História da Arte

A adoção do cristianismo na etiópia data do reinado do século IV do imperador axumita Ezana. Aksum no extremo sul do oriente médio helenizado foi fundamental para sua conversão e desenvolvimento. Frumentius um jovem de Tiro naufragou e foi enviado para corte de aksum e tornou-se o primeiro bispo de aksum. O cristianismo foi trazido por mercadores até Aksum. O imperador Ezana foi o primeiro lider mundial a colocar a cruz em moedas. O crescimento do reino axumita terminou após a conquista persa da Arábia do Sul que deslocou as rotas comerciais do Mar Vermelho. A dinastia Zagwe surgiu e durou até 1270. EM 1270 a dinastia cai e começa o período salomônico inicial 1270-1530. O comércio voltou a região da Etiópia mas durou até os portugueses dobrarem o cabo da boa esperança. As igrejas reais desse período era toda decorada com ouro e pinturas nas paredes. O recrutamento de artesãos europeus fez os artistas etiópes a novos meios e tecnologias. Essas influências se veem no murais. Os mosteiros nessa época servia para se fazer manuscritos. Os jihads islâmicas destruíram muitos mosteiros e igrejas em 1531 e 1543. No século XVII o império cristão iniciou a sua capital m gondar. Até que Tigray em 1769 Gondar era a principal capital espiritual, artístico e político do império. As igrejas do axumitas eram circulares mas depois tentaram copiar os templos de Salomão. A região de Tigray da etiópia converteu-se ao cristianismo no século IV e tornou-se um aliado do império bizantino. Tigray manteve-se contato com outra comunidades cristãs como da Síria e do Egito.