SUPERVISIONAR E ORIENTAR O QUE E QUEM?
Por: Yolanda M.
10 de Junho de 2018

SUPERVISIONAR E ORIENTAR O QUE E QUEM?

SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE CRESCIMENTO

Pedagogia Orientação Educacional

SUPERVISIONAR  E ORIENTAR O QUE E QUEM?

SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE CRESCIMENTO

 

Yolanda Pereira Morel*

RESUMO

Este artigo destina-se a abordar a necessidade de haver um trabalho conjunto do supervisor escolar com o orientador educacional nos estabelecimentos de ensino, seja da rede privada ou pública. Apresenta um mínio de histórico das duas funções, os conceitos e as atribuições de cada uma no contexto da sociedade. Por que é necessária a presença de supervisores escolares e orientadores educacionais na atualidade? Que importância há na presença destes profissionais nos estabelecimentos de ensino? Esta e outras questão serão brevemente abordadas, salientando que uma escola sem estes profissionais tornará muito difícil o pleno e regular funcionamento e o alcance da tão sonhada qualidade de ensino.

PALAVRAS-CHAVE: Supervisor Escolar. Orientador Escolar. Educação.

 

RESUMEN


Este artículo se dirige a abordar la necesidad de un trabajo conjunto del supervisor escolar con el orientador educativo en los centros de enseñanza, ya sea de la red privada o pública. Presenta un mínimo de histórico de las dos funciones, los conceptos y las atribuciones de cada una en el contexto de la sociedad. ¿Por qué es necesaria la presencia de supervisores escolares y orientadores educativos en la actualidad? ¿Qué importancia hay en la presencia de estos profesionales en los centros de enseñanza? Esta y otras cuestiones se abordarán brevemente, subrayando que una escuela sin estos profesionales hará muy difícil el pleno y regular funcionamiento y el alcance de la tan soñada calidad de enseñanza.
PALABRAS CLAVE: Supervisor Escolar. Orientador Escolar. Educación.

 

 

INTRODUÇÃO

É importante ser/ter um supervisor escolar e um orientador educacional trabalhando juntos nos estabelecimentos de ensino?

Desde que o mundo é mundo, toda e qualquer ação precisa ser planejada, orientada e supervisionada para que a mesma tenha êxito. Nos primórdios, todos eram orientados e supervisionados por alguém que possuía ou se autodeterminava certa capacidade e habilidade para fazê-lo com autoridade. O marido orientava e supervisionava sua mulher, as mães o faziam com seus filhos, os patrões com seus empregados, reis com seus lacaios e assim por diante. Passaram-se muitas gerações e a humanidade foi se modernizando, se aprimorando no seu pensar e fazer, mas nunca se deixou de orientar e supervisionar algo ou alguém. Surgiu a escola e, com ela, a orientação e a supervisão foram intensificadas com relação a professores e alunos. No início o diretor de escola (ou inspetor de ensino) desempenhava estas funções, porque não existia cursos de formação específica para o exercício destes cargos. Depois surgiu a figura do Auxiliar do Diretor contribuindo nas tarefas, muito mais no intuito de fiscalizar do que assessorar. Era o tal de “vigiar e punir”, que aborda o problema da institucionalização do poder citado por Michel Foucault em 2007. A seguir teremos um mínimo de histórico das duas funções.

 

 

REFERENCIAL TEÓRICO

 

A história da educação informa que:

A supervisão no Brasil surgiu a partir da Reforma Francisco Campos, com o Decreto 18.890 de 1931. Ainda no século XIX, com o PA-AEE (Programa Americano-Brasileiro de Assistência ao Ensino Fundamental) foram formados os primeiros supervisores, com vista na sua atuação no ensino primário, conhecido por “elementar”. A finalidade desta atuação, segundo o que se pregava, era a modernização do ensino e o preparo do professor leigo. A formação ofertada aos supervisores pioneiros dava ênfase aos métodos e técnicas de ensino, “sendo a supervisão a ação necessária ao controle do trabalho docente” (GIANCATERINO, apud LAGAR et al., 2013, p. 44).

 

Assim, a Supervisão Escolar incorporou os pressupostos e a linguagem teórica da administração de empresas, implementando um serviço técnico desconectado política e ideologicamente, isto é, uma prestação de serviço neutra que escondia as forças que buscavam enfraquecer a participação social (LAGAR et al., 2013, p. 45).

A Orientação Educacional também tinha uma representação neutra com o destino no auxílio aos alunos com relação à sua formação moral, religiosa e cívica duvidosamente comprometida com o pedagógico e a formação da cidadania. Nas escolas onde foi implementada a Orientação Educacional tinha característica de Orientação Vocacional. No Brasil, ela surgiu na década de 20 na ânsia de que todos os problemas, em que os alunos estivessem envolvidos, fossem resolvidos.

