Artigo de Opinião - pré-projeto(modelo)
Por: Geraldo M.
11 de Janeiro de 2020

Artigo de Opinião - pré-projeto(modelo)

Sequência didática sobre como construir artigo de opinião - normas ABNT

Letras Gramática Literatura Boa redação Curso superior

PRÉ-PROJETO DE PESQUISA PARA ARTIGO DE OPINIÃO

 

INSTITUIÇÃO:

CURSO:                                                                       TURMA:

ALUNO:                                                                      MATRÍCULA:

 

ORIENTADOR:

 

PARTE 1 - PRIMEIRAS CONSIDERAÇÕES 

O TCC constará de um Artigo Científico que terá no mínimo 08 e no máximo 10 páginas, contadas a partir do resumo, confeccionado conforme as normas da ABNT e conterá os seguintes elementos: Capa, Folha de Rosto, Resumo, Introdução, Palavras-chave, Desenvolvimento, conclusão e Referências.  

1.1 TEMA E TÍTULO 

O tema tratará, por exemplo, das novas tecnologias e seus usos na formação pedagógica em bacharelados e licenciaturas sob o titulo provisório: O Ensino a Distância: Histórico e Formação para a Docência Superior. E em como elas implicam no cotidiano atual, além do fácil acesso a esse meio que já se tornou presente na vida cotidiana.

Este trabalho vem, também, abordar questões de aprendizagem e focos sobre a importância da Língua Inglesa (LI) na concepção afetiva da criança. Com base nos apontamentos do pesquisador SCHÜTZ (2003), por razões de ordem biológicas e psicológicas, quanto mais cedo a criança venha a ter o contato com a LI melhor torna-se o ritmo de assimilação da língua alvo. Também de acordo com as teorias do pesquisador BROWN (2001), a linguagem desenvolve-se com mais eficácia durante a infância.

1.2 RESUMO

Sob o Título “O Ensino a Distância: Histórico e Formação para a Docência Superior”, o presente trabalho pretende aprofundar os estudos sobre as principais caracterís-ticas do ensino modernamente existentes, aliando-se à divulgação e valorização do Ensino a Distância – nova modalidade educacional. 

Ensinar a LI nas séries iniciais é construir um caminho comunicativo para que a criança seja capaz de transmitir e assimilar o conhecimento da sociedade e do mundo em que vive. O ensino da LI nas séries iniciais, fortalecido com uma visão crítica, pode encaminhar a criança para a construção de seu próprio conhecimento, permitindo que ela possa integrar-se à sociedade como agente transformador e construtor de uma nova mentalidade.

Palavras-chave: Educação Superior; Novas Tecnologias; Educação a Distância; Língua Inglesa; Segunda Língua; Formação. 

1.3 INTRODUÇÃO 

A busca natural da evolução humana e a consciência da necessidade de aprimora-mento educacional para o desempenho de seus diversos papéis, notadamente objetivando a atividade profissional, fomentou também – juntamente com a revolução tecnológica mencionada – que se investisse em soluções educacionais mais eficientes, principalmente no Ensino Superior a elevar a capacidade de absorção do público discente, desejoso de aprimoramento acadêmico. 

1.4 JUSTIFICATIVA

O tema foi escolhido devido à atuação da autora como professora bivinculada às redes públicas de ensino do estado de São Paulo e do município de São Paulo, com cargas horárias extensas e tempo exíguo para capacitação. E, se considerar a distância entre o local de moradia da profissional e os centros educacionais, tem-se a realidade naturalmente percebida que fez surgir o Ensino a Distância - EaD, notadamente direcionado ao Ensino Superior, com polos de estudo por todo o Brasil, alcançando número maior de brasileiros que desejam, a custo razoavelmente baixo, concluir sua graduação ou pós-graduação. 

Diante de tal contexto, muitos temas são naturalmente suscitados, neste trabalho, sendo aproveitada a oportunidade para estudar parte do histórico do Ensino a Distância e discutir, mesmo que brevemente, a formação do professor em face desta modalidade de ensino. 

Diante das transformações e dos avanços significativos ocorridos na última década, inclusive na estrutura e funcionamento da Educação, procuramos, por meio deste trabalho, apresentar o ensino precoce das Línguas Estrangeiras, em particular o inglês, como uma ferramenta. Essa ferramenta deve ser aproveitada no intuito de tornar a criação cultural concreta e significativa, auxiliando as relações sociais e culturais da criança das séries iniciais, possibilitando, através do aspecto cultural que a LI possui, um desenvolvimento intelectual mais sólido para o educando. 

1.5 PROBLEMÁTICA

A dimensão da história tecnológica, para o entendimento da educação também tecnológica, contribui para desmistificar a educação da técnica pela técnica, a representação de um saber mecânico, sendo essencial para a educação superior tecnológica (LANDIM, 2007). 

