Para a sua pesquisa sobre leitura e escrita, especialmente no contexto da transição da educação básica para o ensino superior, há diversos pesquisadores e teóricos que têm explorado esses temas. Aqui estão alguns autores e pesquisadores cujas obras podem ser relevantes para o seu projeto de monografia:
Paulo Freire - Conhecido por seu trabalho em pedagogia crítica, Freire discutiu amplamente a importância da leitura e escrita na formação crítica do aluno. Seu livro "A importância do ato de ler" é um clássico nesse campo.
Emilia Ferreiro e Ana Teberosky - Conhecidas por suas pesquisas sobre psicogênese da língua escrita, elas oferecem insights sobre como as crianças desenvolvem a leitura e a escrita.
Magda Soares - Sua obra aborda alfabetização, letramento e a relação entre linguagem oral e escrita. O livro "Letramento e alfabetização: as muitas facetas" é muito relevante.
Mary Kato - Pesquisadora na área de linguística aplicada, Kato tem estudos sobre a aquisição da escrita e a relação com a linguagem oral.
Marlene Scalon - Trabalha com letramento acadêmico, um tema diretamente relacionado ao que você menciona sobre a transição para a escrita e leitura no contexto acadêmico.
Roxane Rojo - Focada em letramento e multiletramento, suas obras exploram como o contexto cultural e tecnológico afetam a leitura e a escrita.
Angela Kleiman - Pesquisadora cujo trabalho abrange o letramento acadêmico, discutindo como alunos lidam com os desafios de leitura e escrita em contextos universitários.
Estes autores oferecem uma base teórica sólida e podem ser valiosos na fundamentação e desenvolvimento do seu projeto de monografia. Além disso, é importante explorar artigos acadêmicos recentes que possam trazer perspectivas atualizadas sobre a alfabetização acadêmica e os desafios enfrentados pelos estudantes nessa transição.
Olá! Além das já citadas, Paulo Freire é, sem dúvida, uma das referências mais importantes quando se fala em leitura e escrita no contexto educacional, especialmente no Brasil e na América Latina. Ele não só é reconhecido por seu trabalho pedagógico, mas também por sua abordagem crítica e emancipadora da alfabetização e do letramento.
Para seu projeto, alguns pesquisadores importantes que tratam da leitura e escrita, especialmente na transição para o ensino superior, incluem:
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Paulo Freire, Marcel Proust e Walter Benjamim.
Três leitores/escritores que, a partir de suas percepções e histórias de leitura, construiram fundamentos teóricos para uma melhor compreensão do que é o ato de ler.
Link para se aprofundar no assunto:
file:///C:/Users/ADMIN/Downloads/aanjos,+Journal+manager,+088_TEORIAS+SOBRE+LEITURA.pdf
Boa noite, espero lhe encontrar bem!
Bom, há diversos autores que podem lhe ajudar, entretanto há aqueles chamados de "base", sendo os fundamentais em conceitos e concepções, sugiro seguir e buscar estudar esse tipo de bibliografia, pois lhe tará maior rigor metodológico.
Alguns dos princiais autores e obras, em relação a esse processo de leitura e escritação são:
* Lev Vygotsky: Defensor da teoria sociocultural, Vygotsky enfatizava o papel da interação social e da linguagem no desenvolvimento cognitivo. Para ele, a aprendizagem ocorre em um contexto social e é mediada por ferramentas culturais, como a linguagem escrita.
*Jean Piaget: Conhecido por sua teoria do desenvolvimento cognitivo, Piaget descreveu estágios sequenciais por meio dos quais as crianças constroem o conhecimento do mundo. A leitura e a escrita são habilidades que se desenvolvem ao longo desses estágios.
*Emília Ferreiro: Psicóloga argentina, Ferreiro realizou estudos pioneiros sobre a alfabetização, demonstrando que as crianças constroem hipóteses sobre a escrita muito antes de serem alfabetizadas formalmente. Sua teoria da psicogênese da língua escrita contribuiu significativamente para a compreensão do processo de alfabetização.
Aconselho a utilizar uma combinação de ideias entre esses autores.
