Antes de começar a ter aulas de inglês, pode-se fazer uma busca na Web que vai entregar uma infinidade de siglas e termos dividindo o ensino de inglês em EFL, ESL, ELT... E muito mais. Portanto, antes de contratar um professor, é melhor definir bem o que se precisa saber.
A ideia de que línguas devem ser ensinadas como um instrumento de comunicação que reflita as necessidades dos falantes está nas escolas de Inglês Geral (General English), mas, o GE é baseado numa concepção de realidade que o aluno poderá ter de lidar em inglês no seu cotidiano e não em situações específicas, ou seja, um grupo de adultos do ramo hoteleiro não deveria ter aulas de inglês num curso para adolescentes, pois ele não abrangeria as necessidades específicas de comunicação da área hoteleira. Isso traz a tona o ESP, English for Specific Purposes, ou Inglês para Fins Específicos, que busca suprir as necessidades comunicativas específicas dentro de determinada área.
Embora não se separe totalmente do GE, o ESP requer que o professor, mesmo que não seja da área, tenha preparo para cumprir as etapas de analisar as necessidades dos alunos, o nível de cada um, o discurso específico da área, e os elementos comunicativos presentes no ambiente. Reunindo essas informações deve-se então desenvolver um currículo flexível, que seja realmente proveitoso para aquele grupo ou aluno.
Oi Alba, interessante o tema do seu artigo, especialmente quando você comenta sobre uma turma de adolescentes + profissionais, certamente ocorreriam dificuldade, já que a abordagem e o conteúdo seriam diferentes. Boas aulas!
Obrigada Rosana, boas aulas para você também!