A História da Arte como Aventura- Parte I
Por: Anderson N.
23 de Agosto de 2023

A História da Arte como Aventura- Parte I

História da Arte Ensino Médio Ensino Fundamental ENEM Vestibular Pré-Vestibular História da Arte

 

 

A História da Arte Como Aventura
Capítulo 1- O Pequeno Albert
Em uma noite enluarada as 22 horas, o pequeno Albert estava sentado na sua cama lendo o pequeno livro que se intitulava: Uma pequena História da Arte.
Albert era um menino muito levado e tímido, mas que fazia amizades com muita facilidade. A paixão pelas artes veio de seu avô que era um historiador.
Seu avô sempre lhe ensinara que a arte sempre devia chocar as pessoas, porque seu avô como um historiador sempre tivera que mostrar a verdade.
O pequeno Albert sempre gostava de conversar com seu avô porque aprendia muito com ele, e seu avô tinha uma biblioteca muito grande. Seu avô se chamava Stuart e Albert
ia os finais de semana na casa de seu avô que ficava no campo fora da cidade onde ele morava. Albert morava na Inglaterra, e sempre ouvira-lhe falar que a Inglaterra foi
um dos reinos mais próperos do mundo, e que na era vitoriana a arte era exagerada iguais ao Palácio de Versalhes na França. Albert sempre tivera muito interesse por arte
e uma certa manhã foi ao porão do seu avô e desceu as escadas porque seu avô tivera-lhe pedido para procurar alguns equipamentos de pesca pois eles iriam pescar em um lago
proximo a casa de seu avô. Mas ao adentrar naquele porão bagunçada cheio de quinquilharias, Albert encontra um livro muito estranho e único que se chamava:
A Aventura Fantástica ao Mundo da Arte. Porém Albert tivera descoberto que o livro foi escrito pelo seu avô, mas que seu avô talvez não tenha dado o devido respeito ao seu livro.
Mas Albert o levou consigo, e depois de pescarem e pegarem alguns peixes Albert voltou correndo para casa para ler aquele livro tão misterioso.
Albert foi até a cozinha colocou café na xícara e depois foi a geladeira colocou um pouco de leite e subiu para o quarto. Chegando lá, sentou-se na cama e começou a divagar
e a inspecionar o livro, mas Albert não sabia que o livro era mágico e que ao ler os primeiro parágrafos a pessoa ficava presa a história do livro.
Foi nesse momento que seus olhos se conectaram com o livro e o garato entrou em uma espécie de tranze hipnótico, ele imaginava as cenas na sua cabeça.
Nesse momento Albert tinha ido para a era primitiva no período Paleolítico. Chegando lá na viagem na sua cabeça no mundo da imaginação, Albert encontrou uma floresta, começou-se a adentrar
para dentro daquela floresta. O sol estava a pino e Albert como era pequeno não sabia se cuidar direito em meio a floresta, mas até que encontrou rastros de pegadas de homens.
Foi-se adentrando mais a floresta e descobriu uma comunidade. Chegando lá, Albert não sabia falar a língua daqueles povos, mas já tivera visto em outros livros sobre a era primitiva
Os homens sabiam quem ele era porque seu avô já divera dito para eles quem era o Albert e porquê seu avô os tivera criado. Nesse momento, Albert começa a notar o modo de vida daquelas pessoas
que era baseado na pesca, coleta, e que faziam cerimônias para os mortos. Até que os homens o convidaram através de gestos a ir a uma caverna para uma cerimonia mágica. Indo até lá,
Albert tivera descoberto a capela sistina da era primitiva, com desenhos todo colorido em vivas cores e que pareciam que os animais se mexiam. Todo aquele encantamento vivo e esplendoroso
fez a imaginação de Albert se aguçar ainda mais, as cores foram se espalhando no recinto através de pós mágicos, e os homens colocavam a sua mão na parede e depois sopravam com um canudo
a tinta. Todo aquele lugar ficou colorido. Albert pensou-se consigo mesmo:
-Uau!, se os arqueólogos do futuro pudessem ver isso, essa caverna com todas essas cores, eles iriam ficar perplexos.
Depois ele saiu dali e foi a beira de uma fogueira comer carne e se esquentar do frio. Albert tentou se comunicar através de gestos com os homens do paleolítico.
Ele diria dizer aos homens como sair da imaginação, os homens mostraram através de gestos que saída estava no final da imaginação. Aquilo tudo não resolveu a sua pergunta e depois de pensar um pouco
conclui que deveria terminar o livro. Naquela noite um dos homens estava fazendo uma pequena estatueta, logo Albert se lembrou que aquela era a Vênus de Willendorf. O homem a fazia
com um objeto cortante e talhava na pedra as protuberâncias. O tempo ali passava a cada página que Albert virava, o que durava um dia na imaginação, depois Albert acabou dormindo, mas descobriu que a a arte paleolítica tivera
um aspecto mágico e que os homens faziam a arte como um fuga dos perigos em meio a natureza para que a sua sobrevivência fosse menos rígida e perigosa. Na verdade a arte daqueles homens estava atrelada a sua sobrevivência
e para se manterem vivos era preciso fazer rituais mágicos para conseguir alimento. E as suas esculturas também eram relacionadas a sua sobrevivência.
Albert descobriu que não tinha muito tempo na imaginação para descobrir sobre tantas artes, mas que devia memorizar tudo aquilo e guardar consigo para contar para o seu avô. Aquele mundo repleto de perigos fizeram os homens descobrirem
outras formas de arte e que a arte não estava atrelada só ao utilitário, mas que ela poderia ser bem cultivada através da decoração.
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Anderson N.
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