*Professor com 5 anos de experiência nos EUA e 19 anos de experiência no ensino da língua inglesa no Brasil. Formado em Letras pela PUCRS.
*Material didático elaborado pela Cambridge University.
*Praticidade - Nas aulas online você liga o computador e vê o seu professor pela webcam em tempo real.
*As suas aulas podem ser marcadas entre 6:00 e 24:00 (online) e entre 7:00 e 21h30 (presencial)
*Aproveite o final de semana para estudar - O teacher também leciona nos sábados.
BLOG DO PROFESSOR VITOR - CONFIRA ABAIXO!
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*Professor com 5 anos de experiência nos EUA e 19 anos de experiência no ensino da língua inglesa no Brasil. Formado em Letras pela PUCRS.
*Material didático elaborado pela Cambridge University.
*Praticidade - Nas aulas online você liga o computador e vê o seu professor pela webcam em tempo real.
*As suas aulas podem ser marcadas entre 6:00 e 24:00 (online) e entre 7:00 e 21h30 (presencial)
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30 DE JUNHO DE 2016
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Por que travamos na hora de falar inglês? Parte 2
Olá boa tarde amigos! Tudo bem com vocês? Hoje vou dar continuidade ao artigo escrito no dia 6 deste mês, falando de um dos motivos pelo qual travamos na hora de falar inglês.
Então!
Muitas vezes nos encontramos conversando em inglês e parece que as palavras que queremos expressar não chegam, não é verdade? Um dos motivos é porque ainda não pensamos em inglês. Mas como fazer isso? Afinal, sempre ouvimos o quanto é importante pensarmos em inglês porém pouco se fala sobre como conseguimos fazer isso.
Uma das aulas mais interessantes que tive quando morava na Califórnia ocorreu-se dessa forma:
A professora levou nós para fora da sala de aula, para dar uma caminhada pelo pátio da escola. Nessa caminhada, ela disse para olharmos para os objetos e pensarmos no nome deles, em inglês. Disse também que havendo dúvida em relação ao nome de alguma coisa em inglês, que ficássemos à vontade para perguntar.
Aquela atividade foi bastante interessante pois a cada objeto que olhávamos, “falávamos em voz alta”, em nossa mente, o nome em inglês. Durante essa atividade, a professora também falou para criarmos frases em inglês na nossa mente, tais como “What a nice car” (Que carro legal), “The weather is pretty good today” (O tempo está muito bom hoje), entre outras.
Após este dia, comecei a incorporar essa técnica no meu dia a dia. Quando eu olhava uma casa bonita por exemplo, já “pensava alto”, “Wow! That´s a nice house! I´d like to live there someday” (Que casa legal, gostaria de morar lá um dia), entre outros inúmeros exemplos. Isso me ajudou bastante a pensar em inglês. Recomendo a todos que tentem, tenho certeza que irá lhe ajudar de alguma forma.
Bom, se você curtiu essa postagem e acredita que possa ser útil, compartilhe com seus amigos. Ficarei muito feliz em saber que estou contribuindo com seu aprendizado na língua.
Um grande abraço a todos e sucesso a todos nós!
Professor Vitor R. Gluszczak
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15 DE JUNHO DE 2016
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Por que é importante exercitar a conversação nas aulas de inglês?
Boa tarde amigos! Tudo bem com vocês?
Hoje vou falar um pouco sobre a importância de exercitarmos a conversação na nossa aula de inglês. Lembro-me de quando cheguei na Califórnia. O entusiasmo era grande, San Jose, que fica no norte do estado, era um lugar já conhecido para mim, porém dessa vez eu estava lá para morar, o que me deixava ainda mais feliz.
Alguns dias depois de chegar lá começaram as aulas na escola e no curso de inglês. Era puxado, de manhã eu tinha aula na escola regular, de tarde eu tinha curso de inglês, que era parte do programa estadual ESL (Inglês como Segunda Língua) e de noite eu frequentava o curso de inglês que era oferecido pela prefeitura, também chamado ESL.
Era meu primeiro dia na escola regular. Dei-me conta de que estava na turma regular, junto com os americanos. A parte da apresentação foi tranquila, consegui me apresentar em inglês, falar um pouco sobre o Brasil e dizer o que eu estava achando dos Estados Unidos. O diálogo ocorreu-se mais ou menos assim:
Professora: Welcome, Vitor!
Eu: Thank you! Nice to meet you!
Professora: So, tell me about Brazil. (Fale-me sobre o Brasil).
Eu: Very nice! Brazil is beautiful! (Brazil é lindo!)
Professora: Ok! So, what do you think about America? (Então, o que acha da América?)
Eu: Beautiful! Very nice! (Linda! Muito legal!)
Até essa parte, tudo certo! Porém na hora do intervalo, um aluno começou a conversar comigo em inglês, falar sobre as instalações da escola, sobre o recreio e o horário de almoço. Eu até entendia, porém não conseguia responder para ele, ou seja, não conseguia conversar em inglês.
Mas eu havia estudado inglês no Brasil. Na época era um curso em áudio com mais de 40 CDs. Todo o dia eu escutava durante uma hora ou mais. Entendia bastante coisa, conhecia o vocabulário e muitas expressões, porém não havia praticado a habilidade mais importante, a conversação. Eu não tinha um professor ou um amigo para poder praticar.
