REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURAL E CONVENCIONAL
em 30 de Abril de 2021
RESUMO: Longe de descartar as concepções de lega e ilegal desenvolvidas por sociólogos e antropólogos, principalmente os desenvolvidos em regiões de fronteira, este trabalho pretende, ao final, propor (pelo menos a nível das relações sociais desempenhadas nas obrages na fronteira paranaense com o Paraguai e Argentina), uma concepção de legalidade e ilegalidade a partir das relações sociais, culturais e históricas desempenhadas entre as vítimas da Guerra do Paraguai, que tornaram-se mensus na extração de erva-mate e madeira no Oeste paranaense, os capitalistas obrageiros, e o Estado. Ou seja, pensar formas de ilegalidade e legalidade para relações socioculturais. Para isso foi utilizado como metodologia uma análise bibliográfica e comparativa de fatos históricos e estudos de caso.
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