Para atender as demandas, foi preciso estabelecer conceitos para realizar uma reflexão séria sobre cada profissional da educação no intuito de esclarecer o que compete à cada um e as consequências. Desta maneira, foi preciso ter uma outra visão daquela estabelecida no século IX e XX. Uma visão para além do horizonte na tentativa de enxergar o impossível, ultrapassar o que os olhos veem.

Mas, quem são estes profissionais? São profissionais da educação que trabalham com e não para alguém, aquele que se qualifica/habilita/capacita na Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar ou Orientação Educacional ou que, depois da licenciatura, se especializa em nível de pós-graduação lato sensu.

Para melhor entender, é preciso ater-se às atribuições que cada um possui.

Assim sendo, a Orientação Educacional tem como deveres fundamentais que orientam sua prática, conforme Dobjensk (2013, s.p.):

Pontuar aspectos ligados à sua conduta como profissional envolvido com a educação, respeitar os direitos da pessoa humana em todos os aspectos e lutar pela expansão da orientação profissional (assim descreve o código de ética elaborado em 1979). Também deve construir um ambiente escolar de alegria, satisfação e confiança, num clima descontraído, sem medos, frustrações e humilhações.  Da mesma forma deve desempenhar as funções de assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os alunos mantêm contatos significativos, no sentido de que estes se tornem mais preparados para entender as necessidades dos alunos, tanto com relação aos aspectos cognitivos, como afetivos.

De acordo com Grinspun (2001), a Orientação Educacional, hoje, busca a totalidade do aluno, no sentido de  ampliar o conhecimento dele enquanto ser humano, na construção da personalidade para ser partícipe consciente e ativo da sua própria história de vida, investindo na valorização da realidade de cada aluno.

Segundo oDecreto no 72.846, de 26 de setembro de 1973queregulamenta a Lei nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968, que provê sobre o exercício da profissão de Orientador Educacional, tem-se que:

Art. 8º São atribuições privativas do Orientador Educacional:

a) planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional em nível de:

1 - Escola;

2 - Comunidade.

b) planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional dos órgãos do Serviço Público Federal, Municipal e Autárquico; das Sociedades de Economia Mista Empresas Estatais, Paraestatais e Privadas.

c) coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global.

d) coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando.

e) coordenar o processo de informação educacional e profissional com vista à orientação vocacional.

f) sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando.

g) sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial.

h) coordenar o acompanhamento pós-escolar.

i) ministrar disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional, satisfeitas as exigências da legislação específica do ensino.

j) supervisionar estágios na área da Orientação Educacional.

l) emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional.

Art. 9º Compete, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições:

a) participar no processo de identificação das características básicas da comunidade;

b) participar no processo de caracterização da clientela escolar;

c) participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola;

d) participar na composição caracterização e acompanhamento de turmas e grupos;

e) Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos;

f) Participar do processo de encaminhamento dos alunos estagiários;

g) participar no processo de integração escola-família-comunidade;

h) realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional.

 

Tomou-se conhecimento da Orientação Educacional, agora ver-se-á um pouco da Supervisão Escolar.

Supervisionar é dinamizar. Instituição que não possui uma supervisão ou uma Coordenação Pedagógica, possui um nó cego. Os professores se sentem sem referência a partir do momento em que outra pessoa não habilitada tenta conciliar funções administrativas, financeiras, pedagógicas (como o diretor, por exemplo).

O Supervisor Escolar é fundamental para “selecionar, agregar, reunir e transformar todo conhecimento gerado no ambiente escolar, na dinâmica atual. Senão, não há aprendizagem e planejamento que se sustente por nenhum tempo” (COLUNISTA PORTAL EDUCAÇÃO, 2012).

Ser Supervisor  Escolar é (ibidem):
* superar visões fragmentadas
* unir conhecimento
* potencializar o profissional
* entender as (com) vivências no cotidiano escolar
* retomar os pontos de aprimoramento
* visionar a relação professor e aluno
* ordenar o planejamento e sua implantação
* reorganizar propostas anteriores

Desta maneira, a cada mudança ocorrida na educação e no mundo, novos desafios surgem para o professor e, consequentemente, para a Supervisão Escolar. Cada vez mais é maior a necessidade de o professor ser assessorado por este profissional da educação pois ele integra os elementos da estrutura organizacional.

