Vamos Exercitar pro ENEM! #Ecologia #LeideMendel #Genética #
Foto de Mylena D.
Por: Mylena D.
08 de Outubro de 2015

Vamos Exercitar pro ENEM! #Ecologia #LeideMendel #Genética #

Biologia Genética ENEM Aves Ecologia Engenharia Civil Geral Botânica

E aí galera, tudo bem?
Fiquei um tempinho sem postar nada aqui mas sem desânimo, VAMOS ESTUDAR!!

 

Questões de provas antigas:

1. (Enem 2012) O menor tamanduá do mundo é solitário e tem hábitos noturnos, passa o dia repousando,
geralmente em um emaranhado de cipós, com o corpo curvado de tal maneira que forma uma bola. Quando em
atividade, se locomove vagarosamente e emite som semelhante a um assobio. A cada gestação, gera um único
filhote. A cria é deixada em uma árvore à noite e é amamentada pela mãe até que tenha idade para procurar
alimento. As fêmeas adultas têm territórios grandes e o território de um macho inclui o de várias fêmeas, o que
significa que ele tem sempre diversas pretendentes à disposição para namorar!
Ciência Hoje das Crianças, ano 19, n.º 174, nov. 2006 (adaptado).
Essa descrição sobre o tamanduá diz respeito ao seu
(A) hábitat.
(B) biótopo.
(C) nível trópico.
(D) nicho ecológico.
(E) potencial biótico.

2. (ENEM 2013) Plantas terrestres que ainda estão em fase de crescimento fixam grandes quantidades de CO2 utilizando-o para formar novas moléculas orgânicas. No entanto, em florestas maduras, cujas árvores já atingiram o equilíbrio, o consumo de O2 pela respiração tende a igualar sua produção pela fotossíntese. A morte natural de árvores nessas florestas afeta temporalmente a concentração de O2 e de CO2 próximo à superfície do solo onde elas caíram. A concentração de O2 próximo ao solo, no local da queda, será

(A) menor, pois haverá consumo de O2 durante a decomposição dessas árvores.
(B) maior, pois haverá economia de O2 pela ausência das árvores mortas.
(C) maior, pois haverá liberação de O2 durante a fotossíntese das árvores jovens.
(D) igual, pois haverá consumo e produção de O2 pelas árvores maduras restantes.
(E) menor, pois haverá redução de O2 pela falta da fotossíntese realizada pelas árvores mortas. 

3. (ENEM 2013) Estudos de fluxo de energia em ecossistemas demonstram que a alta produtividade nos manguezais está diretamente relacionada às taxas de produção primária líquida e à rápida reciclagem dos nutrientes. Como exemplo de seres vivos encontrados nesse ambiente, temos: aves, caranguejos, insetos, peixes e algas. Dos grupos de seres vivos citados, os que contribuem diretamente para a manutenção dessa produtividade no referido ecossistema são

(A) aves.
(B) algas.
(C) peixes.
(D) insetos.
(E) caranguejos

4. (ENEM 2012) A doença de Chagas afeta mais de oito milhões de brasileiros, sendo comum em áreas rurais. É uma doença causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi e transmitida por insetos conhecidos como barbeiros ou chupanças. Uma ação do homem sobre o meio ambiente que tem contribuído para o aumento dessa doença é

(A) o consumo de carnes de animais silvestres que são hospedeiros do vetor da doença.
(B) a utilização de adubos químicos na agricultura que aceleram o ciclo reprodutivo do barbeiro.
(C) a ausência de saneamento básico que favorece a proliferação do protozoário em regiões habitadas por humanos.
(D) a poluição dos rios e lagos com pesticidas que exterminam o predador das larvas do inseto transmissor da doença.
(E) o desmatamento que provoca a migração ou o desaparecimento dos animais silvestres dos quais o barbeiro se alimenta.

5. (ENEM 2011) Os sintomas mais sérios da Gripe A, causada pelo vírus H1N1, foram apresentados por pessoas mais idosas e por gestantes. O motivo aparente é a menor imunidade desses grupos contra o vírus. Para aumentar a imunidade populacional relativa ao vírus da gripe A, o governo brasileiro distribuiu vacinas para os grupos mais suscetíveis. A vacina contra o H1N1, assim como qualquer outra vacina contra agentes causadores de doenças infectocontagiosas, aumenta a imunidade das pessoas porque

(A) possui anticorpos contra o agente causador da doença.
(B) possui proteínas que eliminam o agente causador da doença.
(C) estimula a produção de glóbulos vermelhos pela medula óssea.
(D) possui linfócitos B e T que neutralizam o agente causador da doença.
(E) estimula a produção de anticorpos contra o agente causador da doença. 