Costumo dizer que inglês é como aprender a tocar violão. Você pode conhecer as cordas, saber ler as músicas e os manuais porém só vai aprender na hora que pegar um e começar a tocar. O mesmo vale quando tiramos a carteira de motorista e quando iniciamos um novo trabalho por exemplo.
Então minha dica para vocês que desejam aprender inglês de verdade é exercite esta habilidade, fale com seu professor ou coordenador de escola se for o caso, diga que você gostaria de dedicar um tempo maior para a conversação. Certamente será de grande valor!
Uma ótima e abençoada semana a todos!
Sucesso a todos nós!
Grande abraço,
Prof. Vitor da R. Gluszczak
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MAIO DE 2016
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Por que travamos na hora de falar inglês? Parte 1
Olá meus amigos e alunos! Tudo bem com vocês?
Hoje vamos falar sobre porque travamos na hora de falar inglês.
Lembro-me de uma situação ocorrida enquanto vivia na Califórnia.
Em uma certa ocasião, apresentei um amigo vindo do Brasil para uma americana. A primeira coisa que meu amigo falou foi:
“Hi! How are you?” – Como você está?
A americana respondeu:
“Great, how about you”? - “Ótima e você?”
Nesse momento o meu amigo travou e não conseguiu responder a pergunta.
Conversando com ele mais tarde sobre essa situação, ele me disse que havia aprendido que quando perguntamos “How are you?”, a resposta seria automaticamente “I´m fine thank you. And you?”
O professor havia lhe ensinado dessa forma. Era o que constava nos livros que ele havia aprendido. E ele inclusive já tinha a resposta na ponta da língua, que seria “Fine, thanks!”. E quando ele ouviu uma frase diferente daquela, não conseguiu entender o que ela havia lhe dito.
Costumo contar essa história para os alunos para destacar a importância de termos contato com diversos modelos de linguagem, aprendendo diferentes maneiras de expressar uma ideia.
Mas como podemos fazer isso? Na sua aula particular ou no seu curso, pergunte sempre ao seu professor se existe uma outra forma de expressar a mesma ideia. Isso certamente será de grande valor quando estiver frente a frente com o idioma, em uma viagem de lazer ou negócios por exemplo.
Vejam alguns exemplos que preparei para perguntar como a pessoa está:
What´s up?
Hey, how´s it going?
How have you been?
How´re you doing?
How do you do? (formal)
“So, how´s life treating you?”
Um abraço a todos e muito sucesso a todos nós!
Professor Vitor da Rosa Gluszczak
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ABRIL DE 2016
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Vale a pena fazer inglês online?
Os alunos quando me ligam sempre perguntam sobre as aulas virtuais. Existe essa curiosidade em saber como funciona esta metodologia, se realmente funciona e se realmente eles podem aprender dessa forma.
É interessante fazer aulas online? O rendimento é o mesmo de uma aula presencial? E se eu não me adaptar? Qual é o maior benefício da aula online?
Na verdade as aulas online são exatamente iguais às presenciais. Utilizamos o mesmo livro e as aulas ocorrem na mesma sequência, com o foco maior sempre na conversação e pronúncia. O rendimento é igual ao da aula presencial.
Acredito que o maior benefício das aulas online é o fato do aluno estar no conforto da sua casa, sem a necessidade de ir a uma escola, pegar trânsito e estacionar seu carro.
Isso me possibilita oferecer horários que os alunos dificilmente poderiam vir, como por exemplo, o horário das 22 e 23h. Tenho alunos também que fazem as aulas bem cedo, às 6 ou 7h, algo que seria mais difícil se eles precisassem se deslocar até o meu escritório.
Respondendo a última pergunta, é interessante que o aluno sempre faça uma aula teste para ele sentir se consegue se adaptar a este método de ensino. Assim ele só faz a matrícula se ele perceber se realmente vai ter um bom aproveitamento das aulas.
Espero que tenham gostado desse post. Fico à disposição para qualquer dúvida que possa surgir em relação ao aprendizado da língua.
Abraço a todos e muito sucesso a todos nós!
Prof. Vitor
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MARÇO DE 2016
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Você já pensou em fazer aulas particulares de inglês?
Está querendo melhorar sua pronuncia através da conversação?
Então!
O tempo e aproveitamento que temos em uma aula particular, principalmente para exercitar a pronúncia e conversação, é muito maior quando comparado a uma aula em grupo.
Consideramos uma turma com 12 alunos. Em uma aula de 60 minutos, cada aluno terá no máximo 5 minutos para se expressar no idioma, enquanto que em uma aula individual este tempo saltará para no mínimo 50 minutos.
A aula individual lhe traz também uma atenção muito maior, algo mais difícil de acontecer em uma aula em grupo por exemplo.
Você poderá, por exemplo, esclarecer suas dúvidas em relação a um contrato que sua empresa firmou, revisar o seu currículo em inglês, mostrar ao seu professor sua apresentação de trabalho, e inclusive fazer uma simulação da sua apresentação na aula com feedback imediato do teacher.
Um outro ponto que se destaca é a pronúncia. Na aula particular o aluno consegue adquirir uma pronúncia mais correta justamente em função do maior tempo que ele possui para exercitar a fala.
Grande abraço e sucesso a todos vocês!
Professor Vitor