Os modernistas brasileiros já não queriam mais escrever de forma rígida e fixa, eles queriam versos livres na poesia, sem a exigência de métricas e rimas. Até as pontuações foram deixadas de lado. Assim, ele utiliza de uma linguagem informal, usada em seu cotidiano.
A citada linguagem modernista é uma tendência de fuga dos limites propostos pelas normas do padrão formal da língua portuguesa. A citação, como foi posta, "Qué apanhá?" muito se aproxima da forma como o idioma é falado rotineiramente. O texto do diálogo foi construído sob os moldes das linguagens modernistas (sim, no plural, pois varia de acordo com regionalismos, sotaques, gírias, entre outros), por ter justamente o objetivo de retratar um cenário de informalidade ou provável falta de instrução entre as partes.