Marketing e religião: a convergência e  a responsabilidade d
Por: Diego D.
27 de Março de 2016

Marketing e religião: a convergência e a responsabilidade d

Administração Marketing Geral Completo Business Propósito

Marketing e religião: a convergência e a responsabilidade de ambos

Uma lembrança para que vivamos mais no mundo dos significados do que no mundo das aparências.

 

Vou fazer deste artigo uma conversa, um diálogo, com você que está diante desta página. Um diálogo aberto, simples e direto, ao mesmo tempo, uma reflexão pessoal. Sem este prólogo teria dificuldade em dar a abertura necessária para um tema tão desafiador.

 

Podemos afirmar que o ser humano é essencialmente divino e que a necessidade de contato com sua essência, ou alma, é inerente à sua condição humana. As religiões, em seu papel principal, deveriam ter como único propósito auxiliar e apoiar o ser humano na sua busca e contato com o divino. Os grandes seres que surgiram, e chegaram até nós, trouxeram seus ensinamentos para que os seres humanos descobrissem o ser divino em si. Buda, Cristo, Krishna e tantos outros, não criaram nem trouxeram o “Igrejismo”. Trouxeram os ensinamentos essenciais que auxiliariam o contato do ser humano com a sua “essência primeva”, que é o “amor, a fraternidade e o correto relacionamento entre todos”, incluindo aqui o respeito por todas as espécies de vida.

Como estes seres de boa vontade e dedicação existem em todas as tradições religiosas, em todos os segmentos da sociedade, em todos os países do mundo, muito além das Igrejas, permito-me voltar minhas reflexões para uma convergência possível:


RELIGIÃO & MARKETING, isto combina? Sim, se partir da premissa que nós, seres humanos, agimos, interagimos e nos comunicamos em cinco áreas diferentes, comuns a todos, porém bem definidas individualmente: cada um consigo mesmo, com sua família, com seu trabalho, com seu núcleo social e com o seu transcendente, seu Deus interior. Sim, se focar na minha formação humanista e lembrar que, em momentos passados e ultrapassados, estes espaços eram tão distintos que era possível ter uma ‘persona’ para se expressar em cada uma delas. Agora não mais, ou cada vez menos, pois estamos caminhando para a consciência da nossa unidade, da nossa co-existência, das nossas responsabilidades e, principalmente, da importância da união e da cooperação. A isto chamo de unidade.

 

Leia o artigo completo na Revista da ESPM (janeiro/fevereiro 2012)

 

Simone Ramounoulou

Administradora de empresas, diretora executiva da World Business Academy, do Institute of Noetic Sciences e do The Club of Budapest, diretora e coordenadora geral do The Natural Step e co- fundadora da Antakarana/Willis Harman House

 

 

http://revistadaespm.espm.br/?p=58

 

 

 

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