Nucleocapsídeo – estrutura onde está o capsídeo;
Capsômeros – monômeros que se agregam para constituir os capsídeos;
Envelope – membrana rica em lipídios que reveste externamente a partícula viral;
Peplômeros – estruturas externas aparentes na superfície, repletas de glicoproteínas e lipídios.
Príons são moléculas proteicas que possuem propriedades infectantes. O nome príon vem do inglês proteinaceous infectious particles, que quer dizer partículas proteicas infecciosas. Tais partículas se distinguem de vírus e bactérias comuns por serem desprovidos de carga genética.
As estruturas moleculares que constituem um vírus, são baicamente o ácido nucleico e capsídeo, no entanto em alguns grupos, existem também o envelope ou envulucros.
Já as subpartículas virais podem ser divididas em:
Nucleocapsídeo: estrutura onde está o capsídeo;
Capsômeros: monômeros que se agregam para constituir os capsídeos;
Envelope: membrana rica em lipídios que reveste externamente a partícula viral;
Peplômeros: estruturas externas aparentes na superfície, repletas de glicoproteínas e lipídios.
A função do ácido nucleico é albergar a informação genética (replicação viral) e a do capsÌdeo é a proteção do genoma. Além disso, esta estrutura é a principal responsável pela indução da resposta imune do hospedeiro.
Príon é um agente infeccioso composto por proteínas com forma aberrante. Ao contrário dos demais agestes infecciosos conhecidos o Príon não possui ácido nucleico. O mesmo é capaz de provocar doenças cerebrais degenerativas que acometem diferentes espécies, inclusive os seres humanos.