De acordo com a Lei n°. 7132, de 13 de janeiro de 1978, verbis: “Síntese dos Deveres”, quando da criação dos cargos no Quadro de Carreira do Magistério Público Estadual, no Governo de Sinval Guazzelli, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, tem-se que o Supervisor Escolar deva:

• Assessorar os sujeitos hierárquicos em assuntos da área da supervisão escolar;
• Participar do planejamento global da escola:
• Coordenar o planejamento do ensino e o planejamento do currículo;
• Orientar a utilização de mecanismos e instrumentos tecnológicos em função do estágio de desenvolvimento do aluno, dos graus de ensino e das exigências do Sistema Estadual de Ensino do qual atua;
• Avaliar o grau de produtividade atingido à nível de Escola e à nível de atividades pedagógicas;
• Assessorar aos outros serviços técnicos da escola, visando manter coesões na forma de se permitir os objetos propostos pelos sistema Escolar;
• Manter-se constantemente atualizado com vistas a garantir padrões mais elevados de eficiência e de eficácia no desenvolvimento do processo, de melhoria curricular em função das atividades que desempenha.

Traçar as diretrizes das metas prioritárias a serem ativadas no Processo de Ensino, considerando a realidade educacional do sistema face aos recursos disponíveis e de acordo com as metas que direcionam a ação educacional;
- Participar do planejamento global da Escola, identificando e aplicando os princípios de supervisão na Unidade Escolar, tendo em vista garantir o direcionamento do Sistema Escolar;
- Coordenar o planejamento de ensino, buscando formas de assegurar a participação atuante e coesiva da ação docente na consecução dos objetivos propostos pela Escola;
- Realizar e coordenar pesquisas, visando dar um cunho científico e ação educativa promovida pela Instituição;
- Planejar as atividades do serviço de Coordenação Pedagógica, em função das necessidades a suprir e das possibilidades a explorar, tanto dos docentes e alunos, como da comunidade;
- Propor sistemática do fazer pedagógico condizente com as condições do ambiente e em consonância com as diretrizes curriculares;
- Coordenar e dinamizar mecanismos que visam instrumentalização aos professores quanto ao seu fazer docente.

 

Assim sendo, Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais, são profissionais que devem trabalhar juntos, em equipe e não carregar a escola nas costas, nem ficar “apagando incêndios” no cotidiano porque são profissionais pesquisadores, articuladores, mediadores do fazer pedagógico e que, também, ensinam. São profissionais da educação que buscam o conhecimento para alimentar a prática e fornecer subsídios para a ação-reflexão (imprescindíveis na formação tanto docente quanto deles próprios).

Devem estar, sempre, antenados, abertos para o que acontece à sua volta: na escola e na sociedade. Possuem liderança e não contornam os obstáculos, e, sim os ultrapassa. São profissionais que creem onde ninguém mais acredita. São aqueles, que, quando observam, enxergam o geral, as minúcias e as entrelinhas. São profissionais que se reúnem com toda equipe diretiva para discutir, refletir e tomar conhecimento do que cada um tem em suas funções e atribuições, respeitando seus espaços e competência de forma que o trabalho possa ser executado harmoniosamente.

Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais precisam ter uma identidade pedagógica. Devem se questionar: QUEM SOU EU? Porque cada um tem uma forma peculiar de ver o mundo, a educação, a escola, a docência, os alunos e, principalmente, de enfrentar situações inesperadas no ambiente educacional.

Estes profissionais filtram tudo a partir das lentes das experiências, da personalidade, das formas de perceber, de sentir e avaliar-se e aos outros. Na construção da identidade pedagógica é importante observar como se veem, como sentem, como se situam com relação a escola e seu contexto.

É importante reconhecer as qualidades, valorizá-las, destacá-las e buscar formas de colocá-las em prática, escolhendo situações em que estas sejam mais necessárias. Estar atentos ao que acontece e ir antecipando, prevendo, testando, avaliando. Estes profissionais zelam pela formação dos alunos como cidadãos, ajuda os professores a compreender os comportamentos das crianças e cuida das relações com a comunidade.

Zelam pelo processo de ensino-aprendizagem e formação dos estudantes por meio do auxílio ao docente na compreensão dos comportamentos das crianças. Ou seja: enquanto o Supervisor Escolar se ocupa com o planejamento, com o processo ensino-aprendizagem, no cumprimento do currículo, o Orientador Educacional se preocupa com o chamado currículo oculto. Nele, entram aspectos que as crianças aprendem na escola de forma não explícita: valores e a construção de relações interpessoais e tanto um como o outro interferem no pleno e regular desenvolvimento do ser humano que precisa aprender.

Aprender a aprender é o grande desafio da escola de hoje. Mais que acumular informações, é preciso aprender a aprender, porque a toda hora surge um conhecimento novo. A toda hora, nesse mundo de mudança, é preciso desenvolver habilidades que conectem as pessoas. Com relação ao aprender a conviver, a possibilidade de acesso à informação aumenta, mas a habilidade relacional diminui e quando fala-se em habilidade relacional, inclui-se a família que precisa ser aliada da escola. Eis o grande paradoxo do mundo moderno (SOBREIRA, 2015).

