No corpo humano, o transporte de oxigênio é feito por uma proteína chamada hemoglobina. Cada molécula de hemoglobina contém 4 átomos de ferro. O transporte de oxigênio, dos pulmões para os tecidos, envolve o equilíbrio reversível:
O transporte de oxigênio acontece porque essa molécula liga-se ao ferro da hemoglobina, formando a oxi-hemoglobina.
Mesmo um atleta bem treinado tem seu rendimento físico muito diminuído quando vai competir em localidades de altitude muito mais elevada do que a que está habituado. Após cerca de duas semanas de treinamento na nova altitude, o rendimento do atleta retorna ao normal.
O rendimento físico inicial de um atleta diminui em altitudes mais elevadas devido a uma diminuição na pressão atmosférica e, consequentemente, na pressão parcial de oxigênio. Isso afeta diretamente o processo de captação de oxigênio pelos músculos e tecidos do corpo, o que é crucial para a produção de energia durante o exercício.
A pressão atmosférica diminui à medida que se ganha altitude, e a pressão parcial de oxigênio, que é a fração da pressão total que corresponde ao oxigênio na atmosfera, também diminui. Isso significa que há menos moléculas de oxigênio disponíveis por unidade de volume de ar inspirado em altitudes mais elevadas.
Em termos químicos, o processo de produção de energia no corpo envolve a respiração celular, onde a glicose (um tipo de açúcar) é oxidada para produzir adenosina trifosfato (ATP), a principal moeda de energia celular. A oxidação da glicose requer a presença de oxigênio, que atua como um aceptor final de elétrons na cadeia de transporte de elétrons. Sem oxigênio suficiente, o processo de produção de ATP se torna menos eficiente.
Em altitudes mais elevadas, devido à menor pressão parcial de oxigênio, os atletas não conseguem fornecer oxigênio em quantidade suficiente para satisfazer as demandas metabólicas do exercício intenso. Isso resulta em fadiga precoce, menor capacidade de realizar esforços intensos e um declínio no desempenho físico.
Para lidar com essas condições em altitudes elevadas, os atletas frequentemente passam por adaptações fisiológicas, como um aumento na produção de glóbulos vermelhos para melhorar o transporte de oxigênio, mas essas adaptações levam tempo. Além disso, o treinamento prévio em altitudes elevadas pode ajudar a melhorar o rendimento de atletas nessas condições.
O rendimento físico inicial de um atleta diminui em altitudes mais elevadas devido a uma diminuição na pressão atmosférica e, consequentemente, na pressão parcial de oxigênio. Isso afeta diretamente o processo de captação de oxigênio pelos músculos e tecidos do corpo, o que é crucial para a produção de energia durante o exercício.
A pressão atmosférica diminui à medida que se ganha altitude, e a pressão parcial de oxigênio, que é a fração da pressão total que corresponde ao oxigênio na atmosfera, também diminui. Isso significa que há menos moléculas de oxigênio disponíveis por unidade de volume de ar inspirado em altitudes mais elevadas.
Em termos químicos, o processo de produção de energia no corpo envolve a respiração celular, onde a glicose (um tipo de açúcar) é oxidada para produzir adenosina trifosfato (ATP), a principal moeda de energia celular. A oxidação da glicose requer a presença de oxigênio, que atua como um aceptor final de elétrons na cadeia de transporte de elétrons. Sem oxigênio suficiente, o processo de produção de ATP se torna menos eficiente.
Em altitudes mais elevadas, devido à menor pressão parcial de oxigênio, os atletas não conseguem fornecer oxigênio em quantidade suficiente para satisfazer as demandas metabólicas do exercício intenso. Isso resulta em fadiga precoce, menor capacidade de realizar esforços intensos e um declínio no desempenho físico.
Para lidar com essas condições em altitudes elevadas, os atletas frequentemente passam por adaptações fisiológicas, como um aumento na produção de glóbulos vermelhos para melhorar o transporte de oxigênio, mas essas adaptações levam tempo. Além disso, o treinamento prévio em altitudes elevadas pode ajudar a melhorar o rendimento de atletas nessas condições.
representando a heglobina como HGb e o gás ogixênio como O2:
HGbCO2 + O2 -----> HGbO2 + CO2.
Se o atleta ir para lugares com alta altitude a cocnentraão de O2 será menor, o que deslocará o equilibrio para a esquerda, diminuindo assim a quantidade de oxigênio no sangue e isso é o que leva ao baixo rendimento no primeiro momento. Após algum tempo, o nosso organismo aumenta a concentração de HGb no sangue, fazendo com que o equilíbrio seja novamente deslocado para a direita e por isso que os atletas voltam a ter o rendimento que tinham quando continuam treinando em altas altitudes.