DIA MUNDIAL DA ALFABETIZAÇÃO 08/09/20
Alfabetizar segundo Paulo Freire, é identificar o aluno como sujeito da aprendizagem, portador de um conhecimento, de uma aprendizagem que ocorre a partir das experiências, do diálogo, da leitura do mundo, da concepção de alfabetização como construção de significados.
Alfabetizar, hoje é ir além, é oferecer oportunidades de conhecimentos, de domínio das tecnologias essenciais da leitura e escrita e da compreensão dos textos reais da vida humana.
Quando mais, nos deparamos com as áreas do conhecimento, dos códigos, da vida, precisamos nos alfabetizar. A vida humana é o nosso grande livro de aprendizado e de ensinamentos. Quais áreas devemos alfabetizar? Todas aquelas que envolvem o ser humano como aluno, como pessoa, como ser de potencialidades, necessidades e crescimento, filho, irmão, pai, avô.
Quem devemos alfabetizar? As crianças, os jovens e adultos que carecem do saber, da escrita, da fala, da leitura, especialmente a leitura do viver, do pensar, do ver a história que continua, do ver a pessoa como um ser de valores, potenciais, carente do aprender, do saber e do ser.
Que conteúdos devemos ensinar? Desde a letra até a vivência da história de cada um, num contexto humano, psicológico, social, religioso e dos valores que norteiam a presença do ser humano como um todo.
Nunca, deixemos de levar em consideração que o maior aprendiz da história, somos nós mesmos, quando fazemos história de caminhada com quem nos procura para ler.
“QUEM SABE LER, ENXERGA E INTERPRETA COM O CORAÇÃO”.
Prof.ª Márcia Souza
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