A arqueologia egípcia é uma das áreas mais importantes e fascinantes da arqueologia mundial, e desde a sua fundação no início do século XIX até os dias de hoje, tem sido um campo ativo de pesquisa e descobertas. A fundação da arqueologia moderna no Egito data do início do século XIX, quando uma série de expedições lideradas por europeus começaram a explorar as antigas ruínas egípcias, incluindo as pirâmides de Gizé e o Templo de Karnak. Alguns dos
primeiros exploradores incluíam o francês Jean François Champollion, que descobriu a Pedra de Roseta em 1799, e o britânico Giovanni Belzoni, que realizou várias escavações importantes na década de 1820. No final do século XIX, a exploração voltou-se para as tumbas recém-descobertas do Vale dos Reis, lideradas por arqueólogos britânicos como Howard Carter, que descobriu o túmulo do famoso faraó Tutancâmon em 1922. Durante o século XX, houve uma crescente participação dos arqueólogos egípcios nas escavações, e o país assumiu um papel cada vez mais importante na gestão de seus tesouros arqueológicos. Nos anos recentes, a arqueologia egípcia tem sido marcada por uma série de descobertas espetaculares, incluindo a descoberta do templo de Ramsés II no delta do Nilo em 2021 e a descoberta da "cidade dourada" antiga em Luxor no início de 2021. Esses achados empolgantes continuam a despertar interesse e entusiasmo em todo o mundo e reforçam a importância contínua da arqueologia egípcia como uma área fundamental da pesquisa arqueológica.