6. (ENEM 2011) Nos dias de hoje, podemos dizer que praticamente todos os seres humanos já ouviram em algum momento falar sobre o DNA e seu papel na hereditariedade da maioria dos organismos. Porém, foi apenas em 1952, um ano antes da descrição do modelo do DNA em dupla hélice por Watson e Crick, que foi confirmado sem sombra de dúvidas que o DNA é material genético. No artigo em que Watson e Crick descreveram a molécula de DNA, eles sugeriram um modelo de como essa molécula deveria se replicar. Em 1958, Meselson e Stahl realizaram experimentos utilizando isótopos pesados de nitrogênio que foram incorporados às bases nitrogenadas para avaliar como se daria a replicação da molécula. A partir dos resultados, confirmaram o modelo sugerido por Watson e Crick, que tinha como premissa básica o rompimento das pontes de hidrogênio entre as bases nitrogenadas.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Considerando a estrutura da molécula de DNA e a posição das pontes de hidrogênio na mesma, os experimentos realizados por Meselson e Stahl a respeito da replicação dessa molécula levaram à conclusão de que

(A) a replicação do DNA é conservativa, isto é, a fita dupla filha é recém-sintetizada e o filamento parental é conservado.
(B) a replicação de DNA é dispersiva, isto é, as fitas filhas contêm DNA recém-sintetizado e parentais em cada uma das fitas.
(C) a replicação é semiconservativa, isto é, as fitas filhas consistem de uma fita parental e uma recém-sintetizada.
(D) a replicação do DNA é conservativa, isto é, as fitas filhas consistem de moléculas de DNA parental.
(E) a replicação é semiconservativa, isto é, as fitas filhas consistem de uma fita molde e uma fita codificadora

7. (ENEM 2013) Para a identificação de um rapaz vítima de acidente, fragmentos de tecidos foram retirados e submetidos à extração de DNA nuclear, para comparação com o DNA disponível dos possíveis familiares (pai, avô materno, avó materna, filho e filha). Como o teste com o DNA nuclear não foi conclusivo, os peritos optaram por usar também DNA mitocondrial, para dirimir dúvidas. Para identificar o corpo, os peritos devem verificar se há homologia entre o DNA mitocondrial do rapaz e o DNA mitocondrial do(a)

(A) pai.
(B) filho.
(C) filha.
(D) avó materna.
(E) avô materno.

8. (Enem 2009) Em um experimento, preparou-se um conjunto de plantas por técnica de clonagem a partir de uma planta original que apresentava folhas verdes. Esse conjunto foi dividido em dois grupos, que foram tratados de maneira idêntica, com exceção das condições de iluminação, sendo um grupo exposto a ciclos de iluminação solar natural e outro mantido no escuro. Após alguns dias, observou-se que o grupo exposto à luz apresentava folhas verdes como a planta original e o grupo cultivado no escuro apresentava folhas amareladas. Ao final do experimento, os dois grupos de plantas apresentaram:

(A) os genótipos e os fenótipos idênticos.
(B) os genótipos idênticos e os fenótipos diferentes.
(C) diferenças nos genótipos e fenótipos.
(D) o mesmo fenótipo e apenas dois genótipos diferentes.
(E) o mesmo fenótipo e grande variedade de genótipos.

9. (ENEM-2008) Durante muito tempo, os cientistas acreditaram que variações anatômicas entre os animais fossem conseqüência de diferenças significativas entre seus genomas. Porém, os projetos de seqüenciamento de genoma revelaram o contrário. Hoje, sabe-se que 99% do genoma de um camundongo é igual ao do homem, apesar das notáveis diferenças entre eles. Sabe se também que os genes ocupam apenas cerca de 1,5% do DNA e que menos de 10% dos genes codificam proteínas que atuam na construção e na definição das formas do corpo. O restante, possivelmente, constitui DNA nãocodificante. Como explicar, então, as diferenças fenotípicas entre as diversas espécies animais? A resposta pode estar na região não-codificante do DNA.
S. B. Carroll et al. O jogo da evolução. In: Scientific American Brasil, jun./2008 (com adaptações).
(A) região não-codificante do DNA pode ser responsável pelas diferenças marcantes no fenótipo porque contém A as seqüências de DNA que codificam proteínas responsáveis pela definição das formas do corpo.
(B) uma enzima que sintetiza proteínas a partir da seqüência de aminoácidos que formam o gene.
(C) centenas de aminoácidos que compõem a maioria de nossas proteínas.
(D) informações que, apesar de não serem traduzidas em seqüências de proteínas, interferem no fenótipo.
(E) os genes associados à formação de estruturas similares às de outras espécies.

10. (PUC RJ-2008) Johanna Döbereiner foi uma pesquisadora pioneira no Brasil, que correlacionou a maior produção de biomassa vegetal em leguminosas com a presença de nódulos em suas raízes.
Essas estruturas estão relacionadas a que processo abaixo descrito?

(A) Denitrificação.
(B) Fixação de N2.
(C) Fixação do CO2
(D) Respiração das raízes.
(E) Amonificação.

 

 

 

 

GABARITO:

1-D; 2-A; 3-B; 4-E; 5-E; 6-C; 7-D; 8-B; 9-D; 10-B

 

Por enquanto é só. Bons estudos!!

Abraços,

Profª Mylena

Mylena D.
Mylena D.
Rio de Janeiro / RJ
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Graduação: Licenciatura em Ciências Biológicas (Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ))
Biologia para Ensino Fundamental, Biologia para Vestibular, Biologia para ENEM
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