Aprender InglĂȘs nĂŁo Ă© difĂ­cil.

Falar InglĂȘs nĂŁo Ă© difĂ­cil, vocĂȘ sĂł nĂŁo aprendeu ainda.
 
Calma. Sem stress. Vou explicar porque digo isso. No primeiro contato com meus alunos, enfatizo essa mĂĄxima e mostro como ela Ă© verdadeira.
 
A linguagem Ă© um fenĂŽmeno fantĂĄstico. Ela Ă© dinĂąmica, o que pressupĂ”e que ela muda constantemente. Como?! NĂŁo, nĂŁo descobri o Brasil. (...rsrs...) Como dizia-se em um quadro de um programa humorĂ­stico nos anos 80/90: “NĂŁo complica, explica!” “Santo saudosismo, Batman!”. PerdĂŁo. Escapou. Vamos lĂĄ!
 
Um dos problemas da LĂ­ngua Inglesa estĂĄ em as palavras nĂŁo serem faladas com sĂŁo escritas, mas isso tambĂ©m acontece no portuguĂȘs. Ah, nĂŁo?! EntĂŁo vejamos. Ao encontrar um amigo na rua, por exemplo, o JoĂŁo, vocĂȘ diz: “Como Ă© que vocĂȘ estĂĄ JoĂŁo? Tudo bem?”, certo? Errado. Normalmente dizemos: “CumĂ© quicĂȘ tĂĄ, JĂŁo? tubeim?” Nem o nome do coitado do JoĂŁo escapa da “reduction”, que, basicamente, Ă© essa forma de nos expressarmos de forma reduzida.
 
Outro estĂĄ em que muitas das palavras tĂȘm vĂĄrios significados, assim, para entender o que uma palavra significa, temos que focar no contexto. Que dureza! Mas, novamente, isso acontece no portuguĂȘs tambĂ©m. Vamos ao exemplo?
 
O que significa a palavra casa? Muitos dirĂŁo: moradia, espaço para fixar um botĂŁo em uma camisa ou mesmo, a terceira pessoal do presente do indicativo do verbo casar. Mas, e na frase: Roupa social nĂŁo casa com tĂȘnis?! Casa tem conotação de comparativo. Olha o bendito contexto.
 
E, por Ășltimo, Ă© fato que uma criança aprende bem mais fĂĄcil do que um adulto, afinal, o cĂ©rebro dela estĂĄ aberto a novas informaçÔes. SĂŁo como esponjas, sedentas por conhecimento. Entretanto, isso nĂŁo quer dizer que nĂŁo Ă© possĂ­vel. Gosto de citar um exemplo de uma senhora de seus 80 anos que fez faculdade na mesma Ă©poca que eu. Ela sabia de suas limitaçÔes, mas saia da aula radiante por aprender algo novo, a cada dia. Essa Ă© a chave. NĂŁo ter medo e enfrentar as dificuldades. Na verdade, em tudo na vida, mas vamos “puxar a sardinha” para o aprendizado de InglĂȘs, certo?!
 
EntĂŁo, em suma, qual seria o segredo para se aprender a falar essa lĂ­ngua universal? Parece incrĂ­vel, mas Ă© simples: prĂĄtica.
 
Logicamente, hĂĄ muitos mĂ©todos e metodologias usadas para o ensino, e nĂŁo dĂĄ para dizer que esse ou aquele Ă© bom ou ruim. Cabe a cada estudante descobrir qual Ă© o que mais se adapta a sua realidade, mas a prĂĄtica em qualquer um deles o levarĂĄ Ă  tĂŁo buscada fluĂȘncia na lĂ­ngua que, grosso modo, nada mais Ă© que saber se comunicar em diversas situaçÔes: no trabalho, em casa, no lazer, etc.
 
Mas, e como começar? O começo é sempre a pior parte em tudo.
 
Costumo ensinar um mĂ©todo simples aos meus alunos. LĂłgico que, para que a prĂĄtica dĂȘ bons resultados, precisa ser persistente e perseverante. Como o Bill Potter. Conhece a histĂłria dele? NĂŁo? Assista ao filme “DOOR TO DOOR” (De porta em porta) e saberĂĄ do que falo.
 
 
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I promise I will not bite you, ok? ;  )
 
Se'ya
 
 
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