Tínhamos certeza de como as famílias funcionavam. Atualmente, com diferentes constituições familiares e ritmos de vida diversos, talvez, a família seja um grupo de pessoas que têm a chave da mesma casa. E, continuamos (professores/educadores) enviando tarefas para casa que exigem tempo e participação integral da família. Aliado a isto também, não conseguimos estabelecer o diálogo necessário (ibidem, p. 12).

 

Com isso, a escola precisa mudar seus conceitos. No século XX dizia-se, para a família, que a escola era extensão dela.  Era importante este conceito. Mas foi o que mudou as relações, que deturpou o papel da escola. Se a escola é a segunda casa do indivíduo, então, a casa precisa ser a primeira escola.

         Escola e família são duas instituições que se completam, mas não são as mesmas. Escola é espaço plural, família é espaço individual. É importante que as pessoas entendam que a escola é somente um dos pontos de aprendizagem e, que, quanto mais diálogo houver, mais seguro será o processo de formação principalmente com relação a quais valores orientam o agir humano. E, para que isso aconteça, se faz necessária a presença do Supervisor Escolar e do Orientador Educacional porque supervisionar e orientar requer:

  •                Superação dos desmandos
  •                Superação do desrespeito
  •                Superação da desvalorização
  •                Superação da desqualificação...

                     Assim, é preciso ter a coragem de denunciar tudo isso por respeito às crianças e jovens que estes profissionais representam, enquanto educadores que são. E é por isso que o Supervisor Escolar e o Orientador Educacional tem que ser um profissional de excelência, que, junto com seus colegas regentes de classe, “não deixa nenhum aluno para trás” ou que “não perde nenhum aluno” ou que garante a todos, sem exceção, a aprendizagem de tudo o que todas as crianças e jovens precisam e podem aprender, no seu tempo e no seu ritmo, para serem os melhores e mais felizes cidadãos do mundo.

É inadmissível que estes profissionais sejam reféns do novo, escravos do velho, porque educa-se hoje com valores recebidos ontem, para pessoas que são do amanhã. Os valores de ontem são conhecidos, os de hoje são percebidos alguns, os de amanhã não se sabe. Se for usado só os de hoje não se educa, complica-se. Se for usado só os de ontem, também não se educa, condiciona-se. Se for usado os de amanhã não se educa, faz-se experiências à custa das crianças e jovens. Se forem usados os três sofre-se, mas educa-se. Por isso, educar é perder sempre, sem perder-se. Educa quem for capaz de fundir ontens, hojes e amanhãs, transformando-os em um presente onde o amor e o livre arbítrio sejam as bases. E educar, quanto mais o mundo muda e quanto mais informações se tem, ainda é um ato de amor, conforme cita Fernanda Sobreira (Diretora Geral de Inovação e Linguagem do Grupo RBS, no 13º Congresso do Ensino Privado Gaúcho do SINEPERS, 2015).

 

CONCLUSÃO

O ser humano necessita de plenas condições para se desenvolver física, psicológica e socialmente com qualidade e, é no contexto escolar, que existe esta possibilidade. Para que isso fosse viável foi necessário que a Orientação Educacional saísse da área da Psicologia mudando seu enfoque, atendendo os paradigmas das Ciências Humanas e as atuais necessidades do mundo contemporâneo de maneira clara e transparente. Além disso, foi preciso que a Supervisão Escolar deixasse de ser uma ação meramente fiscalizadora.

Agora, o olhar é para a construção de um novo cidadão: participativo, consciente e comprometido com seu tempo e com os seus. Isso só é possível na ação conjunta entre Supervisão Escolar e Orientação Educacional que possui o mesmo objeto de trabalho: o aluno. Para tanto é necessária a presença de Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais na atualidade educacional, assim como é importante ser/ter estes profissionais da educação trabalhando juntos nos estabelecimentos de ensino.

 

REFERENCIAS

DOBJENSKI, Silmara Marcela. Atribuições do Orientador Educacional. 2013. Disponível em www.portaleducacao.com.br Acesso em 15/08/2017

LAGAR, Fabiana; SANTANA, Bárbara Beatriz de; DUTRA, Rosimeire. Conhecimentos Pedagógicos para Concursos Públicos. 3. ed. – Brasília: Gran Cursos, 2013.

PORTAL EDUCAÇÃO, Colunista. O que é atuar como Supervisor Escolar.  Disponível em www.portaleducacao.com.br. Acesso em 18/08/2017

SOBREIRA, Fernanda. Educar hoje: novas posturas diante dos 

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