O Que é Liberdade e Estado Livre Pela Teoria de Carl Jung
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Por: Welken G.
12 de Abril de 2025

O Que é Liberdade e Estado Livre Pela Teoria de Carl Jung

O que seria LIBERDADE E ESTADO LIVRE pelo inconsciente coletivo, além de coagimento e infrigimento

Sociologia

O presente artigo está  em construcao, é somente uma sugestão, como todos artigos do meu Blog, prossiga como quiser e bem entender para suas reflexões e seu futuro acadêmico.

 

Primeiro A Teoria do Inconsciente Coletivo de Carl Jung:

Segundo Carl Jung, o inconsciente coletivo é um reservatório universal e herdado de memórias instintivas, símbolos e arquétipos compartilhados por todos os humanos. Ele é diferente do inconsciente pessoal, que contém experiências e memórias individuais. O inconsciente coletivo contém arquétipos, padrões universais de comportamento e imagens que se manifestam em sonhos, mitos e expressões culturais.

Aqui está uma explicação mais detalhada:

Herdado e Universal:
O inconsciente coletivo não é formado por meio de experiências individuais, mas é herdado e compartilhado por todos os humanos.

Arquétipos:
Ele é repleto de arquétipos, que são imagens e ideias universais e primordiais que representam experiências humanas fundamentais, como a Mãe, a Criança, o Herói e a Sombra.

Manifestação em Sonhos e Cultura:
O inconsciente coletivo se manifesta em sonhos, mitos e expressões culturais, refletindo a experiência humana compartilhada desses arquétipos.

Influência na Consciência:
O inconsciente coletivo influencia a consciência, moldando nossos pensamentos, comportamentos e percepções.

Fonte de Inspiração e Criatividade:
Jung acreditava que o inconsciente coletivo é uma fonte de inspiração e criatividade, permitindo que os indivíduos acessem níveis mais profundos de compreensão e significado.

Segundo, O que é Liberdade:

Liberdade, no contexto de uma pessoa humana, geralmente se refere à capacidade de agir, pensar e falar sem ser controlado ou restringido por forças externas. Ela abrange tanto a ausência de restrições (liberdade negativa) quanto o poder de perseguir seus objetivos e exercer autonomia (liberdade positiva). Essa liberdade é frequentemente vista como um direito humano fundamental e está intimamente ligada a conceitos como liberdade, autonomia e autodeterminação.

Aqui está uma análise mais detalhada:

Liberdade Negativa:
É a ausência de restrições ou interferências externas que impeçam alguém de fazer o que deseja. Inclui coisas como liberdade de coerção física, liberdade de pobreza e liberdade de discriminação.

Liberdade Positiva:
É a capacidade de agir e escolher livremente, incluindo o poder de perseguir seus objetivos e exercer autodeterminação. Enfatiza a necessidade de recursos e oportunidades para fazer escolhas informadas e agir de forma autônoma.

Tipos de Liberdade:
Além da liberdade negativa e positiva, existem outros tipos de liberdade, como a liberdade física (ausência de restrição física), a liberdade psicológica (liberdade de escolha) e a liberdade moral (usar a própria liberdade para defender a dignidade e a bondade humanas).

Liberdade e Responsabilidade:
A liberdade é frequentemente associada ao conceito de responsabilidade, visto que os indivíduos são responsáveis ​​por suas escolhas e suas consequências. O exercício responsável da liberdade envolve reconhecer suas limitações e usá-la com conhecimento e consciência.

Liberdade na Esfera Humana:
A liberdade humana é um conceito complexo com implicações para a política, a economia e a vida social. É um tema central no discurso filosófico e político, moldando nossa compreensão dos direitos individuais, da justiça e do progresso social.

 

Terceiro, O que é Estado Livre:

O relatório "Liberdade nos 50 Estados", compilado pelo Cato Institute, classifica os estados com base em várias dimensões de liberdade, incluindo liberdade pessoal, econômica e regulatória. De acordo com o relatório de 2023, New Hampshire é o estado mais livre no geral, seguido pela Flórida e Dakota do Sul.

Estados como Nova York, Havaí e Califórnia costumam ter classificações mais baixas em termos de liberdade geral.

Aqui está uma análise mais detalhada:

Liberdade Geral:
New Hampshire consistentemente se classifica em alta em liberdade geral, com o Cato Institute citando-o como o estado mais livre nos últimos anos. Flórida e Dakota do Sul também tendem a ter classificações favoráveis ​​em liberdade geral.

Liberdade Pessoal:
O Alasca costuma ter a classificação mais alta em liberdade pessoal, enquanto Maryland tende a ter uma classificação mais baixa.

Liberdade Econômica:
Estados como Dakota do Sul e Tennessee tendem a ter pontuações mais altas em liberdade econômica.

Liberdade Regulatória:
Flórida e New Hampshire são frequentemente citados como tendo relativamente menos encargos regulatórios em comparação com estados como Califórnia e Nova York.

Fatores que Influenciam a Liberdade:
O Mercatus Center observa que as diferenças entre áreas rurais e urbanas podem influenciar a percepção da liberdade, com áreas rurais às vezes favorecendo leis e policiamento mais rigorosos. Além disso, fatores como custo de vida e clima também podem influenciar os padrões de migração entre os estados.

O QUE É  TIRANIA:

Tirania é um tipo de governo onde o poder é exercido de forma autocrática e ilegítima, muitas vezes com abuso de poder e opressão do povoÉ caracterizada pela ausência de respeito pelos direitos dos cidadãos, pela falta de consulta popular e pela imposição da vontade de um único indivíduo ou grupo. 
 
Em termos mais detalhados:
  • Origem:
    O termo "tirania" tem origem grega e designava originalmente governantes que chegavam ao poder de forma não legítima, através de meios ilegais ou pela força, explica a Wikipédia. 
     
  • Características:
    A tirania é caracterizada por:
    • Abuso de poder: A utilização do poder estatal para fins próprios, em detrimento dos interesses da população, como a corrupção, o autoritarismo e a violação dos direitos humanos. 
       
