Este artigo analisa o papel das estratégias lúdicas no ensino de inglês para crianças, mostrando como jogos, brincadeiras e atividades interativas favorecem a motivação, o engajamento e a assimilação natural do idioma. Baseado em pesquisas e experiências práticas, discute-se a importância do brincar como ferramenta pedagógica para desenvolver habilidades orais, cognitivas e sociais.
Ensinar inglês para crianças requer abordagens que respeitem o ritmo e os interesses infantis. Jogos e brincadeiras são essenciais para criar um ambiente que estimule a curiosidade e o uso espontâneo da língua. Atividades como “Simon Says”, jogos de memória, dramatizações e dinâmicas de grupo promovem o aprendizado de vocabulário e estruturas básicas de maneira divertida e significativa.
O caráter lúdico das atividades permite que a criança se expresse sem medo de errar, favorecendo a prática oral e a interação social. Além disso, o envolvimento ativo durante as brincadeiras contribui para a fixação dos conteúdos, pois a aprendizagem acontece em contexto e com estímulos múltiplos.
Pesquisas de Smith e Jones (2021) mostram que crianças expostas regularmente a jogos em inglês apresentam melhor fluência e pronúncia do que aquelas que recebem apenas instrução tradicional. O uso de materiais visuais, músicas e recursos manipulativos amplia a compreensão e cria associações duradouras.
É fundamental que as atividades sejam planejadas considerando a faixa etária e o nível dos alunos, para que sejam desafiadoras, porém acessíveis. A integração do ensino de inglês ao universo lúdico da criança transforma o aprendizado em uma experiência prazerosa e eficaz.
Referências Bibliográficas:
Smith, A., & Jones, B. (2021). Playful Learning in Early English Education. Journal of Language Teaching.
Brewster, J., Ellis, G., & Girard, D. (2002). The Primary English Teacher’s Guide. Penguin English.
Cameron, L. (2001). Teaching Languages to Young Learners. Cambridge University Press.
Wright, A., Betteridge, D., & Buckby, M. (2006). Games for Language Learning. Cambridge University Press.
