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Vf há 5 meses
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Queria saber pesquisadores com linha de trabalha de pesquisa

Queria saber pesquisadores com linha de trabalha de pesquisa, com relação aos aspectos da leitura e escrita dos estudantes. Pois, estou fazendo o meu projeto de monografia, queria saber de autores que trabalhe com isso, como sabemos a leitura e escrita, vai acompanhar aluno durante todo sua carreira estudantil, dessa forma, quando discentes saem dessa transição da educação básica para superior, demanda uma nova alfabetização acadêmica, isto é vai ter acesso a gêneros textuais acadêmicos e a escrita acadêmica, assim muitos alunos vão enfrentar dificuldade de leitura e escrita, principalmente na hora de construir suas ideias, se esses aspectos não tiverem sido instigadas na educação básica.
11 respostas
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Respondeu há 5 meses

Para a sua pesquisa sobre leitura e escrita, especialmente no contexto da transição da educação básica para o ensino superior, há diversos pesquisadores e teóricos que têm explorado esses temas. Aqui estão alguns autores e pesquisadores cujas obras podem ser relevantes para o seu projeto de monografia:

  1. Paulo Freire - Conhecido por seu trabalho em pedagogia crítica, Freire discutiu amplamente a importância da leitura e escrita na formação crítica do aluno. Seu livro "A importância do ato de ler" é um clássico nesse campo.

  2. Emilia Ferreiro e Ana Teberosky - Conhecidas por suas pesquisas sobre psicogênese da língua escrita, elas oferecem insights sobre como as crianças desenvolvem a leitura e a escrita.

  3. Magda Soares - Sua obra aborda alfabetização, letramento e a relação entre linguagem oral e escrita. O livro "Letramento e alfabetização: as muitas facetas" é muito relevante.

  4. Mary Kato - Pesquisadora na área de linguística aplicada, Kato tem estudos sobre a aquisição da escrita e a relação com a linguagem oral.

  5. Marlene Scalon - Trabalha com letramento acadêmico, um tema diretamente relacionado ao que você menciona sobre a transição para a escrita e leitura no contexto acadêmico.

  6. Roxane Rojo - Focada em letramento e multiletramento, suas obras exploram como o contexto cultural e tecnológico afetam a leitura e a escrita.

  7. Angela Kleiman - Pesquisadora cujo trabalho abrange o letramento acadêmico, discutindo como alunos lidam com os desafios de leitura e escrita em contextos universitários.

Estes autores oferecem uma base teórica sólida e podem ser valiosos na fundamentação e desenvolvimento do seu projeto de monografia. Além disso, é importante explorar artigos acadêmicos recentes que possam trazer perspectivas atualizadas sobre a alfabetização acadêmica e os desafios enfrentados pelos estudantes nessa transição.

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Professora Franciele V.
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Respondeu há 5 meses
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Olá! Além das já citadas, Paulo Freire é, sem dúvida, uma das referências mais importantes quando se fala em leitura e escrita no contexto educacional, especialmente no Brasil e na América Latina. Ele não só é reconhecido por seu trabalho pedagógico, mas também por sua abordagem crítica e emancipadora da alfabetização e do letramento.

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Professor Guilherme M.
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Respondeu há 5 meses
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Para seu projeto, alguns pesquisadores importantes que tratam da leitura e escrita, especialmente na transição para o ensino superior, incluem:

  1. Magda Soares – Trabalha com letramento e alfabetização e explora as demandas de leitura e escrita no contexto escolar.
  2. Roxane Rojo – Discute os gêneros textuais e práticas de letramento em ambientes educacionais.
  3. Ângela Kleiman – Foca em letramento acadêmico e alfabetização para facilitar o desenvolvimento de práticas de leitura e escrita.
  4. Isabel Solé – Aborda estratégias de compreensão leitora, fundamentais para a transição de níveis educacionais.

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Professor sandro P.
Respondeu há 2 meses
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Referências Bibliográficas.

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LERNER, Delia & PIZANI, Alicia Palácios . A aprendizagem da língua escrita na escola – reflexões sobre a proposta pedagógica construtivista. Porto Alegre: Artmed, 1995.

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_____________. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre. Artmed.

FERREIRO, Emilia. A escrita … antes das letras in: SINCLAIR, Hermine (Ed.) A produção de notações na criança: linguagem, número ritmos e melodias. São Paulo: Cortez Editora, 1990.

FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa MariaTorres. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, A. e PALÁCIO, M. G. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: ARTMED, 1987

FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.

_________, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Editora Cortez, 1989. FERREIRO, E. (org.). Os filhos do analfabetismo. Porto Alegre: ARTMED, 1990

_______________. Com todas as letras. São Paulo: Editora Cortez,1992.

_______________. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Editora Cortez,1985.

KAUFMAN, Ana Maria; CASTEDO, Mirta; TERUGGI. Lilia & MOLINARI, Claudia. Alfabetização de

crianças: construção e intercâmbio. Porto Alegre: Artmed 1998.

KAUFMAN, Ana Maria & RODRÍGUEZ, Maria Helena. Escola . leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, KRAMER, S. & SOUZA, S. J. (org.) Histórias de professores: leitura, escrita e pesquisa em educação. São Paulo, Ática, 1996.

NEMIROVSKY, Myriam. A aprendizagem da Linguagem escrita. Artmed.

NEMIROVSKY, Myriam. O Ensino da Linguagem escrita. Artmed.

NÓVOA, A. Os professores e sua formação. Lisboa, Dom Quixote, 1992

_____________. Vida de professores. Porto Editora, 1992

_____________. Profissão Professor. Porto Editora, 1995

OLSON, David R. O mundo no papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. São Paulo: Ática, 1997. PALACIOS, Alicia de Pizani; PIMENTEL, Magaly Munhoz& LERNER, Delia de Zunino. Compreensão da leitura e expressão escrita. A experiência pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – Introdução. Brasília:MEC/SEF, 1997.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – Língua Portuguesa. Brasília:MEC/SEF, 1997.

Piaget, J , Seis Estudos de Psicologia, Forense – 1967.

PERRENOUD, P. (org) A profissionalização dos formadores de professores. Porto Alegre, Artmed, 2003.

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES. Brasília:MEC/SEF, 2001

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Brasília:MEC/SEF, 1997.

REFERENCIAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES - Brasília:MEC/SEF, 1999.

SMITH, Frank. Leitura significativa. Porto Alegre: Artmed.

____________ Compreendendo a leitura. Porto Alegre. Artmed

SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, Artmed, 2000.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Editora Artmed, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever. São Paulo: Editora Ática, 1994.

TEBEROSKY, Ana, COLOMER, Teresa. Aprender a Ler e a Escrever – uma proposta construtivista. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2003.

TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da Linguagem Escrita. São Paulo, Unicamp/Trajetória Cultural, TEBEROSKY, Ana, GALLART, Marta & colaboradores. Contextos de Alfabetização Inicial. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2004.

TOLCHINSKY, Liliana & TEBEROSKY, Ana. Além da alfabetização. São Paulo: Editora Ática, 1996.

TOLCHINSKY, Liliana. Aprendizagem da Linguagem Escrita – processos evolutivos e implicações didáticas. São Paulo: Editora Ática, 1995.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa – Como ensinar. Porto Alegre: Artmed,

VYGOTSKY. L.S. Formação social da mente. Martins Fontes. São Paulo. 1997.

WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

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Professor Tiago A.
Respondeu há 4 meses
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Bom dia Maria do Rosário Longo Mortatti também trabalha a questão da alfabetização. Roxanne Rojo, com a questão dos multiletramentos, parece bastante pertinente para essa questão da adaptação à etapa da educação, que cita no final

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Professora Alessandra R.
Respondeu há 2 meses
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Paulo Freire, Marcel Proust e Walter Benjamim.

Três leitores/escritores que, a partir de suas percepções e histórias de leitura, construiram fundamentos teóricos para uma melhor compreensão do que é o ato de ler.

Link para se aprofundar no assunto:
file:///C:/Users/ADMIN/Downloads/aanjos,+Journal+manager,+088_TEORIAS+SOBRE+LEITURA.pdf

 

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Professora Karolinne P.
Respondeu há 2 meses
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Boa noite, espero lhe encontrar bem!

Bom, há diversos autores que podem lhe ajudar, entretanto há aqueles chamados de "base", sendo os fundamentais em conceitos e concepções, sugiro seguir e buscar estudar esse tipo de bibliografia, pois lhe tará maior rigor metodológico.