A educação tecnológica, portanto, deve centrar-se no homem e na sociedade. Igualmente é pertinente pensar que só a perspectiva histórica suscita uma educação em que o sentido do fazer e a consciência do viver podem justapor o ensino técnico e profissionalizante porque leva em conta a história a combater a desvalorização do labor e a diminuição do papel desempenhado pelos agentes educacionais nesse processo, em especial no ensino de língua estrangeira.

1.6 OBJETIVO 

Compreender de que forma as novas tecnologias estão presentes na vida das pessoas, na escola, de como elas lidam com ela e quais as suas contribuições para o desenvolvimento do trabalho pedagógico escolar. Identificar as inovações inerentes ao trabalho educacional desenvolvido junto aos alunos do ensino básico. 

As crianças assimilam uma LE, em particular o Inglês, com maior naturalidade quan-do começam mais cedo, pois dessa forma poderão dedicar mais tempo ao aprendi-zado da língua alvo, acumulando um conhecimento maior e mais sólido. Sobre a aprendizagem, OLIVEIRA (1992, p. 33) salienta que “a aprendizagem desperta processos internos de desenvolvimento que somente podem ocorrer quando o indivíduo interage com outras pessoas”. Neste ambiente, vamos contextualizar como a tecnologia pode contribuir neste processo de aprendizagem de uma segunda língua. 

PARTE 2- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 

2.1. CONTEÚDO A SER TRATADO 

Por meio desse estudo, pretende-se apresentar indicações de como ambientes virtuais de aprendizagem podem se tornar instrumentos capazes de garantir a aprendizagem significativa, tendo como objetivos claros na utilização dos mesmos por parte de instituições que oferecem educação a distância ou ensino online. Nos seguintes aspectos, entre outros, verificaremos, se possível, se:

  • O ambiente virtual de aprendizagem favorece a interatividade entre acadêmi-cos e docentes e entre acadêmicos e tutores; incentiva a comunicação entre colegas;
  • É assegurada a avaliação presencial da aprendizagem;
  • O ambiente virtual de aprendizagem permite ao estudante resolver, com rapi-dez, questões referentes ao material didático e seus conteúdos; favorece aspectos relativos à orientação de aprendizagem como um todo; o modelo de tutoria na disciplina é adequado;
  • O número de professores/hora disponíveis para os atendimentos requeridos pelos estudantes é adequado à quantidade de estudantes atendida pelo tutor é adequada;
  • Os momentos presenciais são planejados e informados aos estudantes com antecedência e os horários de tutoria presencial e de tutoria a distância são planejados para o curso;
  • Os estudantes são informados desde o início do curso sobre nomes, horários, formas e números para contato com professores, tutores e pessoal de apoio; os estudantes são informados desde o início do curso sobre locais e datas de provas e datas limite para as diferentes atividades; sobre o sistema de orientação e acompanhamento do estudante;
  • Os estudantes recebem respostas rápidas a suas dúvidas, e incentivos e orientação quanto ao progresso nos estudos; a infraestrutura do polo de apoio é compatível, para as atividades presenciais;
  • O curso vale-se de diferentes modalidades comunicacionais para promover a interação em tempo real entre docentes, tutores e estudante;
  • É facilitada a interação entre estudantes, por meio de atividades coletivas, presenciais ou via ambiente de aprendizagem;
  • É assegurado o padrão de qualidade no atendimento aos estudantes pelos tutores e demais profissionais do polo; é assegurado espaço para representação de estudantes, em órgãos colegiados de decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos acadêmicos; é assegurada a flexibilidade no atendimento ao estudante, oferecendo horários ampliados para o atendimento tutorial;
  • O material didático cobre de forma sistemática e organizada o conteúdo  para cada área do conhecimento, com atualização permanente; é estruturado em linguagem dialógica, de modo a promover autonomia do estudante desenvol-vendo sua capacidade para aprender e controlar o próprio desenvolvimento; prevê um módulo introdutório que leve ao domínio de conhecimentos e habilidades básicos, referentes à tecnologia utilizada; fornece para o estudan-te uma visão geral da metodologia em educação a distância a ser utilizada no curso, tendo em vista ajudar seu planejamento inicial de estudos e em favor da construção de sua autonomia; detalha que competências cognitivas, habilidades e atitudes o estudante deverá alcançar ao fim de cada unidade, módulo, disciplina, oferecendo-lhe oportunidades sistemáticas de autoavalia-ção; dispõe de esquemas alternativos para atendimento de estudantes com deficiência; indica bibliografia e sites complementares, de maneira a incenti-var o aprofundamento e complementação da aprendizagem. 