    • Opressão: A supressão da liberdade individual e da expressão, a censura e a repressão de qualquer forma de dissidência. 
       
    • Falta de legitimidade: A falta de base legal ou popular para o governo, com a utilização de força para manter o poder. 
       
  • Exemplos históricos:
    Ao longo da história, houve diversos exemplos de tirania, como o regime de Hitler na Alemanha, o regime de Stalin na União Soviética, e o regime de Pol Pot no Camboja. 
     
  • Diferenças:
    É importante distinguir a tirania de outros tipos de governo, como a ditadura, que também se caracteriza pelo autoritarismo e pela falta de democracia, mas que pode ser mais ampla e abrangente na sua aplicação. 
     
  • Tirania da maioria:
    A tirania da maioria, também conhecida como oposição à tirania da minoria, refere-se à situação em que a vontade da maioria é usada para suprimir os direitos de uma minoria, explica a Wikipédia. 
     
    O QUE É DEMOCRACIA: 

    Democracia (do grego antigo: δημοκρατία, romanizado: dēmokratía, dēmos 'povo' e kratos 'governo') é uma forma de governo na qual o poder político é investido no povo ou na população de um estado. Segundo uma definição minimalista de democracia, os governantes são eleitos por meio de eleições competitivas, enquanto definições mais expansivas ou maximalistas vinculam a democracia às garantias das liberdades civis e dos direitos humanos, além de eleições competitivas.

    Em uma democracia direta, o povo tem autoridade direta para deliberar e decidir sobre a legislação. Em uma democracia representativa, o povo escolhe governantes por meio de eleições. A definição de "povo" e as formas como a autoridade é compartilhada entre eles ou delegada por eles mudaram ao longo do tempo e em ritmos variados em diferentes países. As características da democracia frequentemente incluem liberdade de reunião, associação, propriedade pessoal, liberdade de religião e expressão, cidadania, consentimento dos governados, direito ao voto, liberdade de privação governamental injustificada do direito à vida e à liberdade e direitos das minorias.

    A noção de democracia evoluiu consideravelmente ao longo do tempo. Na história, podemos encontrar evidências de democracia direta, na qual as comunidades tomam decisões por meio de assembleia popular. Hoje, a forma dominante de democracia é a democracia representativa, na qual os cidadãos elegem funcionários do governo para governar em seu nome, como em uma democracia parlamentar ou presidencial. Na variante comum da democracia liberal, os poderes da maioria são exercidos dentro da estrutura de uma democracia representativa, mas uma constituição e uma suprema corte limitam a maioria e protegem a minoria — geralmente garantindo o gozo de certos direitos individuais, como a liberdade de expressão ou a liberdade de associação, por todos.

    O termo surgiu no século V a.C. nas cidades-estado gregas, notadamente na Atenas Clássica, para significar "governo do povo", em contraste com aristocracia (ἀριστοκρατία, aristokratía), que significa "governo de uma elite". Em praticamente todos os governos democráticos ao longo da história antiga e moderna, a cidadania democrática foi inicialmente restrita a uma classe de elite, sendo posteriormente estendida a todos os cidadãos adultos. Na maioria das democracias modernas, isso foi alcançado por meio dos movimentos sufragistas dos séculos XIX e XX.

    A democracia contrasta com formas de governo em que o poder não é investido na população em geral de um Estado, como os sistemas autoritários. Historicamente uma forma rara e vulnerável de governo, os sistemas democráticos de governo tornaram-se mais prevalentes a partir do século XIX, em particular com as várias ondas de democratização. A democracia conquista considerável legitimidade no mundo moderno, visto que a opinião pública em todas as regiões tende a favorecer fortemente sistemas democráticos de governo em relação a alternativas,[14] e até mesmo Estados autoritários tentam se apresentar como democracia. De acordo com os índices de democracia V-Dem e o Índice de Democracia da The Economist, menos da metade da população mundial vivia em uma democracia em 2022.

    Características
    Embora a democracia seja geralmente entendida como definida pelo voto, não existe consenso sobre uma definição precisa de democracia. Karl Popper afirma que a visão "clássica" da democracia é, "em resumo, a teoria de que a democracia é o governo do povo e que o povo tem o direito de governar". Um estudo identificou 2.234 adjetivos usados ​​para descrever a democracia na língua inglesa.

    Os princípios democráticos se refletem na igualdade perante a lei e no acesso igualitário de todos os cidadãos elegíveis aos direitos civis ... Em alguns países, nomeadamente no Reino Unido (que deu origem ao sistema de Westminster), o princípio dominante é o da soberania parlamentar, mantendo-se a independência judicial. Na Índia, a soberania parlamentar está sujeita à Constituição da Índia, que inclui a soberania judicial.

    Fonte: Wikipedia

A SINERGIA DO INCONSCIENTE COLETIVO  DE CARL JUNG E A LIBERDADE, NO FIM CONVERGE NO  RELATIVISMO DA LIBERDADE, O QUE É LIBERDADE PARA ALGUMA NAO  É PARA O OUTRO, CONTUDO QUAL SERIA O MELHOR BEM COMUM PARA A RACA HUMANA? A CONCLUSAO  A SOBREVIVENCIA, PERPETUAMENTO DE RACA PELA SELECAO NATURAL DARWINIANA E PREDOMINIO  DA RACA HUMANA NO UNIVERSO.

Antecipa-se A CONCLUSAO; A RELATIVDADE DA LIBERDADE, OU SEJA, LIBERDADE É UM CONCEITO RELATIVO, ASSIM EXPLICA-SE O PARAGRAFO ANTERIOR, SENDO ASSIM RELATIVO EM TERMOS NO QUE A CIVILIZACAO OU UMA PESSOA HUMANA SE SUBJUGAR, SUBJUGA, IMPOE, ACEITA, SE SOBREPOE, É COAGIDO , COAGE E ETC.

