A ecocardiografia 2D na cardiomiopatia hipertrofica.
Por: Hassan S.
04 de Setembro de 2022

A ecocardiografia 2D na cardiomiopatia hipertrofica.

A ecocardiografia 2D na cardiomiopatia hipertrofica.

Medicina Cardiologia ecocardiografia miocardiopatia cardiomiopatia

Resumo

A cardiomiopatia hipertrófica é uma doença complexa, com um amplo número de genes de susceptibilidade para a enfermidade, apresentando padrões variados de fenótipos que inclusive mimetizam outras patologias. A ecocardiografia em 2D tem um papel fundamental para o caso, pois consegue-se diagnosticar, diferenciar e avaliar prognóstico utilizando seus recursos, como o doppler tecidual, ferramenta que vem em ascensão e dentre outros, permitindo abordagem de forma rápida, sem grandes custos ou prejuízo à saúde como em outras técnicas de imagem.

Abstract

The Hypertrophic cardiomyopathy is a complex disease, with a large number of susceptibility genes for the disease, which presents varied patterns of phenotypes that may even have the same symptoms as other pathologies. The 2D echocardiography has a important here, because it can diagnose, differentiate and evaluate prognosis through its resources, such as tissue Doppler, which is a way to diagnose and it is growing among other tests, allowing a fast approach, without high costs or damage if you compare to the other image techniques.













Introdução:

A cardiomiopatia hipertrófica(CMH) é uma doença genética e de transmissão autossômica dominante em 50 a 60% dos casos, causada por mutações em genes que codificam as proteínas do sarcômero.1

Diversas mutações já foram descritas, sendo as mais prevalentes aquelas dos genes beta-miosina de cadeia pesada, troponina T cardíaca e miosina ligada à proteína C. 2

A CMH é caracterizada por um ventrículo esquerdo espessado, porém não dilatado, na ausência de outras condições cardíacas ou sistêmicas capazes de produzir hipertrofia ventricular esquerda. 3. É definida como a presença de hipertrofia ventricular esquerda localizada ou generalizada ( espessura parietal maior ou igual a 13mm) e ocorre nas formas esporádicas e familiar com um aprevalência estimada de 1 em cada 500 pessoas.4 . A forma clássica, miocardiopatia hipertrófica obstrutiva, resulta em obstrução dinâmica da via de saída do ventrículo esquerdo e esta associada a arritmias ventriculares e morte cardíaca súbita. 4.



Manifestações Clínicas



São várias as formas de manifestação da doença, em um espectro que abrange desde a apresentação assintomática até a morte súbita. Esse fenômeno é decorrente da grande heterogeneidade genética e fenotípica, que determina complexa fisiopatologia que inclui hipodiastolia, redução na reserva coronariana, formação de gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo (VE), insuficiência mitral e arritmias. 5

A ecocardiografia bidimensional atualmente é o instrumento principal para rastreamento e avaliação de miocardiopaita hipertrófica conhecida ou suspeitada. A presença, a magnitude e a distribuição da hipertrofia ventricular esquerda (HVE) podem ser detectadas acurdamente e, quando combinadas com a aecocardiografia em modo M, imagens com fluxo colorido e Doppler escpectral podem delinear amplamente todo espectro de anormalidades hemodinamicas observadas na miocardiopatia hipertrófica. 4

Quando as características típicas ecocardiográficas estão presentes (hipertrofia septal com relação septo / parede posterior > ou = 1,3:1, movimento sistólico anterior da valva mitral com fluxo em direção posterior e fechamento aórtico precoce ao modo M) é fácil estabelecer o diagnóstico, mas o comprometimento da hipertrofia pode envolver apenas um segmento do ventrículo esquerdo (VE), em cujo caso o diagnóstico pode ser mais que um desafio para os ecocariografistas, mesmo os mais experientes.6

Em membros de famílias acometidas pela doença, medidas ≥ 12 mm devem ser valorizadas. 7





































