Estamos no final do ano e nos deparamos com uma série de fatos em meio a artefatos, tanto no campeonato brasileiro em si quanto no futebol mundial.
Ficamos longe, durante esse ano, dos nossos seguidores, entretanto voltaremos a comunicar convosco, caro leitor de forma mais rica e sobretudo de forma mais crítica.
Não haverá abordagem sobre a vitória somente do Corinthians, do Atlético MG e seu pavio curto, da incompetência do Cruzeiro, novamente o desestruturado Flamengo, do mito Eurico Miranda, surpresas do ano como Sport e River Plate (sim, o River).
Não tanto como uma retrospectiva 2015, mas uma crítica sobre o que mudou, após um pouco mais de um ano da Copa do Mundo.
No que tange o principal campeonato brasileiro, depara-se com uma completa falta de preparo para o principal campeonato no país. Times como o Cruzeiro que muda drasticamente a sua equipe e principalmente fazer uma espécie de “desaposentação” do Luxemburgo. Na 12° rodada o presidente do clube do Vespasiano (sim, o Atlético MG) já obter a plena certeza do tal título brasileiro. O Flamengo no G4 já pensando em título e sim, rodada e mais rodada perceber que o Osvaldo de Oliveira nunca muda os seus conceitos. As surpresas de Sport e Chapecoense, (tomando como exemplo), que demonstra que dá para montar uma equipe com peças dispersas no campo tão grandioso quanto o nosso. E como também há críticas boas, percebe-se a competência de Tite que, muito mais do que sua desenvoltura sobre a leitura dentro e fora de campo, seria contornar uma desclassificação ridícula contra o Guarani do Paraguai, dos salários atrasados e trabalhar com o ímpeto do Atlético MG (considerado pela imprensa como a melhor equipe do Brasil).
No caso do River Plate, entristece todo amante do futebol, seja ele brasileiro ou não, ver que os últimos dois campeões da libertadores serem equipes fracas, totalmente fracas. O que demonstra a completa falta de preparo das equipes brasileiras em decisões e sobretudo esquemas táticos, no que tange a estudos de times fora do eixo, ora o Estado brasileiro.
No caso do Vasco da Gama, precisa-se de um parágrafo a parte, uma vez que tal assunto é muito mais complexo que a viagem à Sibéria. Eurico foi um dos principais dirigentes do país, por seus títulos, por sua postura, entretanto o que se deve raciocinar é a forma como a qual foi encaminhada tal volta à série B, contratações de Dagoberto, o péssimo volante Seymour, Riascos, dentre outras peças. E em meio à arapuca feita pelo próprio dirigente, este fala que irá para a Sibéria caso o Vasco volta a segunda divisão, o que demonstra, de maneira clara,a completa falta de seriedade em meio a um homem sério como ele sempre foi.
Pode-se escrever inúmeras estrofes acerca dessa nova temporada, ou velha, de 2015. Haverá mais artigos sobre o que ocorreu no Brasil. O que precisamos entender é que tal atitude, ora buscar crescer o nosso país, deverá ser pela instituição, ou seja, CBF, mas para que isso ocorra um Dunga não resolve,talvez voltando para o meio de campo, mas dificilmente como cabeça de uma ideologia.