Entao, O que é Relativismo de Liberdade:

Liberdade relativa significa ter um grau de liberdade, não necessariamente liberdade absoluta, mas um certo grau de autonomia ou oportunidade de agir sem restrições excessivas. Implica uma comparação com outras situações ou condições em que pode haver ainda menos liberdade.

Aqui está uma explicação mais detalhada:

Não absoluta:
Liberdade relativa não é o mesmo que liberdade completa. É o estado de ser capaz de fazer algo até certo ponto, mas não significa que não haja limitações ou restrições.

Comparação:
O conceito de liberdade relativa frequentemente envolve a comparação da situação de alguém com a de outros. Por exemplo, alguém pode dizer que tem relativa liberdade em comparação com alguém que está preso, mesmo que ainda tenha restrições em sua própria vida.

Exemplos:
Um aluno pode ter relativa liberdade na escolha de suas disciplinas eletivas em comparação com uma criança mais nova que tem um currículo definido.
Um empresário independente pode ter relativa liberdade em relação às obrigações corporativas em comparação com um funcionário.
Um país pode ter relativa liberdade de expressão em comparação com um país com leis de censura rígidas.

Na natureza:
O conceito de liberdade relativa também é usado na biologia para descrever como os organismos lidam com o conhecimento incompleto e fazem escolhas dentro de seus parâmetros limitados, como mutações, movimentos e conexões neuronais.
Essencialmente, a liberdade relativa diz respeito ao grau de autonomia ou liberdade disponível em uma situação específica, especialmente quando comparada a outras situações ou condições.

EXEMPLOS AINDA INCOMPLETOS:

UM EXEMPLO DE CONCEITO RELATIVO,  POR EXEMPLO  DE REPUBLICA DO FILOSOFO PLATAO:

Após um festival religioso, Sócrates é convidado à casa de um rico comerciante chamado Céfalo. Lá, Sócrates participa de uma discussão com Céfalo, Polemarco, Glauco, Adimanto e o sofista Trasímaco sobre a natureza da justiça. Sócrates logo prova que a concepção de justiça de Céfalo e Polemarco como dizer a verdade e pagar o que é devido é insuficiente, e também refuta a crença de Trasímaco de que a justiça é simplesmente tudo o que é mais vantajoso para a pessoa ou pessoas mais fortes. Mas Sócrates não declara qual é sua própria ideia de justiça. Em vez disso, ele propõe "criar" uma cidade ideal que demonstre justiça em larga escala. Uma vez definida uma cidade justa, Sócrates acredita que eles serão capazes de examinar a justiça em um indivíduo.

A cidade ideal de Sócrates depende da educação, especialização e estruturas sociais que definem família, comportamento e lealdade à cidade. Cada pessoa se especializará em uma ocupação específica, uma ocupação escolhida pela cidade com base em suas aptidões e habilidades quando criança. A educação, especialmente dos guardiões que atuarão como guardas ou soldados, além de governantes, é a chave para o sucesso da cidade. Literatura imitativa, na qual o autor cria as vozes de diferentes personagens, "imitando" o comportamento humano, é proibida. A literatura deve refletir apenas o bom comportamento. Aqueles que serão trabalhadores ou artesãos formarão a classe "produtora". Os melhores guardiões recebem educação especial para prepará-los para governar. Os outros do grupo inicial de guardiões se tornarão os guerreiros da cidade. Esposas e filhos dos guardiões são mantidos em comum. Os governantes levarão vidas muito simples, proibidos de tocar em ouro ou prata ou possuir propriedades. Suas necessidades diárias serão atendidas pelos outros moradores da cidade para que os guardiões possam governar sem distrações.

Sócrates volta-se para a questão de quem deve governar a cidade. Em apoio à sua afirmação de que o filósofo é o melhor governante, Sócrates explica que a alma é composta de três partes: a racional, a apetitiva e o espírito. No homem justo, cada parte da alma desempenha sua função, dirigida pela razão, de modo que os apetites e o espírito sejam controlados. Assim como a parte racional da alma deve governar as outras, a parte racional dos moradores da cidade, o filósofo, deve governar os guerreiros e os produtores. Isso exigirá que os filósofos se tornem reis, ou que os reis se tornem filósofos. Somente os filósofos são capazes de amar verdadeiramente o conhecimento e a verdade, e somente eles reconhecem a verdade. Sócrates apresenta a alegoria da caverna. Imagine, diz ele, uma caverna, onde homens estão acorrentados no escuro e pensam que as sombras que veem na parede são a realidade, até que um deles escapa para a luz do sol e vê o mundo físico. O prisioneiro liberto retorna mais tarde e tenta ensinar aos outros sobre a natureza da verdade.

O filósofo é o melhor governante porque entende que os objetos do mundo físico são cópias, imitações, das Formas ideais no mundo das Ideias. O filósofo, por compreender as Formas, tem maior compreensão de tudo. Consequentemente, os guardiões devem ser educados em filosofia, bem como em matemática e lógica. Quando os guardiões amadurecem, sua educação inclui o estudo da dialética, a arte do debate. Então, assim como o prisioneiro retorna à caverna, os guardiões iniciam o serviço público em preparação para o governo posterior. Somente os melhores guardiões se tornarão reis-filósofos. Sócrates descreve quatro tipos de cidades e os quatro tipos de pessoas equivalentes às cidades, terminando com o pior, o tirano. Ele termina com um exame do tirano, mostrando que o tirano não é justo nem feliz.

Sócrates conclui com o mito de Er, um soldado que morre, mas retorna à vida, e relata a vida após a morte. Ele vê as almas divididas entre aquelas que foram injustas, que devem então sofrer, e aquelas que foram justas, que passam a vida após a morte em prazer. Ao final do tempo que lhes foi concedido, as almas podem escolher uma nova vida. Sócrates argumenta que a alma, por não poder ser destruída pela morte ou pelo mal, é imortal.

Fonte: LitCharts A Republica.

Livro A Republica de Platao.