Alguns dos princiais autores e obras, em relação a esse processo de leitura e escritação são:
* Lev Vygotsky: Defensor da teoria sociocultural, Vygotsky enfatizava o papel da interação social e da linguagem no desenvolvimento cognitivo. Para ele, a aprendizagem ocorre em um contexto social e é mediada por ferramentas culturais, como a linguagem escrita.

*Jean Piaget: Conhecido por sua teoria do desenvolvimento cognitivo, Piaget descreveu estágios sequenciais por meio dos quais as crianças constroem o conhecimento do mundo. A leitura e a escrita são habilidades que se desenvolvem ao longo desses estágios.

*Emília Ferreiro: Psicóloga argentina, Ferreiro realizou estudos pioneiros sobre a alfabetização, demonstrando que as crianças constroem hipóteses sobre a escrita muito antes de serem alfabetizadas formalmente. Sua teoria da psicogênese da língua escrita contribuiu significativamente para a compreensão do processo de alfabetização.

Aconselho a utilizar uma combinação de ideias entre esses autores.

Busque artigos e publicações em sites confiáveis e próprios como os repositórios das universidades federais, a Scielo e a plataforma Sucupira da CAPES, por exemplo.

Espero ter ajudado, bons estudos.

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Professora Mariana T.
Respondeu há 1 mês
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Acredito que é importante falarmos sobre multiletramentos, que se refere justamente ao processo de compreensão de elementos do mundo ao redor em diversas esferas.

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Professora Eduarda M.
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Respondeu há 1 mês
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O professor Sacrinni possui um livro chamado "Leitura e escrita de textos argumentativos" aonde ele propõe o método de fichamento como central para a compreensão de textos, o que ajudaria o estudante a estudar o texto, não apenas lê-lo.

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Professora kamila D.
Respondeu há 1 mês
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1. Emilia Ferreiro

Livro: Psicogênese da língua escrita (1985)

2. Magda Soares

Livro: Letramento: um tema em três gêneros (2004)

3. Lev Vygotsky

Livro: A formação social da mente (1987)

4. Paulo Freire

Livro: Pedagogia do oprimido (1996)

5. Sílvia Kleiman

Livro: Letramento acadêmico: leitura e produção de textos acadêmicos (2005)

6. José Luiz Garcia

Livro: A produção de textos na escola e a escrita acadêmica (2001)

7. Cynthia L. Selfe

Livro: Multimodal Composition and the Need for Writing Pedagogies (2004)

8. Dolz, J. & Schneuwly, B.

Livro: O ensino dos gêneros textuais (2004)

9. Lúcia Santaella

Livro: A semiótica e a alfabetização (2004)

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Professor Welken G.
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Respondeu há 1 mês
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 Sou Formado em Física e Programacao:

 

O Ponto de Partida:

 

As teorias de Jean Piaget e Lev Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo infantil divergem em alguns pontos, como a importância da interação social e a natureza do desenvolvimento. 
 
 
Jean Piaget
Lev Vygotsky
Interação
Enfatiza a interação com objetos
Enfatiza a interação social
Desenvolvimento
O desenvolvimento segue uma sequência fixa e universal de estágios
O desenvolvimento é um processo social
Fala
As conversas infantis caracterizam-se por fala egocêntrica e fala socializada
Toda e qualquer fala é, em sua essência, socializada
Linguagem
Insiste na insuficiência da linguagem na construção das estruturas cognitivas
A linguagem é constituidora da consciência
Piaget defende que o indivíduo se desenvolve a partir da ação sobre o meio em que está inserido. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento é um processo social e que a aprendizagem ocorre por meio da mediação de outros. 
 
Piaget e Vygotsky têm consideráveis contribuições para a educação no sentido de que ambos desenvolveram teorias de formação dos conceitos. 
 
O FUNDAMENTAL  DO BIOLOGICO  E SOCIAL DE AMBOS  OS AURTORES:
 
 
Jean Piaget e Lev Vygotsky foram teóricos que pensaram o desenvolvimento humano de forma sociointeracionista, mas diferenciaram-se quanto ao papel da maturação biológica e da interação social. 
 