Métodos



Este trabalho trata-se de uma revisão narrativa da literatura, realizada por meio de busca em artigos científicos e livros de referência em ecocardiografia e cardiologia que apresentam conteúdos sobre cardiomiopatia hipertrófica com o intuito de em um único trabalho permitir informações gerais e específicas a respeito do assunto. Neste artigo, foram abordadas as aplicações ecocardiográficas em suas diversas modalidades de estudo, demonstrando o poderio da ecocardiografia nesta patologia e suas dificuldades, apresentando de forma completa ao leitor a reunião de informações importantes e necessárias para se compreender e nortear sobre a doença em questão.

































Revisão de Literatura:

Padrões e tipos de hipertrofia

Em 75% dos pacientes , a hipertrofia está localizada no septo anterior e parede anterior : 10 a 25% localiza-se no segmento basal septal ( sendo que em pacientes idosos é difícil diagnóstico diferencial com septo sigmóide), muito prevalente neste grupo etário. Aproximadamente 5% das hipertrofias são simétricas, sendo difícil fazer o diagnóstico diferencial com as hipertrofias da hipertensão arterial.8. No idoso o padrão de hipertrofia é menor, geralmente com comprometimento do septo. 6

CMH apical , esta forma ocorreu em aproximadamente 9% dos pacientes. Recentemente, foram descritas pelo menos duas variantes: a apical pura e a predominantemente apical, sendo que esta ultima está particularmente associada ao aumento do risco de morte súbita.9 .É interessante que 1 a 20% dos paciente com CMH apical desenvolveram aneurisma do ápice do VE, e isso é notado em 2% de todas as formas de CMH. 10

CMH médioventricular, esta variante ocorre em 4 a 10% dos casos com CMH, é geralmente obstrutiva( >20mmHg de gradiente de pico no meio da cavidade) e está associada a uma lata incidência de eventos mórbidos: síncope 24%, apoplexia 17%, e insuficiência cardíaca (IC) 2,2% aos 11 anos de acompanhamento e elevado risco de morte súbita de 6,5%; sendo então considerados de alto risco, e em 25 a 30% dos casos desenvolvem aneurisma apical. 11,12. Os pacientes com aneurisma apical apresentam maior risco de morte. 12

Uma importante seqüela da miocardiopatia hipertrófica é a avaliação da via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE) para verificar-se obstrução dinâmica. A ecocardiografia em modo M era inicialmente usada para se documentar a presença de obstrução da VSVE pela movimentação anterior sistólica (MAS/SAM) da valva mitral e entralhe, ou fechamento abrupto parcial na sístole, podendo também ser verificada ao modo bidimensional ou transesofágica e deve ser caracterizada pela área da valva mitral com movimentação anormal (cordoalha ou folheto ) e o grau e duração de contato com o septo ventricular.4

Este MAS pode ser leve (a cúspide aproxima-se do septo, mas não há contato), moderado (leve contato septal) ou severo (prolongado contato septal, mais de 30% da sístole ecocardiográfica. 13

Outros achados ecocardiográficos podem ainda estar presentes em pacientes com CMH, como diminuição da mobilidade do septo e mobilidade normal ou aumentada da parede posterior. Um padrão granular pode ser visto nas porções hipertrofiadas do miocárdio em alguns pacientes com MH, podendo ser usado para distinguir a condição das miocardiopatias secundárias . 13

CMH é não obstrutiva (cerca de um terço dos pacientes) se o gradiente na VSVE do <30mmHg no repouso e sob exercício físico e obstrutiva, se o gradiente em repouso for > ou = a 30mmHg( >2,7m/s), induzida ou latente se o gradiente no repouso for <30mmHg, mas a obstrução estiver presente durante o exercício ( ou outras manobras ).14