 

O Consumo Exarcebado do Capitalismo, do Social-Democrata, e do Socialismo, ADMIRAVEL MUNDO NOVO ALOUS HUXLEY:

O Diretor das Incubadoras do Centro de Londres conduz um grupo de estudantes em um tour pelas instalações, onde bebês são produzidos e criados em mamadeiras (o nascimento é inexistente no Estado Mundial). O Diretor mostra como as cinco castas da sociedade do Estado Mundial são criadas, desde Alfas e Betas, que lideram a sociedade, até os Deltas, Gamas e Épsilons, física e intelectualmente inferiores, que realizam trabalhos braçais. O Diretor também mostra como cada indivíduo é condicionado, antes e depois do "nascimento", a se conformar às regras morais do Estado Mundial e a desfrutar de seu trabalho predeterminado. Cada casta é condicionada de forma diferente, mas todas as castas são condicionadas a buscar gratificação instantânea, a ser sexualmente promíscuas, a se envolver em consumo econômico e a usar a droga soma para escapar de todas as experiências desagradáveis. O Diretor chama esse condicionamento de "o segredo para toda felicidade e virtude".

Os estudantes e o Diretor recebem um presente especial quando Mustapha Mond, um dos 10 Controladores Mundiais, participa do tour. Ele ensina aos alunos sobre a criação do Estado Mundial e seu sucesso em gerar felicidade e estabilidade, eliminando da sociedade todas as emoções, desejos e relacionamentos intensos. Nos vestiários da Incubadora, Lenina Crowne, uma enfermeira, é criticada por sua amiga Fanny por namorar apenas um homem, Henry Foster. Reconhecendo a necessidade de se tornar mais promíscua, Lenina decide namorar também Bernard Marx, mesmo ele sendo um pouco pequeno e estranho para um alfa.


Bernard, por sua vez, fica indignado ao ouvir Henry Foster e outro homem tendo uma discussão perfeitamente "normal" sobre "ter" Lenina. Mais tarde, no elevador, Lenina aceita o convite de Bernard para acompanhá-lo à Reserva Selvagem, no Novo México. Bernard então visita seu amigo Helmholtz Watson. Os dois criticam o Estado Mundial. Bernard está insatisfeito por se sentir constrangido por ser pequeno, enquanto Helmholtz é tão excepcional em tudo o que faz que começa a se sentir sufocado.

Enquanto Lenina sai com Henry, Bernard participa de seu Culto de Solidariedade quinzenal. Após tomar soma, os 12 participantes se envolvem em cânticos de solidariedade, entrando em um frenesi extático enquanto gritam "nosso Ford" e então desabam em uma orgia. Bernard está miseravelmente ciente de que é a única pessoa que não achou o Culto gratificante.

O Diretor assina uma autorização para que Bernard visite a Reserva Selvagem com Lenina e, ao fazê-lo, relembra sua própria viagem à Reserva 20 anos antes: houve uma tempestade e sua companheira desapareceu. Envergonhado por ter deixado escapar tal informação, o Diretor ameaça realocar Bernard para a Islândia. Bernard acha que o Diretor está blefando, mas pouco antes de entrar na Reserva, descobre por Helmholtz que o Diretor está falando sério.

Na Reserva, após assistir a alguns rituais indígenas perturbadores, Bernard e Lenina conhecem um jovem "selvagem" que cita Shakespeare, chamado John, e sua mãe, Linda. Bernard percebe que Linda é a mulher que se separou do Diretor e que John é filho deles. John fica encantado com a beleza de Lenina e, quando Bernard se oferece para levá-lo e a Linda de volta a Londres, exulta com a perspectiva de ver o "admirável mundo novo" com os próprios olhos. Bernard, no entanto, planeja humilhar publicamente o Diretor em vingança por sua ameaça de exílio. De fato, o escândalo público de ter tido um filho força o Diretor a renunciar.

John, "o Selvagem", é um sucesso na sociedade londrina. Mas ele está perturbado pelo Estado Mundial, especialmente porque Linda se drogou até um estupor feliz com soma. Como amigo e guia de John, Bernard se torna popular — mas quando John se recusa a comparecer a uma das festas de Bernard, os convidados se voltam contra Bernard, a quem estavam se entregando apenas para conhecer o Selvagem. John torna-se amigo de Helmholtz, lendo-lhe Shakespeare, enquanto Helmholtz lê versos que ele mesmo compôs. Bernard sente ciúmes do vínculo entre eles.

Lenina, por sua vez, está cada vez mais preocupada com John, mas não consegue descobrir se John gosta dela ou não. Quando John finalmente lhe diz que a ama, ela se oferece a ele. Ele, no entanto, acha a promiscuidade da sociedade do Estado Mundial repugnante e a xinga. Enquanto ela se esconde no banheiro, John recebe um telefonema informando que sua mãe está morrendo.

No hospital, Linda, drogada, pensa que seu filho é seu antigo amante indiano, Popé. Isso deixa John furioso, assim como a presença de um grupo de crianças Gamma sendo condicionadas a não temer a morte. Logo, Linda morre. John, devastado, culpa o soma pela morte de Linda e interfere na distribuição de rações de soma para alguns Deltas no saguão do hospital. Os Deltas começam a se revoltar. Helmholtz e Bernard chegam, tendo sido avisados ​​do que John estava fazendo. Helmholtz junta-se alegremente à briga na defesa de John.

 

Fonte: LitCharts

Livro Admiravel Mundo Novo

Por Karl Marx com Sinergia a Carl Jung, O CONSUMO EXARCEBADO E O FETICHISMO  DA MERCADORIA DO INCONSICIENTE COLETIVO:(Com embasamento de Sartre, Kant, Heiddeger, Leibniz e Locke, assim como Realidade Quantica de Einstein e Heisenberg).

