Tranquei o meu inglês e agora
em 03 de Fevereiro de 2020
Temos aqui um espartano português da Educação, o José Pacheco.
Pelo visto esse sujeito foi eletricista, depois começou a estudar engenharia e depois caiu de para-quedas na educação, levou um projeto *alternativo* para a escola da Ponte no distrito do Porto.
Do que se trata a escola? Não tem ciclos, testes, turmas, nem campainha.
É uma escola que prega valores, como o da autonomia. Por se tratar de uma escola *democrática*. Podemos dizer que uma escola assim é mais ética? gera cidadãos mais consciente pro mundo ou alienados?
Bom, pelo que vemos eles tem um diferencial inovador: é tipo uma escola que se atreveu a desescolarizar.
Pelo que vemos não é uma escola onde o professor é detentor do conhecimento e o sistema não é padronizada.
A escola da ponte é sem salas de aula, sem classes separadas, sem programa oficial a cumprir...como é possível que isso exista isso em Portugal e no Brasil?
Onde é que está o nosso elo lusófono? Porque educadores ao invés de estudante a escola da pointe não fazem um ponte com a escola?