O mito da caverna
Filosofia
Sócrates: Imaginemos que existam pessoas morando numa caverna. Pela entrada dessa caverna entra a luz vinda de uma fogueira situada sobre uma pequena elevação que existe na frente dela. Os seus habitantes estão lá dentro desde a infância, algemados por correntes nas pernas e no pescoço, de modo que não conseguem mover-se nem olhar para trás, e só podem ver o que ocorre à sua frente. (...) Naquela situação, você acha que os habitantes da caverna, a respeito de si mesmos e dos outros, consigam ver outra coisa além das sombras que o fogo projeta na parede ao fundo da caverna?". (PLATÃO. A República [adaptação de Marcelo Perine]. São Paulo: Editora Scipione, 2002).
Nesse trecho, conhecido como "O mito da caverna" de Platão, este filósofo grego nos chama a atenção para a necessidade de uma postura de:
a)permanente coerência com as projeções imagéticas.
b) permanente negação da visão ocular natural.
c) permanente fixação do olha nas imagens naturais.
d) permanente desconfiança da aparência das coisas