Também podemos citar Karl Marx e frederich Engels em suas obras e em o Capital, a definição do materialismo dialético, por exemplo, a mais-valia, a alienação do trabalho e o fetichismo da mercadoria, concluindo-se o lucro do burguês, pode-se definir como uma analise de Karl Marx, crítico de Hegel, o que é real o que é nominal e no todo se enquadra num Plano Cartesiano de Realidade e formação de Consciência, ou seja, define o que é moral de valor, trabalho e produto, A CONSCIÊNCIA DA REALIDADE, e o INCOSNCIENTE COLETIVO por Carl Jung. Explanada essa condição, ressaltamos que A CONCIÊNCIA DA REALIDADE é embasada nos livros, Discurso do Método de René Descartes, As Mônadas de Gotrifield Wilhelm Leibniz, Breve Tratado Sobre Deus e outros de Baruch Spinosa, A Crítica da Razão Pura de Emanuel Kant , Ser e Tempo de Martin Heidegger e O Ser e o Nada de Jean Paul Sartre, para definir A REALIDADE DA CONSCIÊNCIA e até mesmo O INCOSCIENTE COLETIVO de Carl Jung e Hussel e David Bohm sobre a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, como David Bohm (Um dos construtores da Bomba Atômica com Oppenheimer, Einstein, Fermi e Feynman, viveu alguns anos no Brasil) embasa e explica, a necessidade Piagetiana do Ensino de Física da Relatividade Geral e Mecânica Quântica nas fases infantis das crianças e o construtivismo da ciência pelas mesmas, por exemplo Espaço e Tempo da Teoria da Relatividade, culminando na abstração e construção do conhecimento de Ciências Avançadas em Crianças.[4][5][6]

Um ponto de partida para A REALIDADE DA CONSCIÊNCIA é John Locke “A ALMA EM SI MESMA É COMPLETAMENTE BRANCA COMO UMA PÁGINA SOBRE A QUAL NADA AINDA TENHA SIDO ESCRITO, OU SEJA , A MENTE É UMA TÁBULA RASA” como disse Aristóteles, e Leibniz rebate com “A NÃO SER O PRÓPRIO INTELECTO”, Time and the Solar System, a human brain condition and perception biologically limited by Darwinian evolution[2] e Hussel e Relatividade de Albert Einstein, concluindo os limites das percepções e capacidade do cérebro humano de cada pessoa, ou diferente modo de realidade e diferente universos em cada mente distinta, como definiu Jean Paul Sartre, O Reflexo, A Refletedora, O Refletir, PENSO LOGO EXISTO, EU COGITO. O Dualismo de Hegel, citando um exemplo, de Frederich Nietzsche em que “O MUNDO SUBSISTE, SEUS ESCREMENTOS SÃO SEUS PRÓPRIOS ALIMENTOS” e “LEMBRA-TE QUE É PÓ E AO PÓ VOLTARÁS”, (Gênisis 3,19), Torah ou Pentateuco escrito por Moíses, que era da Tribo dos Levíticos (o sacerdócio do povo Judeu), o livro do povo Judeu, o mundo antigo foi muito doutrinado por Castas e não Meritocracia, a Igualdade, a Fraternidade e a Liberdade, como no princípio do Governo Napoleônico ou de Josef Stalin e Lênin da URSS, a filosofia Nietzschiana tem suas armadilhas de pré-conceito, que conduziu a liderança de Adolf Hitler no partido nacional socialista ao anti-semitismo e a eugenia de culturas e raças, e ao capitalismo do Terceiro Reich exacerbado, o principais livros disseminados no terceiro Reich foram de Nietzsche, e talvez a Teoria da Conspiração do Quarto Reich de Jim Marss, como exaltado em vários curso de ciências humanas o filosofo Nietzsche, Adolf Hitler foi financiado por industriais, como o principal, Fritz Thyssen o maior industrial da Alemanha e as questões de fundamentos o Tratado de Copiègne, Nietzsche o mesmo afirma que SERIA O CAOS NO MUNDO, ou DEVEMOS VIVER EM CONSTANTE GUERRA, e que o CAPITALISMO É UMA FORMA DE EUGENIA, POIS PRODUZ AGENTES DEBÉIS PARA O SISTEMA, vale ressaltar que a primeira Guerra Mundial teve inovações de armas de Guerras que se estendeu para Guerra Biológicas, a invenção do Gás Cloro pela Alemanha na Primeira Guerra Mundial, em que matou milhares de franceses no front, foi o início das inovações de poderios bélicos no mundo, que estava estabilizada nos métodos dos Generais Napoleônicos , como o início do estudos de canhões de Fourier. Logo, a existência do mundo e sua coexistência do mundo se dá através dos conhecimentos e consciência e a formação da consciência, como um exemplo A LIMITAÇÃO DARWIANIANA CEREBRAL DE PERCEPÇÃO E O TEMPO SOLAR, por exemplo, O VALOR DO OUTRO, Hegel define isso em a Fenomenologia do Espírito O IDEALISMO DE HEGEL, o que é o outro para mim , a identidade , o conhecimento , a consciência , o Reflexo e o Refletidor, a Egologia, logo a consciência é concreta e não abstrata e o conhecimento de minha pessoa como Universal, ou seja, A REALIDADE DA CONSCIÊNCIA, e os limites cerebrais de percepções e os modos de realidade e cada universo em um cérebro. Como as Mônadas de Artur Schopenhaeur e Emanuel Kant , ou, o que seria o outro NA REALIDADE DA CONSCIÊNNCIA DE O CAPITAL de Karl Marx, ou O Espírito do Capitalismo de Max Weber. Assim a existência do OUTRO É NECESSÁRIA PARA MINHA CONSCIÊNCIA, ou Thomaso Buschetta , “SOZINHO NUNCA PERDE”, o que ele é para mim e o que eu sou para ele, logo para Hegel a existência é necessária para consciência, NIKOLAS TESLA COM SEU HERMETISMO, definiu seu ponto de vista “NÃO TIVE FILHOS, POIS É UMA ENERGIA SUGADORA DE CONSCIÊNCIA”. De tudo isso , O QUE É O MUNDO DE VOLTA PARA MIM E A CONSCIÊNCIA DE INTERPRETAÇÃO DO MUNDO. Assim e se surgir outra REALIDADE HUMANA PARA MIM, como a construção das REALIDADE DA MECÂNICA QUÂNTICA , por Nick Hebert[8] A interpretação de Copenhague, Parte I. (Não existe nenhuma realidade profunda.), A interpretação de Copenhague, Parte II. (A realidade é criada pela observação.), A realidade é um todo indiviso. 0 ponto de vista sustentado por David Bohm e outros, Interpretação dos mundos múltiplos. Essa realidade quântica concebida por Hugh Everett em 1957, A lógica quântica. (O mundo obedece a um tipo de raciocínio não humano.) Em 1936, John Neumann e o matemático de Harvard, Garrett Birkhoff, Neorrealismo. (O mundo é constituído de objetos comuns), (A consciência cria a realidade.) A primeira pessoa a sugerir que a teoria quântica indica que a realidade é criada pela consciência humana não foi nenhum esquisitão de algum recanto da física, mas o eminente matemático John von Neumann. Em sua bíblia quântica, Die Grundlagen, : O mundo duplo de Werner Heisenberg. A despeito das exóticas visões da realidade quântica que dançam em suas cabeças, a maioria dos físicos admite que os resultados das medições são verdadeiramente reais, O Paradoxo de Einstein-Podolsky-Rosen e Teorema da Interconectabilidade de Bell.[8][2]

