Jesus marqueteiro. Exemplo da aplicação de ferramentas de ma
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Por: Diego D.
27 de Março de 2016

Jesus marqueteiro. Exemplo da aplicação de ferramentas de ma

Administração Geral Marketing

Jesus “marqueteiro”. Exemplo da aplicação de ferramentas de marketing e comunicação.

Jesus é a síntese do que existe de melhor e pior na aplicação das ferramentas de marketing e de comunicação. 

 

Chamar Jesus de “marqueteiro” soa quase blasfêmia. O adjetivo é pejorativo. Primeiro para os profissionais do marketing, e muito mais para Jesus. O título é quase sempre confundido com propaganda enganosa e manipulação desonesta. Mas o termo pode ser redimido. A verdade é que a teoria que os manuais contemporâneos de comunicação e de marketing ensinam foi praticado por Jesus como sabedoria. Advirto que não gosto dessas comparações do tipo Jesus foi o maior psicólogo, o maior coach, o maior formador de equipe, e assim por diante. Além de esvaziar a grandeza de Jesus, que é incomparável, corre-se o risco de atribuir a Clark Kent o que é possível somente ao Superman. O fato é que Jesus merece nota máxima em todos os quesitos utilizados hoje para medir a excelência de qualquer profissional.

Mas o xis da questão é o seguinte: Jesus foi um excepcional “marqueteiro”. Fosse ele uma campanha publicitária, disse Adilson Xavier, sua estrutura seria perfeita. “Primeiro, houve um importante período de teaser, com os profetas do Antigo Testamento criando expectativa em torno do Salvador que haveria de chegar. Depois a intensificação do teaser, num misto de aquecimento e pré-lançamento da campanha, com João Batista fazendo a ponte entre as profecias e a efetiva chegada do aguardado personagem”.[1]

A estreia de Jesus de Nazaré não poderia ser mais extraordinária e midiática: ajoelhado às margens do rio Jordão, Jesus recebe a visita do Espírito Santo, que repousa sobre ele na forma corpórea de uma pomba, enquanto os holofotes do céu se acendem como moldura para o ecoar da voz do Deus Altíssimo que declara em alto e bom som: “Esse é o cara”.

O day after aponta para um conjunto de ações estratégicas que sugerem um planejamento minuciosamente elaborado pelo conselho divino da Santíssima Trindade. Eis uma boa definição de marketing: conjunto harmônico de ações estratégicas que visam gerar consumidores e ou usuários de um produto ou serviço. No caso de Jesus, o que seria isso que chamamos de produto ou serviço? Arrisco dizer que, o que Jesus oferecia aos seus circunstantes (clientes), era, nada mais nada menos, do que ele mesmo: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida”;  “Venham a mim! Andem comigo e vocês vão recuperar a vida”;  “Eu Sou a Luz do mundo”; “Eu Sou o pão da vida”; “Eu Sou a Ressurreição e a Vida. Quem crer em mim, ainda que morra, viverá”; e a mais bombástica das afirmações: “Eu e o Pai somos um: ver a mim é ver o Pai”.

 

Leia a matéria completa assinando a Revista da ESPM.

 

Ed René Kivitz

Teólogo e pastor da Igreja Batista de Água Branca, em São Paulo

 

http://revistadaespm.espm.br/?p=60

 

Diego D.
Diego D.
Limeira / SP
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