Piaget
  • Considerava a maturação biológica como condição para a aprendizagem 
     
  • Enfatizava a interação com os objetos 
     
  • Considerava o egocentrismo como um ponto intermediário entre o pensamento autístico e o orientado 
     
  • Criou a teoria do Construtivismo, que propõe que o conhecimento é construído por meio de estágios 
     
Vygotsky
  • Considerava a interação social como fundamental para o desenvolvimento 
     
  • Fundamentou seus estudos em correntes marxistas, como o materialismo histórico-dialético 
     
  • Criou a Teoria Histórico-Cultural, que propõe que o desenvolvimento cognitivo acontece à medida que o ser estabelece conexões com o meio em que vive 
     
  • Considerava que a pessoa não se desenvolve sem a interação com o meio social 

 

PAULO FREIRE  E JOSÉ  DE ANCHIETA:

 

Paulo Freire foi preso e exilado durante a ditadura militar brasileira por causa de seu método de alfabetização, que visava a conscientização social. 
 
Prisão e exílio
  • Foi preso em Angicos, no Rio Grande do Norte, dois meses após o golpe de 1964 
     
  • Foi preso novamente ao coordenar o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart 
     
  • Exilou-se na Bolívia e depois no Chile, ambos países que sofreram golpes militares 
     
  • Migrou para os Estados Unidos, onde trabalhou na Universidade de Harvard 
     
  • Retornou ao Brasil em 1980, após a aprovação da Lei da Anistia 
     
Acusações da ditadura
  • Os militares acusaram Freire de criar um “método de politização disfarçado de alfabetização” 
     
  • Acusaram o material didático produzido como contrário aos interesses da nação 
     
  • Acusaram seus autores de querer implantar o comunismo no país 
     
Legado de Paulo Freire
  • Seu método pedagógico é reproduzido e estudado até hoje, fazendo parte de diversos debates educacionais 
     
  • É reconhecido como “Patrono da Educação Brasileira

 

José de Anchieta foi um jesuíta que ensinou a ler e escrever aos índios brasileiros, sendo considerado o primeiro mestre-escola do Brasil. Ele também escreveu a primeira gramática da língua tupi. 
 
Como Anchieta ensinou a ler e escrever?
  • Aprendeu a língua tupi, que era dominante no litoral brasileiro no início da colonização 
     
  • Escreveu a primeira gramática da língua tupi, A Cartilha dos nativos 
     
  • Ensinou a ler e escrever aos índios, mamelucos e brancos 
     
  • Lecionou latim no Colégio de Piratininga, fundado pelos jesuítas 
     
Quem foi José de Anchieta? 
 
  • Foi um dos primeiros missionários católicos a chegar ao Brasil
  • Foi um dos mais importantes poetas do Brasil
  • Escreveu peças de teatro evangelizadores
  • É considerado o ponto de partida da arte e da literatura brasileira
  • É considerado o "Apóstolo do Brasil"
  • Foi beatificado em 1980 e canonizado em 2014
O que inspirou Anchieta? O humanismo dos jesuítas, O cristianismo renascentista, A sonoridade nativa, Os cancioneiros ibéricos. 
 
 
  • Padre José de Anchieta: entenda quem foi (em resumo) - Toda Matéria
    Para ensinar e catequizar os nativos, Anchieta aprendeu a língua tupi, dominante no litoral brasileiro no início da colonização. 
     
    A IDEOLOGIA DE GENERO DE PAULO  FREIRE:
     

    Inspirado no pensamento de Paulo Freire, o sistema educacional brasileiro é fundado na liberdade de ensinar e no pluralismo de ideias, direcionado à construção de uma sociedade mais livre, justa e solidária.

    Nos últimos anos, porém, uma das principais facetas da escalada conservadora tem sido a denominada "pauta dos costumes", calcada na construção de certo pânico moral da destruição da família tradicional brasileira. O lema "fé, pátria e família", utilizado por grupos conservadores da sociedade civil e militares em 1964, tem sido resgatado por alguns setores da sociedade, principalmente ligados às igrejas cristãs, como forma de marcar posicionamento contra o avanço do reconhecimento dos direitos das minorias sexuais.

    A proposta pedagógica de Paulo Freire, marcada pelo direcionamento à emancipação e liberdade dos grupos oprimidos, passou a ser alvo de ataques daqueles que pretendem a reprodução da ideologia dominante: a família heterossexual, cristã, em que homens e mulheres ocupam papéis desiguais e bem definidos.

