Aprender Inglês não é difícil.
em 29 de Novembro de 2020
E tem “né” em Inglês?!
Outro dia um de meus alunos estava curioso em saber se um de nossos vícios de linguagem existiria no Inglês: “- E tem “né” em Inglês?” – perguntou.
Primeiramente, vamos entender esse “né”. Essa expressão coloquial é muito utilizada quando queremos confirmar uma informação afirmativa ou negativa, senão quando queremos impor algo.
A casa de João é grande, né?
Não tem como a coisa piorar, né?
Além do “né”, há outros tipos de vícios de linguagem idênticos, como por exemplo, “tá”,
A tia da Maria não está doente, tá?!
Termine a lição antes de ir jogar bola, tá?
Na verdade estas expressões são contrações, no caso do “né?” de “não é?” E o “tá?” de “está?”. Essas frases curtas, em forma de questão, costumam ser opostas à frase principal. Até aí, nada mais que o já sabido, correto?!
Em Inglês existe, sim, algo parecido, o “TAGS ENDING”, que funciona da mesma forma que o “né”, com a diferença que no Inglês usamos o “auxiliary verb” e o “personal pronoun” que se refere ao sujeito. Um exemplo?
English is the most important language in the world, isn’t it?
Veja que o “auxiliary verb” na frase principal é o “to be” e que usamos a contração deste na negativa, além do “personal pronoun” “it” correspondente ao sujeito “English”:
English is the most important language in the world, isn’t (is not) it (English)?
Outro exemplo, com o “auxiliary verb” “do”:
Don’t you like to eat sharp fruits, do you?
E, como “modal verbs” também funcionam como “auxiliary verbs”, esta regra também se aplica a eles:
You can speak English, can’t you?
Now, you have to use it for fixing in your language, don‘t you?
Tenha todos uma ótima semana.