2.2 REFERENCIAL TEÓRICO 

Verificaremos na análise conceitual indicará a base teórico-conceitual que orienta a relação professor/aluno, assim como a utilização de ferramentas (meios e recursos pedagógicos) no desenvolvimento de uma proposta de EAD. Observar-se-á quais aspectos definidores estarão presentes. 

Em uma abordagem mais condutivista-objetivista, por exemplo, os meios são utilizados para transmitir um conhecimento, tanto quanto a figura central da relação de aprendizagem é o professor. Nesta perspectiva, cabe ao professor a condução do processo, ou ainda, os meios podem assumir um caráter mais importante na relação, colocando o professor e o aluno como aqueles que executam o planejamento predeterminado por uma organização prévia. 

No entanto, em uma abordagem construtivista, as ferramentas pedagógicas devem viabilizar a iniciativa por parte dos alunos, diminuindo as dos facilitadores pedagógi-cos no controle das atividades (Oliver, l996). Nesse sentido, o aluno tem a possibili-dade de gerenciar a si próprio como aprendiz, a sua forma de aprender e a de conduzir sua experiência de aprendizado. Ao professor cabe promover a comunicação na comunidade de aprendizagem, incentivando o intercâmbio de experiências e a circulação do saber entre os agentes do processo. 

Estas e outras questões dizem respeito à conceituação de EAD. Um conceito de EAD numa perspectiva construtivista deve aproximar-se de uma definição de EAD como um subsistema da Educação que se caracteriza pela separação física entre os atores do processo de aprendizagem numa relação de comunicação multidirecional. A mediação pedagógica é exercida pelo facilitador pedagógico e pelo uso de diferen-tes tecnologias, na busca da aprendizagem como processo de construção de conhe-cimento a partir da reflexão crítica das experiências significativas. Este é o conceito de educação a distância no qual este trabalho tentará se basear. 

PARTE 3 -  METODOLOGIA 

Será construído e estruturado de forma a dialogar ideias com, no mínimo, as ideias de três autores acadêmicos. A pesquisa poderá ser feita em sites acadêmicos como o www.scielo.br, Google acadêmico, entre outros, e em livros científicos, por tratar-se de um trabalho acadêmico (Artigo Científico) e como tal necessita de cientificida-de (rigor científico).

3.1 LOCAL/CONTEXTO 

Inicialmente faremos uma pesquisa bibliográfica. Em seguida, acessaremos sites, analisaremos artigos sobre a influência da mídia digital para podermos visar a rela-ção do uso e de que forma ela é executada. 

3.2 TÉCNICAS DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS 

Será empregado o método exploratório-descritivo, levantamento bibliográfico, iniciali-zado pelo respectivo decurso histórico. 

3.3 FONTES DE INFORMAÇÃO 

As mais importantes abordagens que envolvem os conceitos e aplicabilidade dos temas educação nestes novos tempos serão expostas com base em pesquisa bibliográfica com ensinamentos de importantes autores que de algum modo cuida-ram de examinar o assunto. Ao final, por resultado do trabalho, perceber-se-á a utili-dade e extrema eficácia de se desenvolver estratégias de valorização do Ensino a Distância em se tratando do Ensino Superior, incluindo a preocupação em ampla e sólida formação do docente que se dedica a tal segmento. Alguns dos autores a serem estudados: 

ALVES, João Roberto Moreira. Administração da educação a distância. Rio de Janeiro: IPE, 2008. 

FONSECA, V. DA. Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artemed, 2005. 

GOMES,M.J.Geraçõesdeinovaçãotecnológicanoensinoadistância. Lisboa: RevistaPortuguesa de Educação, 2003. 

LANDIM, Cláudia Maria das Mercês Paes Ferreira. Educação a distância: algumas considerações. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 

MERIEU, F. A Pedagogia entre o dizer e o fazer.Porto Alegre: Armed, 2002.

BRANDÃO, Helena Nagamine, Introdução à análise do discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 2002. 

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares nacionais: língua estrangeira / ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 

BROWN, H. Douglas, Teaching by principles: and interactive approach to language pedagogy. 2nd ed. San Francisco: State University, 2001. 

SANTOS, Ana L. M. O Lúdico na Aquisição da Segunda Língua. Disponível in< http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Anais/CILLC_I_URI/Artigos/Ana%20Leticia%20Meurer%20dos%20Santos.pdf. Acesso em 11 de janeiro. 2020.       

OLIVEIRA, Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993.

________. Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. 

ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Fontes, 2002. 

SCHÜTZ, Richard. O que é talento para Línguas? English Made in Brazil. Disponível on-line in <  https://www.sk.com.br/sk.html >. Acesso em 11 de janeiro de 2020.

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