    A despeito dessa escalada conservadora nos diversos setores da sociedade, a escola tem sido o principal ponto de perseguição, fato demonstrado pelas diversas vezes em que o Supremo Tribunal Federal foi provocado nos últimos anos a se manifestar acerca da constitucionalidade de leis municipais que pretendem proibir que gênero figure como conteúdo curricular nas escolas públicas de educação básica.1

    As propostas legislativas visam, conforme nomeiam seus defensores, ao combate da "ideologia de gênero" nas escolas. O principal fundamento da inconstitucionalidade das iniciativas municipais é de origem formal: a competência para legislar sobre as diretrizes e bases da educação é exclusiva da União, conforme o artigo 22, XXIV, da Constituição. Entretanto, as reiteradas decisões da Suprema Corte apontam, também, a inconstitucionalidade material dessas propostas, uma vez que não cumprem o dever estatal de promover políticas públicas de inclusão e igualdade, contribuindo para a manutenção da discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero.

     
    FREUD , PIAGET E SIGMUND FREUD 
     
     
    O SIMBOLICO SUAS REPRESENTACOES E  O SIMBOLO
     
    Piaget e Vygotsky são autores que contribuíram para o estudo do desenvolvimento humano, e Freud é um autor psicanalista. 
     
    Piaget
    • Piaget acreditava que o desenvolvimento humano acontece por meio de estágios, em que o indivíduo progride gradualmente no seu conhecimento. 
       
    • Piaget enfatizava a interação com os objetos, e a maturação biológica. 
       
    • Piaget criou a teoria do Construtivismo. 
       
    • Piaget considerava que o pensamento egocêntrico das crianças é superado por volta dos 7 ou 8 anos. 
       
    Vygotsky
    • Vygotsky acreditava que o desenvolvimento cognitivo acontece por meio da interação social. 
       
    • Vygotsky enfatizava a interação social, e o ambiente social. 
       
    • Vygotsky criou a Teoria Histórico-Cultural. 
       
    • Vygotsky considerava que a linguagem é um instrumento de pensamento, e que o discurso interior é uma forma interna de pensamento e linguagem. 
       
    Freud
    • Freud é um autor psicanalista. 
       
    • Piaget buscou aproximar a sua teoria da dimensão inconsciente, tal como formulada por Freud. 
       
    • A psicanálise pode ser utilizada para discutir a relação entre desenvolvimento e aprendizagem. 
     
     
    A TEORIA DE WALLON AFETO E  COGNICAO
     
     
    A teoria de Wallon é uma teoria psicogenética que contribui para a educação infantil, pois considera a criança como um ser completo. A teoria de Wallon propõe que o desenvolvimento humano é um processo dinâmico e integrado, que envolve afetividade e cognição. 
     
    Princípios da teoria de Wallon
      • A criança deve ser compreendida de forma holística, considerando seus aspectos biológico, afetivo, social e intelectual 
         
      • O desenvolvimento humano acontece por meio de estágios, nos quais diferentes aspectos do comportamento são predominantes em momentos distintos 
         
      • O desenvolvimento é um processo em aberto, sujeito a reformulações constantes 
         
    • A afetividade e a cognição são indissociáveis 
       
    • A relação professor-aluno é mediada pelo conhecimento 
       
    Contribuições para a educação
    • A teoria de Wallon é de grande relevância na compreensão do desenvolvimento humano 
       
    • A teoria de Wallon propõe que o desenvolvimento da criança seja estudado de forma integral 
       
    • A teoria de Wallon destaca os comportamentos e pensamentos singulares que caracterizam a criança 
       
    Henri Wallon foi um filósofo, médico, psicólogo e político francês. 
     
    Por uma Pedagogia  de Autonomia Bakhtin e  Paulo  Freire:
     

    REFERÊNCIAS49
    ABAURRE, Maria B. M.; FIAD, Raquel S.; MAYRINK-SABINSON, Maria Laura T. Em
    busca de pistas. In: ABAURRE, Maria B. M.; FIAD, Raquel S.; MAYRINK-SABINSON,
    Maria Laura T. Cenas de aquisição da escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas:
    Associação de Leitura do Brasil (ALB): Mercado de Letras, 1997.
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    BACCEGA, Maria Aparecida. A formação de leitores na sociedade midiática: novas tecnologias, novas sensibilidades. 2002. Disponível em:
    <http://www.alb.com.br/anaisjornal/jornal3/textos/001baccega.htm>. Acesso em: 14 set.
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    BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoievski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
    BAKHTIN, Mikhail. O autor e a personagem na atividade estética. In: Estética da criação
    verbal. Martins Fontes: São Paulo, 2003a.
    BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. Martins Fontes:
    São Paulo, 2003b.
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    49De acordo com ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
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