Primeiro eu conheci a meditação, depois eu conheci o Osho

 

Eu sentia a diferença no meu corpo, mais relaxada, comexcei a dormir melhor, sentia mais energia no dia a dia, era como se eu pudesse colocar pra fora um monte de lixo que eu guardava todos os dias nas situações cotidianas. Um sapo de eu tinha engolido no trabalho, uma conceção que eu fiz no relacionamento, a frustração de não ter poder pessoal pra realizar alguma coisa que eu queria muito, enfim...

 

Conforme eu ia colocando pra fora, abria espaço para novas coisas. Pra sentir meu corpo, pra sentir meus medos e minhas frustrações, mas também pra sentir mais alegria, mais prazer. E aí, quando se consegue sentir de novo, é preciso fazer alguma coisa com isso!

 

Por isso não tenho dúvida que a meditação foi e tem sido fundamental na minha vida, pra eu buscar o que é bom pra mim, pra eu realizar meus sonhos, pra lidar com meus medos, pra ir além das expectativas dos outros sobre a minha vida e da importância que eu mesma dou para isso.

 

Depois que eu descobri as meditações ativas eu fui ler sobre o cara que as criou, um mestre indiano que morreu em 1990, um cara polêmico e que falava sobre tantos temas que até hoje são tabus: falava sobre sexo, questionava as religiões, os políticos, colocava o dedo na ferida de muita gente. Por isso ele foi bastante criticado e perseguido.

 

O melhor de conhecer as meditações primeiro é que eu pude sentir sem julgamento, sem preconceito.

 

Hoje eu trabalho com isso e convido as pessoas para experimentar não porque eu sou uma fanática desesperada, querendo converter as pessoas.

 

Pelo contrário, não quero convencer ninguém de nada, mas, quem tiver abertura e quiser experimentar, pode ter chance de entrar em contato com a sua própria beleza e isso te dar força pra trilhar o seu próprio caminho, pra onde quer que ele aponte!