Busque artigos e publicações em sites confiáveis e próprios como os repositórios das universidades federais, a Scielo e a plataforma Sucupira da CAPES, por exemplo.
Espero ter ajudado, bons estudos.
Acredito que é importante falarmos sobre multiletramentos, que se refere justamente ao processo de compreensão de elementos do mundo ao redor em diversas esferas.
O professor Sacrinni possui um livro chamado "Leitura e escrita de textos argumentativos" aonde ele propõe o método de fichamento como central para a compreensão de textos, o que ajudaria o estudante a estudar o texto, não apenas lê-lo.
1. Emilia Ferreiro
Livro: Psicogênese da língua escrita (1985)
2. Magda Soares
Livro: Letramento: um tema em três gêneros (2004)
3. Lev Vygotsky
Livro: A formação social da mente (1987)
4. Paulo Freire
Livro: Pedagogia do oprimido (1996)
5. Sílvia Kleiman
Livro: Letramento acadêmico: leitura e produção de textos acadêmicos (2005)
6. José Luiz Garcia
Livro: A produção de textos na escola e a escrita acadêmica (2001)
7. Cynthia L. Selfe
Livro: Multimodal Composition and the Need for Writing Pedagogies (2004)
8. Dolz, J. & Schneuwly, B.
Livro: O ensino dos gêneros textuais (2004)
9. Lúcia Santaella
Livro: A semiótica e a alfabetização (2004)
Sou Formado em Física e Programacao:
O Ponto de Partida:
|
Jean Piaget
|
Lev Vygotsky
|
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Interação
|
Enfatiza a interação com objetos
|
Enfatiza a interação social
|
Desenvolvimento
|
O desenvolvimento segue uma sequência fixa e universal de estágios
|
O desenvolvimento é um processo social
|
Fala
|
As conversas infantis caracterizam-se por fala egocêntrica e fala socializada
|
Toda e qualquer fala é, em sua essência, socializada
|
Linguagem
|
Insiste na insuficiência da linguagem na construção das estruturas cognitivas
|
A linguagem é constituidora da consciência
|
PAULO FREIRE E JOSÉ DE ANCHIETA:
Inspirado no pensamento de Paulo Freire, o sistema educacional brasileiro é fundado na liberdade de ensinar e no pluralismo de ideias, direcionado à construção de uma sociedade mais livre, justa e solidária.
Nos últimos anos, porém, uma das principais facetas da escalada conservadora tem sido a denominada "pauta dos costumes", calcada na construção de certo pânico moral da destruição da família tradicional brasileira. O lema "fé, pátria e família", utilizado por grupos conservadores da sociedade civil e militares em 1964, tem sido resgatado por alguns setores da sociedade, principalmente ligados às igrejas cristãs, como forma de marcar posicionamento contra o avanço do reconhecimento dos direitos das minorias sexuais.
A proposta pedagógica de Paulo Freire, marcada pelo direcionamento à emancipação e liberdade dos grupos oprimidos, passou a ser alvo de ataques daqueles que pretendem a reprodução da ideologia dominante: a família heterossexual, cristã, em que homens e mulheres ocupam papéis desiguais e bem definidos.
A despeito dessa escalada conservadora nos diversos setores da sociedade, a escola tem sido o principal ponto de perseguição, fato demonstrado pelas diversas vezes em que o Supremo Tribunal Federal foi provocado nos últimos anos a se manifestar acerca da constitucionalidade de leis municipais que pretendem proibir que gênero figure como conteúdo curricular nas escolas públicas de educação básica.1
As propostas legislativas visam, conforme nomeiam seus defensores, ao combate da "ideologia de gênero" nas escolas. O principal fundamento da inconstitucionalidade das iniciativas municipais é de origem formal: a competência para legislar sobre as diretrizes e bases da educação é exclusiva da União, conforme o artigo 22, XXIV, da Constituição. Entretanto, as reiteradas decisões da Suprema Corte apontam, também, a inconstitucionalidade material dessas propostas, uma vez que não cumprem o dever estatal de promover políticas públicas de inclusão e igualdade, contribuindo para a manutenção da discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero.
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