Também a minha experiência e a fuga exterior da REALIDADE DA COSNCIÊNCIA, o Eu existo de Descartes, o Eu Cogito, simplesmente para o OUTRO NÃO SER UM SONHO DE OBJETO O OUTRO, ou , O LOBO EM PELE DE CORDEIRO. Um dos fatores da filosofia Sartriana mais relevante, por exemplo, para o artigo é a definição de Jean Paul Sartre de Passado, Presente e Futuro, como O PASSADO na MEMÓRIA CEREBRAL, ou seja , A TEMPORALIDADE E A NEGAÇÃO discutida no livro O SER E O NADA, de Jean Paul Sartre, como tempo e espaço são fenômenos, abstrai-se daqui A REALIDADE DE CONSCIÊNCIA do MUNDO AO MEU REDOR, ou simplesmente, como na Teoria da Relatividade Restrita o comportamento de OUTRAS pessoas, ESTÃO EM REFERENCIAIS INERCIAIS DIFERENTES CADA UMA E SÃO RELATIVAS A EXISTÊNCIA DO MEU REFERENCIAL, além do SER e o PARA-SI, ou A MATRIX de Jean Baudrillard[9].

Além de Sartre considerar a paixão sádica, o fracasso da carne pelos prazeres a alienação absoluta, como por exemplo, para Schopenhauer e Nietzsche, o mais importante era saúde e a vida é a Água, a alienação absoluta hegeliana, como a cultural. Por exemplo, o culto da água pelos Celtas no Danúbio, Reno e Senna , ou Tejo de Portugal de Fernando Pessoa e Camões, ou o Rio Mississipi dos peles vermelhas da América do Norte, ou o Rio Negro ou Solimões dos Tupi-Guanari do Amazonas por José Alencar e Gonçalves Dias o Romantismo brasileiro, ou o Rio Volga e outros na imensa Rússia com seus caviares Dostoeivisky e Tolstoí, ou O Ganges na Índia de Gandhi, Ramunajan e Bose, Rio Congo ou Nilo na África de Cleópatra e Ramsés II, ou Yangtzé na China de Sun Tzu e a dinastia Tang, o Rio Tigres e Eufrates de Jacó, e seus filhos Isaac e Ismael, com Rebeca e Ragnar, assim como afluentes como a da Amazônia no Equador e a Caxemira como Ritual Sagrado dos Povos Antigos. A exposição de Heidegger sobre o inconsciente, argumenta que somos movidos pelo inconsciente, como criado por Sigmund Freud em sua teoria da psicanálise. Temos em Kant a regulação pelos objetos a priori, a experiência e a imitação onde transpomos a matemática e a engenharia na simbologia de Piaget, Vigostky e Freud que é a Ciência matematizada regulada pelos objetos da REALIDADE DA CONSCIÊNCIA, a pedagogia relata que o raciocínio lógico não está relacionada a fase pré-infantil, e a condição A PRIORI e a limitações da consciência, Kant revela a causalidade eficiente da SUBTÂNCIA DA ALMA e da CONSCIÊNCIA. E o mais importante A CONDIÇÃO do TEMPO como uma EXPERIÊNCIA INTERNA e EXTERNA, A PRIORI E POSTERIORI, ou seja, A REPRESENTAÇÃO DA EXISTÊNCIA E DA REALIDADE[23].

fonte: https://profes.com.br/Welken/blog/a-fisica-optika-a-filosofia-e-os-naturalistas

O  QUE É INFRINGIR:

"Infringir" significa violar, transgredir ou desobedecer uma regra, lei ou norma. Em outras palavras, é o ato de não cumprir ou desrespeitar algo que é esperado ou proibido. 
 
Exemplos:
  • "Ele infringiu a lei de trânsito ao passar no sinal vermelho." (desobedecer ou violar uma lei)
  • "Os alunos infringiram as regras do colégio ao não se apresentarem à hora." (desobedecer ou transgredir uma norma)
  • "A empresa infringiu o contrato ao não cumprir com as cláusulas." (violar um acordo) 
     
Diferença entre "infringir" e "infligir":
É importante notar que "infringir" e "infligir" são palavras diferentes com significados distintos, embora sejam frequentemente confundidas. "Infligir" significa causar algo, geralmente um dano ou sofrimento. 
 
  • "O criminoso infligiu um grande sofrimento à vítima." (causar um dano)
  • "O tribunal infligiu uma pena ao réu." (aplicar uma punição)
Em resumo, "infringir" refere-se à ação de transgredir ou violar, enquanto "infligir" refere-se à ação de causar ou aplicar algo. 