A determinação do gradiente em repouso não deve se restringir a uma medida isolada. O caráter dinâmico da obstrução precisa ser convenientemente valorizado, sobretudo na avaliação clínica de pacientes sintomáticos, pelas suas implicações terapêuticas. 7

CMH localizada, em aproximadamente 5 a 15% dos pacientes com CMH a hipertrofia se localiza em um ou dois segmentos do músculo cardíaco 15,16. Estes pacientes costumam ter alterações de repolarização, e o ecocardiograma costuma não detectá-la já que, habitualmente, compromente os segmentos anterolaterais, que são difíceis de ser avaliados com esta técnica de imagem.6 A ressonância magnética cardíaca ou tomografia multislice são as técnicas de eleição neste caso.15,16

Quando copromete o septo basal, pode ser impossível fazer o diagnóstico diferencial com septo sigmóide do paciente idoso e, por outro lado, pode ser uma expressão fenotípica de CMH. 6

CMH restritiva é uma combinação de hipertrofia cardíaca leve (<15mm) com disfunção diastólica grave (tempo de desaceleração menor ou igual a 150ms).17 As alterações de enchimento do ventrículo esquerdo (VE) e do átrio esquerdo (AE) foram relatadas em pacientes com CMH, idependentemente da presença e extensão da hipertrofia do VE. 18 A avaliação da função diastólica do VE na CMH pode ser limitada pelas correções relativamente fracas entre o fluxo mitral e as velocidades do fluxo venoso pulmonar e os parâmetros invasivos da função diastólica do VE.18

No entanto, a velocidade de reversão atrial (Ar) e a sua duração registradas nas veias pulmonares têm correlação significativa com a pressão diastólica do VE. Estudos anteriores observaram correlações razoáveis entre a relação E/e’ e as pressões de enchimento do VE. Isso foi encontrado em uma ampla gama de velocidades anulares, incluindo em pacientes em que a velocidade e’ lateral fosse >8 cm/s. 18 Um estudo recente observou modestas correlações em pacientes com CMH com severa alteração de relaxamente do VE e velocidades anulares marcadamente reduzidas. A relação E/e’ também foi correlacionada com tolerância ao exercício em adultos e crianças com CMH. Além disso, a velocidade septal e’ parece ser um preditor independente de morte e arritmia ventricular em crianças com CMH.18

Recomenda-se uma abordagem abrangente para a avaliação da função diastólica do VE e das pressões de enchimento em pacientes com CMH. Isso inclui a relação E/e’, índice de volume de átrio esquerdo , velocidade e duração de fluxo de reversão atrial aferido em veia pulmonar e velocidade de pico do jato tricuspídeo por Doppler contínuo. 19

Para se determinar elevação das pressões de enchimento do VE em pacientes com CMH na ausência de insuficiência mitral (IM) significativa são usados o volume do AE indexado que deve ser > 34ml/m², pico da velocidade da insuficiência tricúspide > 2,8 m/s , relação E/e’ > 14 e duração do fluxo reverso atrial (Ar) – onda A mitral(aferida em face atrial) > ou = 30ms. 19.

A pressão de AE (PAE) está elevada se três ou mais variáveis estiverem presentes, se houver apenas três variáveis possíveis de serem aferidas, então é considerado se 2/3 ou 3/3 estiverem presentes, se apenas dois parâmetros possíveis, então ambos devem estar presentes. A PAE é indeterminada se estiver presente 1 parâmetro de 2 existentes ou se houver apenas um parâmetro disponível para ser avaliado. 19

Para se determinar elevação das pressões de enchimento do VE em pacientes com CMH na presença de IM moderada a importante avalia-se a velocidade de pico da insuficiência tricúspide > 2,8m/s e a duração da Ar-A > ou = 30ms. 19

Disfunção sistólica do VE (Fração de ejeção <50% ) e insuficiência cardíaca na CMH é uma condição em que aproximadamente 5% dos pacientes vão apresentar.6

