo-se em atividades físicas.

 

4. **Aprendizado Social**: Alguns alunos se beneficiam mais ao aprender em grupos, através da colaboração e da troca de ideias.

 

5. **Aprendizado Solitário**: Outros preferem estudar sozinhos, utilizando métodos como leitura e escrita para absorver o conteúdo.

 

6. **Aprendizado Baseado em Problemas**: Os alunos aprendem resolvendo problemas reais ou simulados, desenvolvendo habilidades críticas e de resolução de problemas.

 

7. **Aprendizado Experiencial**: Envolve aprender através da experiência direta, como estágios, projetos práticos e simulações.

 

8. **Aprendizado Online**: Utiliza plataformas digitais para acessar conteúdos e interagir com professores e colegas, permitindo flexibilidade e autonomia.

 

Essas formas podem ser combinadas para atender às necessidades individuais dos alunos, promovendo uma aprendizagem mais eficaz e envolvente.

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