 

FILMES EXEMPLOS:

O Livre-Arbítrio de Alex em LARANJA MECÂNICA:

"Laranja Mecânica", dirigido por Stanley Kubrick e baseado no romance de Anthony Burgess, é um filme britânico-americano de ficção científica distópica de 1971. A história acompanha Alex, um jovem delinquente que lidera uma gangue e é conhecido por sua violência extrema, música clássica e uma linguagem própriaO filme explora temas como violência, livre-arbítrio, condicionamento e o papel da psiquiatria na sociedade. 
 
Mais detalhes:
  • Sinopse:
    Alex, um jovem com uma paixão por ultra-violência, música clássica e um idioma próprio (Nadsat), lidera uma gangue que comete atos de violência e estupro em uma Grã-Bretanha distópica. 
     
  • Crítica:
    O filme é conhecido por suas cenas violentas e perturbadoras, que criticam a psiquiatria e a noção de condicionamento comportamental. 
     
  • Personagens:
    Alex, o protagonista, é um personagem complexo que causa controvérsia por ser carismático e ao mesmo tempo cruel. 
     
  • Técnica Ludovico:
    A técnica Ludovico, utilizada para "curar" Alex da violência, é uma paródia da terapia de aversão e causa controvérsia. 
     
  • Trilha sonora:
    A trilha sonora, que inclui música clássica e composições de Wendy Carlos, é um elemento importante do filme. 
     
  • Polêmica:
    "Laranja Mecânica" foi banido em vários países devido ao seu conteúdo violento e foi um filme que gerou muita controvérsia e debate. 
     
  • Legado:
    O filme é considerado um marco cult e uma das obras mais importantes de Stanley Kubrick, sendo também um dos filmes mais analisados e discutidos da história do cinema. 
     
     
    FILME O CLUBE DA  LUTA:
     
    "Clube da Luta", dirigido por David Fincher, é um filme de 1999 que explora a insatisfação com a vida moderna e o consumismo. A história acompanha um homem insatisfeito com seu emprego e vida, que se junta a um grupo secreto liderado por Tyler Durden, um personagem carismático e rebelde. O filme é conhecido por sua trama complexa, personagens profundos e mensagens sobre identidade e sociedade, que se traduzem em debates sobre a crise existencial e a necessidade de romper com as amarras do consumismo. 
     
    Detalhes:
    • Sinopse:
      Jack, um homem insatisfeito com sua vida, encontra um grupo secreto liderado por Tyler Durden, um homem que o convida a se libertar do sistema e das suas angústias através de "combates corporais". 
       
    • Temas:
      O filme aborda temas como identidade, crise existencial, consumismo, alienação e a busca por significado. 
       
    • Personagens:
      Edward Norton interpreta o Narrador/Jack, e Brad Pitt interpreta Tyler Durden, com Helena Bonham Carter no papel de Marla Singer. 
       
    • Repercussão:
      O filme foi alvo de críticas e debates, com algumas pessoas responsabilizando-o por atos de violência. 
       
    • Influência:
      "Clube da Luta" é considerado um clássico do cinema, com influências em outras obras e debates sobre a sociedade moderna. 

FILME UM SONHO DE LIBERDADE:

"Um Sonho de Liberdade", conhecido originalmente como "The Shawshank Redemption", é um filme de drama de 1994 que conta a história de Andy Dufresne, um banqueiro injustamente condenado à prisão perpétua pelo assassinato de sua esposa e do amante delaO filme acompanha a jornada de Andy na Penitenciária Estadual de Shawshank, onde ele faz amizade com outro detento, Ellis "Red" Redding, e luta para manter a esperança e a dignidade em um ambiente brutal. 
 
Sinopse:
Andy Dufresne, um jovem e bem-sucedido banqueiro, é condenado por um crime que não cometeu, o assassinato de sua esposa e de seu amante. Ele é enviado para a Penitenciária Estadual de Shawshank, onde encontra um ambiente hostil e corrupto, comandado pelo agente penitenciário corrupto Warden Norton e pelo capitão brutal Byron Hadley. Andy faz amizade com Ellis "Red" Redding, um detento que controla o mercado negro da instituição e já cumpre pena há 20 anos. 
 
Temas e Motivos:
  • Esperança e Resiliência:
    O filme explora a capacidade humana de manter a esperança e a dignidade mesmo em circunstâncias extremamente adversas. 
     
  • Amizade e Solidariedade:
    A amizade entre Andy e Red é um ponto crucial da história, mostrando como a conexão humana pode ajudar a sobreviver em um ambiente hostil. 
     
  • Justiça e Injustiça:
    A condenação injusta de Andy serve como uma crítica à falhas do sistema judiciário e à possibilidade de erros judiciais. 
     
  • Liberdade:
    O filme explora o significado de liberdade, tanto a liberdade física quanto a liberdade de espírito e pensamento. 
     
Curiosidades:
  • O filme foi baseado na novela "Rita Hayworth e a Redenção de Shawshank" de Stephen King. 
     
  • O filme foi dirigido e roteirizado por Frank Darabont, que também dirigiu outro filme aclamado, "À Espera de um Milagre". 
     
  • Apesar de ter sido indicado a sete prêmios Oscar, o filme não ganhou nenhum, mas se tornou um clássico cult com o passar dos anos. 

FILME A PROCURA  DA LIBERDADE:

O filme "À Procura da Liberdade" pode referir-se a várias opções, incluindo um filme sobre um escravo fugindo da plantação Monroe em 1856 com a ajuda de uma rede secreta, ou um filme sobre a história de um agente do Departamento de Segurança Interna que resgata crianças de uma rede de tráfico na América LatinaOutras opções incluem "Em Busca da Liberdade" ou "O Preço da Liberdade". 
 
