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Você sabe Inglês? Saiba porque ele é importante!
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em 29 de Maio de 2018
Quem nunca pensou em uma forma melhor de estudar ou de gastar menos tempo estudando e aprender tudo o que precisa ser aprendido para alguma prova? Em algum momento da vida estudantil isso já se passou pela cabeça das pessoas. Para nossa sorte a ciência também se interessou pelo assunto e como resultado, através de pesquisas, temos um pequeno guia das 10 técnicas mais usadas para estudar e qual a sua eficácia!
As estratégias estão separadas por grupos. Primeiramente os menos eficazes, depois os de eficácia moderada e por último os mais eficazes.
ATENÇÃO: Este não é um guia de como estudar por menos tempo. Independente do que se queira aprender, ESFORÇO, TRABALHO e DEDICAÇÃO são essenciais! Para a aprendizagem não existem fórmulas mágicas. Mesmo o Harry Potter precisou estudar e treinar bastante para ser um bom bruxo.
MENOS EFICAZES
1 – Resumos: Escrever sínteses sobre conteúdos que deseja aprender;
2 – Destacar / Sublinhar: Marcar partes potencialmente importantes durante uma leitura;
3 – Palavras-chave: Uso de palavras ou imagens para associar conteúdos literais;
4 – Criar imagens para texto ou mapas mentais: Tentar formar figuras mentais sobre o tema a ser estudado;
5 – Releitura: Reestudar o conteúdo após uma leitura.
Aqui temos técnicas muito utilizadas, mas que são pouco eficazes. Quem estuda para exatas sabe que apenas ler a teoria do assunto não vai ajudar muito. Mesmo no estudo de humanas ou biológicas, se o estudo ficar só na leitura e nos destaques, o aprendizado será prejudicado e abrirá espaço para o esquecimento num curto prazo. Contudo, não quer dizer que estas são técnicas erradas ou ruins de estudo, pelo contrário, se você as utiliza para estudar é melhor do que nada. Mas elas não produzirão o resultado esperado de um aprendizado sólido.
EFICÁCIA MODERADA
6 – Interrogatório elaborativo: Explicar o porquê de um fato ou raciocínio. Estimula o estudante a estabelecer relações entre informações;
7 – Autoexplicação: Relacionar informações novas com as já conhecidas ou detalhar o passo a passo de resoluções;
8 – Prática intercalada: Estudar diferentes tópicos da mesma disciplina ou mesclar assuntos mais complexos com menos complexos.
Estas três técnicas já são mais trabalhosas e produzem mais resultados que as anteriores, porém não são as mais eficientes.
MAIS EFICAZES
9 – Testes Simulados: Fazer autoteste ou simular exames do tema estudado;
10 – Prática distribuída: Dividir o conteúdo ao longo do tempo (geralmente durante todo o bimestre/trimestre/quadrimestre/semestre) realizando os testes simulados e revisões periódicas.
Mais ou menos óbvio, mas que muita gente não os fazem por demandarem tempo, esforço, dedicação e disciplina.
Podemos concluir do estudo que nada melhor do que a velha prática de exercícios e simulados. Fazer a famosa lição de casa, pegar aquelas provas antigas da matéria, do professor, do vestibular ou do concurso que se quer prestar é uma ótima base para garantir uma aprovação. Tendo planejamento e se dedicando o resultado positivo sempre será alcançado!
Espero que tenham gostado. Obrigado por sua atenção e bons estudos!!
Este artigo foi inspirado depois da leitura da revista “Neuroeducação, nº 10”.
Fonte: GURUNG, R. A. R.; FOGAÇA, J. L. Como Estudar. Revista Neuroeducação, São Paulo, nº 10, Ed. Segmento, 2017, p. 24.