Estudos recente com ressonância magnética têm demonstrado que a porcentagem de fibrose intersticial é o substrato anatômico mais comumente implicado na patogenia desta forma evolutiva.20 A disfunção sistólica tem um péssimo prognóstico, alcançando mortalidade em cinco anos próxima a 50%. 21

Na CMH com fração de ejeção normal, observa-se redução da velocidade miocárdica sistólica (S’), mesmo em segmentos não hipertrofiados. 7

Em geral, as velocidades sistólicas longitudinais nos pacientes com CMH mostram uma redução de 10 a 30%, e isso foi observado mesmo em tecidos sem evidências de hipertrofia. 22

Avaliação da valva mitral e do aparelho subvalvar na cardiomiopatia hipertrófica: sabe-se que o jato da regurgitação mitral relacionada com a SAM na CMH tem direção posterior e é muito excêntrico, mas Grigg ET AL. relataram que somente 59% tem esta direção posterior, e 38% tem jato central; excepcionalmente o jato pode ser anterior.23. Outra característica importante é que a regurgitação relacionada com o SAM é predominantemente telessistólica.6

O comprometimento do VD em CMH , a hipertrofia de VD é definida como um espessamento de sua parede livre maior que 5mm, pode estar presente nos pacientes com CMH entre 5 a 45%. 24 Recomenda-se fazer a medição da parade do VD no subcostal de quatro câmaras.25 O padrão de distribuição da hipertrofia é variável , com predomínio da assimétrica , seguido da simétrica e raramente a localizada no ápice do VD. A obstrução de sua via de saída é relativamente freqüente e observada predominantemente em jovens com obstrução subvalvular pulmonar, similar ao espectro do lado esquerdo. 26

Importantes diagnósticos diferenciais são essenciais de serem mencionados devido a grande implicações prognósticas e de tratamento , como hipertrofia na hipertensão arterial, coração do atleta, doença de Fabry e doença de Danon.

Características que falam a favor de cardiomiopatia hipertrófica mais do que a doença hipertensiva: Hipertrofia localizada mais freqüentemente afetando o septo, a hipertrofia afetando ambos os ventrículos, hipertrofia septal > ou = 15mm( caucasianos) e > ou = 20mm ( afro-caribenhos), folheto mitral anterior longo, SAM da mitral, aceleração de fluxo intracavitário grave, sem regressão após o controle da pressão sanguínea, grandes voltagens do QRS e mudanças da onda T no ECG. 27

Cardiomiopatia hipertrófica e coração de atleta: Treinamento aeróbico ou resistido causam aumento suave de cavidade e espessura do septo ( < ou = 13mm) . Os atletas que praticam aeróbico tem volumes de cavidades maiores que os de resistência, mas a espessura da parede é similar.27

Atletas de alto nível tem diâmetros diastólicos maiores que 55mm.6. 28.

As características que falam a favor de cardiomiopatia hipertrófica no coração do atleta são: dimensão do ventrículo esquerdo <45mm, aumento significativo do átrio esquerdo , disfunção diastólica, sexo feminino , história familiar de cardiomiopatia hipertrofca,ECG anormal , sem mudanças com ausência de treinamento. 27

Geralmente, a redução na espessura das paredes é de 3 a 5mm em apenas três meses sem treinamento.29 Os portadores de CMH não apresentam reversão da hipertrofia ao parar de praticar exercício.6

Na doença de Fabry, a hipertrofia geralmente ocorre na terceira década de vida, diferente da CMH em que ocorre na primeira e Fabry não costuma produzir obstrução da VSVE.

O padrão da hipertrofia desta doença é: 50% simétrica, 25% assimétrica e 25% apical, simulando uma CMH apical.30

Na doença de Danon a clínica é primordial, caracterizando-se por cardiomiopatia, miopatia, retardo mental varável e vacúolos intracitoplasmáticos que contém material autofágico e glicogênio nas células dos músculos esquelético e cardíaco. 31.