Possíveis filmes que podem se referir a "À Procura da Liberdade":
  • À Procura da Liberdade (1856):
    Esta opção descreve um filme sobre um escravo, Samuel Woodward, e sua família que fogem da plantação Monroe em 1856, buscando a liberdade no Canadá com a ajuda de uma rede secreta. 
     
  • Herói da Liberdade:
    Esta opção descreve um filme sobre um homem escravizado que busca dar ao filho um futuro melhor, unindo-se aos abolicionistas e liderando um ataque na Guerra Civil americana. 
     
  • O Som da Liberdade:
    Este filme é inspirado em fatos reais e narra a história de um agente do Departamento de Segurança Interna que luta contra o tráfico e exploração sexual infantil na América Latina. 
     
  • Em Busca da Liberdade (Outra opção):
    Esta opção pode referir-se a outro filme que aborda o tema da busca pela liberdade, como um filme sobre um homem buscando a felicidade após passar por dificuldades. 
     
  • O Preço da Liberdade:
    Este filme pode abordar um viúvo que perde a custódia da filha e enfrenta dificuldades para manter um emprego, concordando em dirigir um caminhão por todo o país. 
     
FILME  A FORTALEZA 1993:
 

Crítica/Filme; Uma Prisão Futurista Que Exige Fuga

Esta é uma versão digitalizada de um artigo do arquivo impresso do The Times, anterior ao início da publicação online em 1996. Para preservar estes artigos como foram publicados originalmente, o The Times não os altera, edita ou atualiza.
Ocasionalmente, o processo de digitalização introduz erros de transcrição ou outros problemas; continuamos trabalhando para aprimorar estas versões arquivadas.
No infernal mundo futuro do filme "A Fortaleza", de Stuart Gordon, a superpopulação levou à aprovação de leis que decretam que uma mulher só pode engravidar uma vez na vida. As cenas iniciais assustadoras do filme mostram o que acontece com aqueles que são pegos quebrando as regras. Presos na fronteira enquanto tentavam fugir do país, John Brennick (Christopher Lambert), ex-capitão dos Boinas Negras, e sua esposa, Karen (Loryn Locklin), grávida de seu segundo filho, são enviados para a Fortaleza, uma prisão subterrânea impermeável de 33 andares no meio do deserto.

A estrutura é uma das fantasias mais engenhosas de alta tecnologia já vistas em filmes recentes. Uma instalação privada administrada pela Men-Tel Corporation, possui um sistema de vigilância que não apenas monitora as atividades dos prisioneiros 24 horas por dia, mas também observa seus sonhos e até mesmo os invade.

A disciplina é aplicada com um dispositivo chamado intestinador, que é implantado oralmente no estômago de cada prisioneiro ao chegar. As infrações à disciplina são punidas com dores intestinais excruciantes ativadas por laser. As celas são protegidas por bordas de laser vermelho, que, se cruzadas, resultam em morte instantânea.

A instalação é administrada por uma dupla profana: um computador chamado Zed-10 e Poe (Kurtwood Smith), um burocrata frio e de lábios finos que é ao mesmo tempo voyeur e sádico. À medida que se desenvolve, Poe, cujo nome parece uma alusão adequada e espirituosa ao autor de "O Poço e o Pêndulo", mostra-se subserviente ao impiedosamente eficiente Zed-10, cuja voz lembra Laurie Anderson proferindo um de seus monólogos mais sinistros.

O roteiro, escrito por Steve Feinberg, Troy Neighbors e Terry Curtis Fox, saboreia o jargão frio e formal falado pela máquina em um tom de calma inabalável. Infrações às regras são invariavelmente combatidas com o lembrete "O crime não compensa", reiterado ao longo do filme como um mantra alegre.

Como tantos outros filmes futuristas, "A Fortaleza", que estreou ontem, é muito melhor em estabelecer sua premissa do que em desenvolver uma história em torno dela. E depois de suas cenas iniciais arrepiantes, transforma-se em um drama convencional de fuga de prisão com um subtexto de direito à vida.

Poe, que se revela um humano tecnologicamente "aprimorado" que não come nem dorme, mas subsiste com elaboradas infusões mecânicas de um composto de aminoácidos, se apaixona por Karen. Em troca de salvar a vida de seu marido rebelde, ele a convence a ser sua companheira. O acordo é fechado depois que Poe mostra a Karen seu marido nas garras de uma das ferramentas de tortura mais nojentas do filme, uma câmara de apagamento mental, que o gira e o transforma lentamente em um vegetal. Ou, como diz um dos companheiros de cela de John quando ele retorna: "O homem está morto, mas seu corpo ainda não sabe disso."

À medida que o filme muda de um terror visionário de ficção científica para uma história de fuga movida por mecanismos mecânicos desajeitados, ele perde muito de seu caráter assustador. O filme também se atrapalha com atuações medíocres. No papel de John, o Sr. Lambert, cuja voz seca e desagradável está longe de ser heroica, tem uma atuação frágil e antipática. A Karen da Sra. Locklin é um vazio emocional. A atuação mais espirituosa é a do irritadiço e ganancioso Poe, do Sr. Smith, cujo voyeurismo o domina.

Apesar de todos os seus defeitos, "A Fortaleza" tem uma imaginação inusitadamente energética. No seu melhor, mistura "Robocop", "O Conto da Aia" e "Admirável Mundo Novo" em algo assustador, original e sinistramente divertido.

"A Fortaleza" é classificado como R. Apresenta cenas de tortura e violência excepcionalmente sangrenta. FORTALEZA Direção: Stuart Gordon; roteiro: Steve Feinberg, Troy Neighbors e Terry Curtis Fox; direção de fotografia: David Eggby; edição: Timothy Wellburn; design de produção: David Copping; produção: John Davis e John Flock; lançamento: Divulgação ...

 

 

 

 

 

 

 

 

Welken G.
Welken G.
Bauru / SP
Responde em 18 h e 27 min
Identidade verificada
4,8
nota média
8
avaliações
R$ 45
por hora
Graduação: Big Data (Anhembi)
Professor de Matemática, Física, Química

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