Como a leitura influencia diretamente na escrita.

Um dos grande desafios para nós, professores, é de inserir a leitura para os nossos alunos - e que fique claro que não estou falando de auxiliar e ensinar na interpretação textual, mas, principalmente, de incentivar e influenciar a prática e o hábito de ler. Independente do motivo; seja pela necessidade, pelo prazer ou, até mesmo, por um prova específica que se encontra à vista. Com o avanço diário da tecnologia e do mundo moderno, a leitura tem sido cada vez menos interessante. Todavia, o grande problema, no final das contas, tem sido a escrita. Afinal, com tantos corretores, não há mais necessidade de correção manual da nossa gramática. Todo mundo admira uma biblioteca bonita e bem montava, mas poucos arriscam pegam um livro para ler, não é verdade?

A leitura é personagem ímpar no bom desenvolvimento da escrita e, acredite: as pessoas percebem a diferença de uma escrita feita de forma prazerosa, minuciosa, cuidadosa a uma feita pura e simplesmente por "necessidade". O contato com livros, artigos, revistas, etc., ajuda a formular e organizar uma linha de raciocínio. Com isso, apreciar uma boa obra literária ou científica será a sua maior aliada na hora de elaborar uma boa redação, monografia, tese, ou qualquer que seja.

O hábito de ler ajuda, inclusive, como exercício de fixação, visto que boa parte dos assuntos estudados em salas de aula são ensinados somente na teoria. Inclusive, enquanto se lê, você pode adquirir sua própria opinião acerca do mesmo assunto (e, lembre-se: aqui, não necessáriamente há um certo e um errado), o que te fará, além de se redescobrir e adquirir autoconhecimento, conhecer o mundo novo que até outrora te era inteiramente desconhecido.

Te desafio a começar com 5 páginas por dia, topa? Quando menos perceber, a sua vida terá mudado de forma inacreditável.