Outro dado relevante refere-se que 86% dos pacientes foi detectada, no eletrocardiograma de superfície, a síndrome de Wolff-Parkinson-White. 32

A cardiomiopatia é constante e se desenvolve tipicamente em homens logo na primeira década de vida. Na maioria dos casos, observa-s comprometimento muscular que vai desde uma leve fragilidade até miopatia proximal grave.6

A Avaliação Familiar Deve-se recomendar em todos os parentes de primeiro grau a realização de métodos complementares (especialmente ECG e ECO), visando a identificar a doença em pacientes assintomáticos. Nesse caso, vem ganhando destaque o papel do Doppler tecidual em identificar alterações da função diastólica em indivíduos que possuem mutação, mas ainda não desenvolveram o fenótipo da hipertrofia. A periodicidade depende da idade. Se o familiar é um adolescente precisa ser avaliado anualmente até os 18 anos. A partir daí o intervalo pode ser a cada cinco anos.5

A terapia da miocardiopatia hipertrófica obstrutiva muitas vezes representa um desafio frustrante e de difícil conduta. A terapia clínica dirigida à diminuição da contratilidade com betabloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio oferece somente um beneficio limitado. A estimulação elétrica atrioventricular representa uma opção na doença que é raramente empregada e de benefício questionável. O dissincronismo ventricular que resulta da estimulação artificial no ápice do ventrículo direito pode reduzir o grau de obstrução dinâmica da via de saída.4

Papel da ecocardiografia na decisão terapêutica: Uma pequena proporção de pacientes próxima a 5%, com CMH, apresentam obstrução da VSVE com gradiente em repouso ou induzido superior a 50mmHg, sintomas de insuficiência cardíaca classe funcional III-IV e septo interventricular > 18 mm; este subgrupo de pacientes é candidato à ablação septal com álcool ou miectomia isolada ou combinada com outros procedimentos na valva mitral.6

A quantidade de pacientes suscetíveis à ablação ou miectomia poderia ser drasticamente reduzida posteriormente à comprovação de que a disopiramida reduz os gradientes próximo a 40%, além de melhorar a sintomatologia clínica nos pacientes na lista para procedimentos intervencionistas.6

Cabe ressaltar que a terapia de ablação septal com álcool ou a miectomia não são terapias indicadas para reduzir o risco de morte súbita, mas sim para avaliar o gradiente e os sintomas relacionados com o risco, embora uma série recente tenha evidenciado uma redução do risco de morte súbita depois da miectomia.6

Sem sombra de dúvida, a miectomia é considerada como padrão ouro da terapia para a CMH obstrutiva sintomática, principalmente em hospitais com grande experiência cirúrgica e mortalidade cirúrgica próxima a 1%. 6. Consiste na ressecção parcial do septo hipertrofiado, levando à redução da obstrução dinâmica da via de saída e melhora dos sintomas. Entre as complicações que podem resultar desse procedimento destacam-se: regurgitação aórtica, bloqueio do ramo esquerdo, bloqueios atrioventriculares de alto grau e defeito do septo ventricular. 5











































Referências



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  2. Fragata Filho AA, Fragata CS, Vasconcelos MO. Cardiomiopatia hipertrófica e restritiva. In: Timerman A, Bertolami M, Ferreira JFM. Manual de cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2012. p. 521-532.

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  6. Graziano P, Acquatella H. Ecocardiografia clínica e cardiomiopatia hipertrófica. In: Carlos Eduardo Suaide Silva. Ecocardiografia, Princípios e aplicações clínicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Reviter, 2012. p. 697-740.

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Especialização: ECOCARDIOGRAFIA (HOSPITAL UNIVERSITARIO FRANCISCA MENDES)
Médico especialista em medicina interna, cardiologia, ecocardiografia e professor de medicina da uerr, vou te ensinar medicina sem enrolação! Só vem=)
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em 5 de setembro de 2022

Altíssima qualidade!

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